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Livros do mês: Maio 2024

Foram localizados 9 resultados para: Maio 2024

 

Referência:15373
Autor:ANDRADE, Ferreira de
Título:DO CONVENTO DE NOSSA SENHORA DE JESUS
Descrição:

Editorial Império, Lisboa, 1946. In-8.º de 100-(4) págs. Brochado. Profusamente ilustrado, inclusivamente com uma belíssima gravura aberta a talha doce assinada Queiroz. Apresenta uma dedicatória autógrafa no ante-rosto e faz-se acompanhar de um cartão de visita manuscrito e autografado.
A tiragem foi apenas de 200 exemplares numerados e assinados pelo autor.

Observações:

Interessante estudo sobre a história e o edifício deste convento em Lisboa.

Preço:50,00€

Referência:15371
Autor:FERRÃO, António Duarte
Título:NARIZ ENGANADO, E DESENGANADO, TABACO EMPULHADO, E DEFENDIDO, pretexto de poupadores, e desculpa de tafûis: obra de muita consolação para forretas, mofinos, miseraveis, e pirangas […] dedicada as ventas do Senhor Manuel Coco Cabral, e Negrão […] por
Descrição:

Na Officina de Miguel Manescal da Costa Impressor do Sto. Officio, Lisboa, 1767. In-8º de 11 págs. Encadernação moderna inteira de percalina azul escura. por aparar. Frontspício com parte de texto omitido provocado por remoção de antigo carimbo (?) ou assinaatura de posse (?). Por aparar.

Não referido nas bibliografias consultadas de eminentes bibliófilos, com excepção do catálogo de Fundo de Reservados de Livro Antigo (cota PV(R)/369), formado por obras antigas, raras, com características especiais, da FLUP. Exemplares referidos em Portugal na Biblioteca Nacional e Biblioteca Geral da UC,  e no estrangeiro na Universidade de Toronto, Universidade Witwatersrand, Universidade da California, Britsh Library e Universidade de Boston.

Trata-se de uma separata impressa num reduzido número de exemplares a partir da Macarronea Latino-portugueza de 1791 . MUITO RARO

Observações:

 

 

 

Preço:90,00€

Referência:15368
Autor:DELGADO, Humberto
Título:DA PULHICE DO HOMO SAPIENS Da Monarquia de vigaristas pela República de bandidos – à Ditadura de papa
Descrição:

Casa Ventura Abrantes – Livraria Depositária, Lisboa, 1933. In-8º de 272 págs. Brochado com a capacom ligeiro empoeiramento, apresentando todos os cadernos por abrir.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

Observações:

"Obra violenta na expressão de sentimentos, impiedosa na apreciação dos homens, destemperada no uso das palavras, é o desabafo público de um homem que confessa ter péssima impressão da humanidade em geral, vivendo num estado de “irritabilidade pela mentalidade da maioria do meu semelhante, ao ver que a víscera comanditária de quasi todos eles, desde os da extrema direita aos da extrema esquerda, é o estomago, e ao convencer-me que o seu órgão de pensamento é a língua ...”


Livro de Humberto Delgado (1906-1965) escrito quando António de Oliveira Salazar fazia aprovar a Constituição de 1933 que pautava o início do regime. Neste livro, o autor, então entusiasta do Estado Novo durante alguns anos, criticava os opositores à mudança que estava em curso e elogiava o “Grande Homem” que instaurava o regime ditatorial contra o qual viria a lutar e tece rasgados elogios a Salazar e à ditadura. O autor, socorrendo-se de uma linguagem cáustica e interpretando o estado da sociedade e da política portuguesa de novecentos, traça um quadro em que ressaltam as grandes dificuldades de Portugal nos anos que antecederam o final da Monarquia, e criticando, de igual forma, os homens da República e a sua actuação após o 5 de Outubro. No entanto, exprime ainda o seu descontentamento a respeito de certas práticas da Ditadura que se instala após o Golpe de 1926, porém, a sua visão geral desta é favorável. Não se inibe de contradizer de forma colérica e aviltante os detratores ideológicos de Salazar e do Estado Novo, personalidade que descreve como se disse atrás como o «Grande Homem». Trata-se, em suma, de uma apreciação documentada dos homens, cujos nomes são mencionados, e da política, cujos vícios são expostos, revelando igualmente uma faceta intempestiva e mordaz deste autor, célebre figura das lides políticas em Portugal.

 

 

Preço:32,00€

Referência:15367
Autor:RIBEIRO, Bernardim
Título:ÉCLOGAS.
Descrição:

Oficinas sa Secção de Publicidade do Museu Comercial, Lisboa, 1923. In-8.º de XXIII-160-IX págs. Encadernação moderna, meia francesa em pele cor de mel, com cantos, casas abertas e rótulo de pele vermelha na lombada com dizeres dourados. Preserva as capas de brochura e inteiramente por aparar, mantendo intactas as grandes margens desencontradas. Apresenta uma garvura represenatdno o Paço da Ribeira elaborada por Alberto Sousa.

Apresenat encadernado junto, em posição frontal, um folheto 24 págs intitulado A Psicologia Portuguesa na Litertatura

Observações:

Rubrica de posse no folha de guarda.
Edição das Éclogas anotadas por Marques Braga.

Preço:20,00€

Referência:15366
Autor:CASTRO, Eugénio de
Título:OARISTOS
Descrição:

Livraria Portugueza e Estrangeira, Coimbra, 1890. In-8º de VIII-51-(1) págs. Nítida impressão sobre papel de linho de boa qualdiade. Exemplar de uma tiragem limitada a 300 unidades numeradas.
Cartonagem coeva, meia inglesa em skivertex cinza, modesta e com dizeres dourados gravados na lombada. Não preserva as capas de brochura.

Ostenta uma expressiva dedicatória autógrafa a Leopoldo Battistini.

PRIMEIRA EDIÇÃO DO LIVRO DE PROA do simbolismo português na literatura.

Observações:

Edição original do livro que introduziu definitivamente o simbolismo na literatura portuguesa, que ainda segundo o autor, no prólogo nos diz que, " ...este livro é o primeiro que em Portugal aparece defendendo a liberdade do Ritmo contra os dogmáticos e estultos decretos dos velhos prosadistas...". Publicado após a sua estadia em Paris, onde se tornou amigo de Jean Moréas, Mallarmé, Gustave Khan, Verlaine,  Mallarmé e Henri de Régnier, (Eugénio de Castro publicou-os em Portugal na revista Arte com Manuel da Silva Gaio), Oaristos conseguiu revolucionar, do ponto de vista formal, a poesia portuguesa  com a introdução de inovações ao nível das imagens, da rima e do trabalho do verso em geral, com exploração da musicalidade na língua, numa estética que visava contrapor-se à tradição romântica portuguesa.

O destinatário da dedicatória, Leopoldo Battistini  (1865-1936) foi um notável pintor e ceramista, que emigrou de Itália para Portugal em 1889 para leccionar na Escola Avelar Brotero, em Coimbra, onde permaneceu até 1903. Nessa cidade veio a criar amizade com diversos intelectuais, escritores e artistas, entre os quais Eugénio de Castro (1869-1944) e Carlos Reis (1863-1940). Transferindo-se para Lisboa em 1903, passou a leccionar na Escola Marquês de Pombal. Depois de quase duas décadas de ensino e bem sucedidas exposições de pintura nesta cidade, Batistini assumiu em 1921, com Viriato Silva (datas desconhecidas), a recuperação e administração da fábrica Constância, que apenas depois do seu falecimento, por homenagem de Maria de Portugal, passou a ostentar o seu nome.

Preço:250,00€

Referência:15364
Autor:BUGALHO, Francisco
Título:CANÇÕES DE ENTRE CEU E TERRA.
Descrição:

Edições “Presença”, Coimbra, 1940. In-8º de 92-(4) págs. Brochado com capas ligeiramente amarelecidas por acção do tempo, lombada com ligeiros defeitos de manuseamento e acção ligeira de lepismatídeos. Miolo em bom estado, não obstante a acidez generalizada resultante da fraca qualidade de papel empregado (raras são as obras que, no período da guerra, não apresentam esta característica de papel de menor qualidade).

PRIMEIRA EDIÇÃO ostentando uma dedicatória autógrafa, de uma tiragem total limitada a 450 exemplares. Ilustrado ao longo do texto e na capa de brochura com xilogravuras da autoria de Átila Mendley.

Observações:

Trata-se do segundo livro (o primeiro foi publicado em 1931) de Francisco Bugalho (1905-1949) saído dos prelos das apreciadas e procuradas edições Presença. Na opinião de João Gaspar Simões, a leitura de Canções de Entre Céu e Terra e Paisagem “... ajudará a medir o talento desse quase desconhecido lírico, cantor dos costumes, da paisagem, dos largos silênciosos, da estepe alentejana...”.

