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PIMENTA, Alfredo

Foram localizados8 resultados para: PIMENTA, Alfredo

 

Referência:15137
Autor:PIMENTA, Alfredo
Título:IDADE-MÉDIA (Problemas e Soluçoens)
Descrição:

Edições Ultramar, Lisboa, 1946. In-4º de XVI-(5)-397-(1) págs. Brochado. Capa de brochura ligeiramente empoeirada. Miolo impecável.

Observações:

Matérias de que se ocupa:

O termo de Braga em 572; A cathedral mozárabe de Colmbra, no séc. XI, A palavra Hispania nos documentos medievais, D. Theresa de Portugal e Fernando Peres de Trava, Anotaçoens ao tomo IV da História de Portugal de Gonzaga de Azevedo; Cargos na Côrte de D. Affonso I; Ainda a batalha de Ourique...; Quatro documentos affonsinos; Reis dos Portugaleses;  Pedro Affonso, bastardo de D. Affonso I; A Santa Verónica da Collegiada de Guimaraens; A Bulla Ea te novimus, do séc. XIII; O Foral de Figueiró dos Vinhos; O Foral de Pena Ruiva e o de Villa Franca; A eleição dos Papas no séc. XI; Migalhas históricas (A Chronica dos Godos; Amadeo de Mauritania; Que é «nutuit»? ; As duas Rainhas mulheres de Affonso) ; Na batalha das Navas de Tolosa ...; «Rei das Espanhas»; Quem matou o Andeiro?; Jacome de Maiorca; A crise de 1383-1385; As trégoas de Monção de 1389; Os testamentos do Infante D. Henrique; Quando chegou a Lisboa a notícia do descobrimentoda India? ; As Ilhas do Açores; A data do descobrimento do Brasil.

 

Preço:35,00€

Referência:13803
Autor:PIMENTA, Alfredo
Título:NAS VÉSPERAS DO ESTADO NOVO
Descrição:

Livraria Tavares Martins, Porto, 1937. In-8º de 183 págs. Br. Capas de brochura empoeiradas e com alguns picos de acidez.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

Observações:

Conjunto de crónicas escritas por Alfredo Pimenta em  1925 e que  foram recolhidas neste livro  publicado em 1937. Treze dessas crónicas abordam a ditadura, onze em torno da Tormenta e três abordavam o futuro.  

Da nota ao leitor


"A paisagem que a vida política nos oferece é totalmente fúnebre: cruzes, ciprestes, céus de negrume, toques de finados. Cheira a cadáver por todos os lados. Para onde a gente se volte, cheira a morte. Isto é um País, ou uma Morgue? Em 5 de Outubro (1910) a República tinha homens, tinha gérmenes de partidos... Tinha portanto as condições para viver se os homens e os partidos a soubessem servir. Hoje, a República não tem homens nem partidos. Aos homens, queimou-os, desprestigiou-os, inutilizou-os. Não há um, um só homem da República capaz de a aguentar e de a salvar".

Excerto de uma das crónicas

"Em todos os partidos republicanos, há homens a aproveitar, uma vez que sejam desenquadrados dos partidos. Esses homens, potencialmente úteis, têm sido nefastos, precisamente porque se encontram dentro dos partidos. Ao lado desses, há os que são prejudiciais - estejam fora, estejam dentro dos partidos.
A sua acção é, porém, muito pior dentro dos partidos, porque são estes que lhes emprestam uma força que, só por si, nunca teriam. Um partido político é um aposento fechado, em que o ar é viciado.
A trilogia da educação nacional, Deus, Pátria e Família
Um homem, por muito inteligente que seja, e muito sensato, e muito prudente, e muito calmo, e muito lúcido - dentro de um partido político, perde a autonomia da sua inteligência, do seu senso, da sua calma, da sua prudência e da sua lucidez: dentro de pouco tempo, passa a pensar e a sentir como o partido político a que pertence. A disciplina partidária tolhe-lhe os movimentos. Ele passa a ser o reflexo da multidão dos partidários; ele passa a ser o joguete nas mãos do Interesse partidário. Se tenta manter-se autónomo, acusam-no de prejudicar a disciplina do partido.
Se se sujeita a esta, naufraga. Porque todos os partidos são maus, todos, todos, sem excepção. Há uns milhares melhores do que outros; mas todos são maus. Os melhores são os mais inúteis. Quanto melhor é um partido, menor é a sua acção política, menos profícua a sua intervenção na vida nacional.
Guerra aos homens? Não. Guerra, e sem tréguas, aos partidos. Aproveitem os homens, e esmaguem os partidos. À Nação, não a constituem partidos políticos. Constituem-na, sim, as forças espirituais, morais e materiais: o Pensamento, o Sentimento e a Acção. Os partidos políticos são elementos de dissolução nacional e de anarquia nacional.
Eles são a fonte da guerra intestina. São eles que lançam os homens uns contra os outros. São eles que criam este estado miserável dos exilados na própria terra."

Preço:18,00€

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Referência:7192
Autor:PIMENTA, Alfredo
Título:CARTA 2
Descrição:Carta manuscrita (13,5 x 19,5 cm) pela frente sobre papel timbrado com carimbo, datada de 2 de Janeiro de 1944 (avaliar pelo carimbo dos CTT) e dirigida a Antonio Saraiva de Carvalho, pedindo para interceder junto do escritor João Ameal. Conserva sobrescrito.
Observações:
Preço:35,00€