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Livros do mês: Novembro 2023
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HERCULANO, Alexandre

Foram localizados10 resultados para: HERCULANO, Alexandre

 

Referência:15242
Autor:HERCULANO, Alexandre
Título:OS INFANTES DE CEUTA. Drama lyrico em um acto, composto expressamente para ser cantado na Academia Philarmonica de Lisboa, em a noite de 28 de Março de 1844, aniversario da sua installação.
Descrição:

Typ. da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Uteis, Lisboa, 1844. In-8º de (6)-34 págs. Desencadernado com capa modesta em folha de papel. Aparado e sem capas de brochura

Rarissimo folheto omitido em Inocencio, mas no vol XXI do seu importante Dicionário Bibliográfico, inteiramente consagrado ao grande escritor e redigido por Brito Aranha, aparece o mesmo largamente tratado, designadamente numa comunicação de Manuel de Carvalhaes, que, entre muitas outras, diz: "Não é vulgar este libreto. Pelas malos, ha perto de 40 annos, não me tem passado mais de tres exemplares, incluindo o que possuo em perfeito estado, com a capa de cór reproduzindo, dentro de cercadura, os dizeres do frontispício. E interessante também para a história da opera em Portugal. Saiu uma reedição em 1850 diferente da edição destinada ao auditório, a primeira e a presente...".

Observações:

A musica de A. L. Miró e o texto de A. Herculano.

 

Preço:95,00€

Referência:14845
Autor:HERCULANO, Alexandre
Título:ESTUDOS SOBRE O CASAMENTO CIVIL por occasião do opusculo do Sr. Visconde de Seabra sobre este assumpto (junto com: DUAS PALAVRA SOBRE O CASAMENTO de Visc. de Seabra)
Descrição:

Typographia Universal, Lisboa, 1866. In~8 de 175-(1) págs. Encadernação coeva meia inglesa em pele vermelha com dizeres dourados na lombada. Ligeiro aparo marginal. Miolo muito fresco e limpo.

Encadernado junto com: SEABRA, Visconde de - DUAS PALAVRAS SOBRE O CASAMENTO PELO REDACTOR DO CÓDIGO CIVIL. Imprensa Nacional, Lisboa, 1866. In-8º de 51 págs.

 

Observações:

Ao tempo este assunto foi bastante polémico tendo sido este título, composto por 3 séries de textos, sem dúvida, um contributo importante para o debate "violento" do problema da secularização do estado e suas instituições. As três séries dizem respeito a: I) - Das tradições antigas da Igreja e da nação portuguesa acerca dos consorcios estranhos aos sacramentos do matroimónio; II) - O casamento civil perante o concílio de Trento e perante a Theologia e III) - O casamento civil nas leis e costumes de Portugal depois do Concilio de Trento.

Preço:65,00€

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Referência:13043
Autor:HERCULANO, Alexandre
Título:HISTORIA DA ORIGEM E ESTABELECIMENTO DA INQUISIÇÃO EM PORTUGAL.
Descrição:

Livraria Bertrand, Lisboa, 1975. Três volumes de in-8º de 315-(7), 298-(16) e 344-(6) págs. Br.

Observações:

Obra ainda hoje de referência  sobre a Inquisição portuguesa, e uma das mais importantes da bibliografia de Alexandre Herculano.

"Se é delatado, ás vezes por testemunhas falsas, qualquer desses malaventurados, por cuja redenção Cristo morreu, os inquisidores arrastam-no a um calabouço, onde lhe não é licito ver ceu nem terra e, nem sequer, falar com os seus para que o socorram. Acusam-no testemunhas ocultas, e não lhe revelam nem o lugar nem o tempo em que praticou isso de que o acusam. O que pode é adivinhar e, se atina com o nome de alguma testemunha, tem a vantagem de não servir contra ele o depoimento dessa testemunha. Assim, mais útil seria ao desventurado ser feiticeiro do que cristão. Escolhem-lhe depois um advogado, que, freqüentemente, em vez de o defender, ajuda a levá-lo ao patibulo. Se confessa ser cristão verdadeiro e nega com constância os cargos que dele dão, condenam-no às chamas e os seus bens são confiscados. Se confessa tais ou tais atos, mas dizendo que os praticou sem má tenção, tratam-no do mesmo modo, sob pretexto de que nega as intenções. Se acerta a confessar ingenuamente aquilo de que é culpado, reduzem-no à última indigencia e encerram-no em cárcere perpétuo. Chamam a isto usar com o réu de misericórdia. O que chega a provar irrecusavelmente a sua inocencia é, em todo o caso, multado em certa soma, para que se não diga que o tiveram retido sem motivo. Já se não fala em que os presos são constrangidos com todo o genero de tormentos a confessar quaisquer delitos que se lhes atribuam. Morrem muitos nos carceres, e ainda os que saem soltos ficam desonrados, eles e os seus, com o ferrete de perpetua infâmia. Em suma, os abusos dos inquisidores sãos tais, que facilmente poderá entender quem quer que tenha a menor ideia da índole do cristianismo, que eles são ministros de Satanás e não de Cristo...”
 

Preço:40,00€