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Livros do mês: Abril 2025
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Cabo Verde

Foram localizados 28 resultados para: Cabo Verde

 

Referência:15494
Autor:AROUCA, Domingos Correa
Título:EXPOSIÇÃO QUE FAZ AO GOVERNO E À NAÇÃO O EX-GOVERNADOR CIVIL E MILITAR DE CABO VERDE DOMIGOS CORREA AROUCA.
Descrição:

Typ. Patriotica de C.J. da Silva, Lisboa, 1837. In-8º de 104 págs. Brochado com as capas finas, originais e impressas com tipos de bel efeito tipgtráfico, em bom estado de conservação, estadno o miolo preservado com as margens largas, intactas, barbeadas e com sonoridade original. Apresenta falta de papel no canto inferior esquerdo nos dois primeiros cadernos. POR ABRIR.

RARO.

Observações:

Domingos Correa Arouca (1790-1861) em 1810 e como tenente, vai para Moçambique, onde comandou as companhias de Quelimane e Inhambane, tendo sido também governador deste distrito. Foi Comendador da Ordem de Avis e de Nª Sª da Conceição. Cavaleiro da Casa Real por alvará de 4 de Dezembro de 1834. Em começos de 1836, já Coronel, foi nomeado 73.º Governador de Cabo Verde, substituindo o Brigadeiro Joaquim Pereira Marinho a 24 de Julho. Mas este ficou no Arquipélago e fomentou graves rebeliões, até ao ponto de que duas Ilhas negaram obediência a Domingos Correia Arouca. