Foram localizados2 resultados para: SANTOS,A. C. Valdez Thomaz dos
Referência: | 11283 |
Autor: | SANTOS,A. C. Valdez Thomaz dos |
Título: | ANGOLA CORAÇÃO DO IMPÉRIO |
Descrição: | Agência Geral das Colónias, Lisboa, 1945. In-8º de 266-(6) págs. Br. Ilustrado com fotografia em extra-texto. |
Observações: | O Autor, defensor da colonização portuguesa em Angola, acreditando num futuro promissor da comunidade euro-africana na Colónia. "Em Angola «branco» e «europeu» não são termos sinónimos. A população branca da colónia engloba tão avultado número de euro-africanos que, nas regiões do Sul, os europeus encontram-se em acentuada minoria perante os indivíduos de raça branca naturais da Colónia" (...) "Da variedade de origens resulta uma vincada diferenciação de caracteres dos africanos de raça branca. Une-os um comum amor pela sua terra angolana (...). Juntamente com um reduzido número de colonos que embarcaram para África nos primeiros anos deste século, formam a verdadeira gente de Angola. Aquela entre a qual devem procurar-se as rudimentares e hesitantes afirmações de uma mentalidade branca enquadrada nos vastos horizontes africanos". (...) O sentimento dos euro-africanos do Sul, que há três ou quatro gerações são angolanos, é primordialmente por Angola. O amor pela metrópole não conta muito nos seus corações." "Uma nova raça branca africana, dotada de maravilhosas qualidades, entra na história. Mas uma mutação de tal envergadura, a par do sereno orgulho que provocará no coração da lusitanidade, deve dar origem a uma revisão de alguns dos promcípios de governamentação hoje em vigor porque a concessão aos euro-africanos de um maior quinhão nos encargos da administração da sua terra natal se transformará em necessidade". |
Preço: | 19,00€ |
Referência: | 10946 |
Autor: | SANTOS,A. C. Valdez Thomaz dos |
Título: | ANGOLA - CORAÇÃO DO IMPÉRIO |
Descrição: | Agência Geral das Colónias, Lisboa, 1945. In-4º de 265 págs. Br. |
Observações: | Obra de um defensor da colonização portuguesa em Angola,que acreditanum futuro promissor da comunidade euro-africana na Colónia. "Em Angola «branco» e «europeu» não são termos sinónimos. A população branca da colónia engloba tão avultado número de euro-africanos que, nas regiões do Sul, os europeus encontram-se em acentuada minoria perante os indivíduos de raça branca naturais da Colónia" (...) "Da variedade de origens resulta uma vincada diferenciação de caracteres dos africanos de raça branca. Une-os um comum amor pela sua terra angolana (...). Juntamente com um reduzido número de colonos que embarcaram para África nos primeiros anos deste século, formam a verdadeira gente de Angola. Aquela entre a qual devem procurar-se as rudimentares e hesitantes afirmações de uma mentalidade branca enquadrada nos vastos horizontes africanos". (,,,) O sentimento dos euro-africanos do Sul, que há três ou quatro gerações são angolanos, é primordialmente por Angola. O amor pela metrópole não conta muito nos seus corações.""Uma nova raça branca africana, dotada de maravilhosas qualidades, entra na história. Mas uma mutação de tal envergadura, a par do sereno orgulho que provocará no coração da lusitanidade, deve dar origem a uma revisão de alguns dos promcípios de governamentação hoje em vigor porque a concessão aos euro-africanos de um maior quinhão nos encargos da administração da sua terra natal se transformará em necessidade". |
Preço: | 25,00€ |