Foram localizados8 resultados para: BRANDÃO, Fiama Hasse Pais
Referência: | 10482 |
Autor: | BRANDÃO, Fiama Hasse Pais |
Título: | NOVAS VISÕES DO PASSADO |
Descrição: | Assírio & Alvim, Lisboa, 1975. In-8º de 69-(2) págs. Brochado. Inserido na colecção Cadernos Peninsulares, série de literatura |
Observações: | Primeira edição do livro que segundo Carlos Filipe Moisés "...empreendem, em última instância, uma lúcidda embora sibilina interrogação no encalço das origens culturais, sociais e humanas, no encalço das bases ideológicas que sirvam de fundamento e confiram significação e autenticidade ao momento historicamente decisivo que o país vive, no presente. Tais bases (parece ser esta a visão,a «nova visão» de Fiama) somente no passado podem ser encontradas, se o forem, se lá estiverem, à espera de que a consciência de hoje, angustiadamente forçada a superar-se a si própria, as surpreenda. [...] Netse sentido, o livro tem dois antecessores ilustríssimos: a epopeia camoniana e a Mensagem, de Fernando Pessoa. [...] Os seus poemas estão entre as composições mais densas e vigorosas de toda a poesia portuguesa dos anos recentes..." |
Preço: | 17,00€ |
Referência: | 10481 |
Autor: | BRANDÃO, Fiama Hasse Pais |
Título: | ÂMAGO I - Nova Arte |
Descrição: | Limiar, Porto, 1985. In-8º de 72-(7) págs. Brochado. Inserido na colecção Os Olhos e a Memória. |
Observações: | Na badana: "...só o nome de Fiama começa logo por ser uma garantia de (alta) qualidade. Sem a preocupação de evitarmos o lugar comum, mas ainda assim solução de recurso para a pressa com que se escrevem os jornais: Fiama - diremos - é um das fortes referências na (vasta e complexa) constelação da poesia portuguesa de hoje, e as proporções da sua obra (a complexificar-se de referências e de sugestões progressivamente, e a enriquecer-se também, precisamente por isso) já excederam há muito (desde «(este) Rosto» em 70, poderemos talvez dizer) os limites que antes a tornavam significativa ou representativa, somente. Fiama é hoje muito mais do que um nome da «Poesia 61», dos anos 60, de uma geração, de uma tendência, de uma linha de produção que a partir da «Poesia 61» se foi alargando e tornando cada vez mais fecundas as suas experiências. A obra de Fiama é hoje um lugar de vanguarda (de grande avanço, de avançadas conquistas) no domínio da linguagem poética, no âmbito da poesia portuguesa dos anos correntes..." |
Preço: | 15,00€ |
Referência: | 10412 |
Autor: | BRANDÃO, Fiama Hasse Pais |
Título: | O TEXTO DE JOÃO ZORRO |
Descrição: | Editorial INOVA, Porto, 1974. In-8º de 258-(17) págs. Br. Inserido na colecção Coroa da Terra, dirigida por Egito Gonçalves. Capa de brochura de Egito Gonçalves. |
Observações: | PRIMEIRA EDIÇÃO do livro que reunia a poesia toda até então publicada, com excepção de "Em Cada Pedra Um Voo Imóvel" e incluindo ainda um livro inédito: ERA. Iniciou o seu percurso com as prosas poéticas de "Em Cada Pedra um Voo Imóvel", 1958, edição de autor, que conquistou o prémio de poesia Adolfo Casas Monteiro. Continuou pela prosa poética em "O Aquário", de 1959. Em 1961, integra o grupo "Poesia 61" com o folheto "Morfismos". A partir daí, publica poesia, de onde se destacam por exemplo "Barcas Novas" (1967), "Melómana" (1979) ou "Âmago 1: Nova Arte" (1985); no domínio da prosa poética acaba por esbater as separações entre a poesia e ficção com "Falar Sobre o Falado" (1988) e "Movimento Perpétuo" (1991); produz abundantemente para teatro, iniciando o seu percurso como dramaturga com "Os Chapéus de Chuva" (1961); e escreveu ainda um único romance, "Sob o Olhar de Medeia" (1998).Reuniu a sua obra em 1974, "O Texto de Joao Zorro" e em 1990, "Obra Breve".Foi-lhe atribuído o Prémio APE para poesia por duas vezes, "Epístolas e Memorandos" (1997) e "Cenas Vivas" (2000).O seu último livro de poesia foi publicado em 2002 pela Quasi, "As Fábulas". |
Preço: | 30,00€ |
Referência: | 8676 |
Autor: | BRANDÃO, Fiama Hasse Pais |
Título: | QUEM MOVE AS ÁRVORES |
Descrição: | Arcádia, Lisboa, 1979. In-8º de 145-(2). Brochado |
Observações: | Edição original "Moimenta da Beira, 25 - Em Vila Cova, povoação da freguesia de Caria, deste concelho, deu-se há dias um acontecimento que pôs em alvoroço aa população. Ao terem conhecido de que o presidente da Junta de Freguesia mandara cortar vários pinheiros na mata de Santo André, que faz parte das terras de Vila Cova que uns dizem serem baldios da junta e outros alegam pertencer aos bens da paróquia, os habitantes informados de que o produto da venda do pinhal não seria aplicado na sua povoação, juntaram-se e foram derrubar algumas centenas de árvores que levaram consigo. O caso foi comunicado ao poder judicial da comarca de Moimenta da Beira. Pedida a comparância da Guarda Nacional Republicana pelo presidente da Freguesia de Caria, aquela não se fez esperar, sob o comando do senhor tenente José Francisco da Costa Ferreira, que deteve vários poplares para averiguações. Diário de Lisboa, 25/1/64" |
Preço: | 15,00€ |