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MALACA // CONQUISTADA // PELO GRANDE // AFFONSO DE ALBUQUERQUE, // POEMA HEROICO // DE (...) // COM OS ARGUMENTOS // DE D. BERNARDA FERREIRA. // Terceira Impressaõ mais correcta que // as precedentes.

em Livro Pré 1850

Referência:
15197

Autor:
MENEZES, Francisco de Sá de

Palavras chave:
Descobrimentos | Malaca | Oriente | Poesia | Séc. XVII | Séc. XVIII

Ano de Edição:
1779

285,00€


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Título:
MALACA // CONQUISTADA // PELO GRANDE // AFFONSO DE ALBUQUERQUE, // POEMA HEROICO // DE (...) // COM OS ARGUMENTOS // DE D. BERNARDA FERREIRA. // Terceira Impressaõ mais correcta que // as precedentes.
Descrição:

Na Offic. de Jozé de Aquino Bulhoens, Lisboa, 1779. In4º de (8) - 461 págs. Encadernações coeva em carneira marmoreada glacée, decorada a ouro na lombada com ferros de motivos vegetativos dispostos em casas fechadas na lombada. Rótulo de pele castanha com dizeres dourados, também na lombada, com 5 nervos. Corte das folhas pintadas do mesmo motivo das folahs de guarda, coevas à encadernação. Exemplar muito limpo e fresco, mantendo a sonoridade original do papel. Ex-libris modernista no verso da pasta anterior.

PEÇA DE COLECÇÃO desta terceira edição, preferível às anteriores pelos significativos aumentos que apresenta.

Observações:

Terceira edição do poema, em verso endecassilábico, em doze cantos, sobre a Conquista de Malaca por Afonso de Albuquerque. Obra clássica da literatura portuguesa e importante fonte para a história das nossas conquistas no Oriente, do qual a primeira edição foi publicada em 1634, e segunda edição em 1658, tendo sido sempre corrigida com acrescentos.

" ... Ha terceira edição, mais correcta que as antecedentes (...) Depois de ser vulgar por muitos annos, acha-se hoje exausta, e só apparecem á venda exemplares já usados. Não têm sido concordes os juizos dos criticos ácerca do merito d'este poema. José Maria da Costa e Silva o tinha em grande conta, e affirma que « pelo bem architectado de sua fabula, variedade e bem sustentado dos carateres, movimento dramatico, rica invenção dos seus episodios, formosura de suas descrições, e poesia verdadeiramente epica, lhe cabe de justiça o primeiro logar entre os nossos epicos, depois de Camões. Francisco Dias Gomes é-lhe menos favoravel. «Este poema (diz elle) tem tido seus panegiristas, apesar dos defeitos que desfiguram o plano da sua invenção como epopeia, das frequentes incorrecções da sua dicção, e do pouco conhecimento que teve o seu autor das cesuras, que constituem a harmonia me-trica do idioma.» (Obras poeticas, pag. 40.) E n'outro logar (pag. 296) affirma positivamente: «que a Malaca é a mais inferior das nossas epopeias regulares, sem que contudo sirva de descrédito ao nosso idioma» ...".

Inocêncio III, 52 e IX, 370

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