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A REVOLTA DA ARMADA DE 6 DE SETEMBRO DE 1893. Com estampas e uma planta da bahia do Rio de Janeiro.

em Militaria, 1ª & 2ª Guerra Mundial

Referência:
15305

Autor:
VILLALBA, Epaminondas

Palavras chave:
Barcos | Brasil | Militar | Revolução | Séc. XIX

Ano de Edição:
1894

65,00€


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Título:
A REVOLTA DA ARMADA DE 6 DE SETEMBRO DE 1893. Com estampas e uma planta da bahia do Rio de Janeiro.
Descrição:

Laemmert & Cª, editores, Rio de Janeiro, 1893. In-8º de (4)-200 págs + 8 calcolitografias + um mapa desdobrável+ilustração de frontspício com retrato de Floriano Peixoto. Ilustrado ao longo do texto e em separado, representando embarcações envolvidas no conflito. Encadernação modesta, meia inglesade skivertex azul escura com capa de brochura anterior, belamente ilustrada, colada na pasta anterior da obra. Rúbrica de posse no frontspício e ante-rosto com carimbo de Livraria do Pará e verso da pasta com capa também colada ostentando um carimbo de circulação dos correios datado de 14 de Setembro de 1894 (Vila de Pereira). Calcolitografias com foxing.

Observações:

trata-se da primeira obra que narra em pormenor A Revolta da Armada de 6 de Setembro de 1893 caracterizado por um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra os dois primeiros governos republicanos do país, que estavam tomando feições de uma ditadura militar. A revolta desenvolveu-se em dois momentos; uma no governo de Deodoro da Fonseca e outra no governo que se seguiu, de Floriano Peixoto (conhecido como Marechal de Ferro). Um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas. A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, desenvolvendo-se batalhas sangrentas. Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

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