 

Preço:80,00€

Referência:15363
Autor:BUGALHO, Francisco
Título:PAISAGEM
Descrição:

(Tip. Ramos, Afonso & Moita), Lisboa, 1947. In-8º de 97-(5) págs. Brochado. Miolo muito lmpo e fresco. Capas de brochura ligeiramente amarelecidas por acção do tempo, lombada com ligeiros defeitos de manuseamento, frontspício com rubrica de posse safada.

PRIMEIRA EDIÇÃO

Observações:

A poesia de Francisco Bugalho (1905-1949) é considerada "provincial" por David Mourão-Ferreira, no sentido da contemplação com atitude plácida. Neste título de lirismo sóbrio do poeta da Presença, são os elementos como a paisagem, a natureza, o envolvimento rural e o ambiente social alentejano que são exaltados.

Preço:40,00€

Referência:15362
Autor:RÉGIO, José
Título:EL-REI SEBASTIÃO Poema espectacular em três actos.
Descrição:

Editora Atlântida, Coimbra, 1949. In-8º de XV-189-(2) págs. Brochado com os cadernos por abrir. Não fosse o ligeiro amarelecimento da lombada por acção directa da luz e os raríssimos picos de acidez marginal, o exempalr estaria perfeito.

PRIMEIRA EDIÇÃO da obra, inserida na colecção "Teatro de José Régio", de que compõe o seu terceiro volume.

Observações:

" ... SIMÃO – Salve, rei! A doença da tua carne não é senão preservação da tua pureza. A tua incapacidade de rei não é senão apelo do teu verdadeiro Reinado. A tua loucura não é senão entreveres o que não entendes. O teu suicídio não é senão a condição da tua vida.
EL-REI - O meu suicídio?!
SIMÃO – O teu glorioso suicídio; o teu suicídio colectivo. ...".

Nesta obra, José Régio apresenta-nos a relação tripartida e centrada na mesma pessoa: o de Rei, de Homem e do Mito. Acreditando ter uma missão divina a cumprir e desejando honrar os seus gloriosos antepassados Reis de Portugal, o D. Sebastião partiu para a guerra e conheceu a derrota na batalha de Alcácer-Quibir (1578), mais conhecida pela Batalha dos Três Reis. Por jamais ter sido identificado o seu corpo, passou de O Desejado, a tornar-se o mito do Encoberto. D. Sebastião ambicionava a conquista de um mundo novo, a formação de um Quinto Império, um reino em que todos os povos estariam convertidos ao Cristianismo. No entanto, na batalha, D. Sebastião desaparece, permanecendo até hoje o seu corpo identificado, ficando o mito, ou a esperança, do dia em que o rei voltará num cavalo branco, numa manhã de nevoeiro, para derrubar o mal do mundo e estabelecer a concórdia entre os povos.

Conheceu o palco pela primeira vez em 1985 tendo sido levada à cena no Cine-Teatro Crisfal, em Portalegre. Depois em 2004, Manuel Oliveira, baseado na peça de José Régio realizou a película cinematográfica O Quinto Império - Ontem como Hoje.

Preço:35,00€

Referência:15361
Autor:FIGUEIREDO, Francisco Coelho de
Título:AGRADECIMENTO DE HUM HOMEM A MEMORIA DE OUTRO HOMEM VIRTUOSO, SÁBIO E FILÓSOFO
Descrição:

Na Impressão Regia, Lisboa, 1816. In-8º de 44 págs. Encadernação em papel antigo, marmoreado em tina manual. Mancha de humidade restrita à última folha, não impressa, que antecede a capa posterior. Bom exemplar, não aparado, com margens jumbo.

Exemplar que pertenceu à biblioteca de Eugénio de Castro, de quem ostenta a sua assinatura no frontspício, com uma nota manuscrita de sete linhas no verso do ante-rosto, tecendo onsiderações sobre o autor e a edição. Segundo Inocêncio este título teve uma tiragem restrita de 150 exemplares.

RARO.

Observações:

Folheto com a biografia de  Pedro José da Fonseca, professor na corte de D. José e membro fundador da Academia Real das Ciências de Lisboa. Segundo Inocêncio "Os unicos esclarecimentos biographicos, que até agora existem impressos ácerca d'este laborioso professor e distinctissimo philologo, constam de um folheto que pouco tempo depois da sua morte se publicou com o titulo: Agradecimento de um homem à memoria de outro homem virtuoso, sabio e philosopho'.

Publica-se aqui uma carta dirigida a José Pedro da Fonseca por Francisco de Borja Garção Stockler.

Preço:75,00€