Foram localizados9 resultados para: HERCULANO, Alexandre
Referência: | 14845 |
Autor: | HERCULANO, Alexandre |
Título: | ESTUDOS SOBRE O CASAMENTO CIVIL por occasião do opusculo do Sr. Visconde de Seabra sobre este assumpto (junto com: DUAS PALAVRA SOBRE O CASAMENTO de Visc. de Seabra) |
Descrição: | Typographia Universal, Lisboa, 1866. In~8 de 175-(1) págs. Encadernação coeva meia inglesa em pele vermelha com dizeres dourados na lombada. Ligeiro aparo marginal. Miolo muito fresco e limpo. Encadernado junto com: SEABRA, Visconde de - DUAS PALAVRAS SOBRE O CASAMENTO PELO REDACTOR DO CÓDIGO CIVIL. Imprensa Nacional, Lisboa, 1866. In-8º de 51 págs. |
Observações: | Ao tempo este assunto foi bastante polémico tendo sido este título, composto por 3 séries de textos, sem dúvida, um contributo importante para o debate "violento" do problema da secularização do estado e suas instituições. As três séries dizem respeito a: I) - Das tradições antigas da Igreja e da nação portuguesa acerca dos consorcios estranhos aos sacramentos do matroimónio; II) - O casamento civil perante o concílio de Trento e perante a Theologia e III) - O casamento civil nas leis e costumes de Portugal depois do Concilio de Trento. |
Preço: | 65,00€ |
Referência: | 13043 |
Autor: | HERCULANO, Alexandre |
Título: | HISTORIA DA ORIGEM E ESTABELECIMENTO DA INQUISIÇÃO EM PORTUGAL. |
Descrição: | Livraria Bertrand, Lisboa, 1975. Três volumes de in-8º de 315-(7), 298-(16) e 344-(6) págs. Br. |
Observações: | Obra ainda hoje de referência sobre a Inquisição portuguesa, e uma das mais importantes da bibliografia de Alexandre Herculano. "Se é delatado, ás vezes por testemunhas falsas, qualquer desses malaventurados, por cuja redenção Cristo morreu, os inquisidores arrastam-no a um calabouço, onde lhe não é licito ver ceu nem terra e, nem sequer, falar com os seus para que o socorram. Acusam-no testemunhas ocultas, e não lhe revelam nem o lugar nem o tempo em que praticou isso de que o acusam. O que pode é adivinhar e, se atina com o nome de alguma testemunha, tem a vantagem de não servir contra ele o depoimento dessa testemunha. Assim, mais útil seria ao desventurado ser feiticeiro do que cristão. Escolhem-lhe depois um advogado, que, freqüentemente, em vez de o defender, ajuda a levá-lo ao patibulo. Se confessa ser cristão verdadeiro e nega com constância os cargos que dele dão, condenam-no às chamas e os seus bens são confiscados. Se confessa tais ou tais atos, mas dizendo que os praticou sem má tenção, tratam-no do mesmo modo, sob pretexto de que nega as intenções. Se acerta a confessar ingenuamente aquilo de que é culpado, reduzem-no à última indigencia e encerram-no em cárcere perpétuo. Chamam a isto usar com o réu de misericórdia. O que chega a provar irrecusavelmente a sua inocencia é, em todo o caso, multado em certa soma, para que se não diga que o tiveram retido sem motivo. Já se não fala em que os presos são constrangidos com todo o genero de tormentos a confessar quaisquer delitos que se lhes atribuam. Morrem muitos nos carceres, e ainda os que saem soltos ficam desonrados, eles e os seus, com o ferrete de perpetua infâmia. Em suma, os abusos dos inquisidores sãos tais, que facilmente poderá entender quem quer que tenha a menor ideia da índole do cristianismo, que eles são ministros de Satanás e não de Cristo...” |
Preço: | 40,00€ |
Referência: | 3118 |
Autor: | HERCULANO, Alexandre |
Título: | EURICO O PRESBYTERO por ... Edição crítica, dirigida e prefaciada por Vitorino Nemésio. Notas e Apêndices estabelecidos por Maria Helena Lucas. Glossário Arábico de DAvid Lopes, revisto por Joaquim de Abreu Figanier. |
Descrição: | Livraria Bertrand, s.d., Lisboa. In-8º de XXXIX-vii-340 págs. Br. |
Observações: | |
Preço: | 10,00€ |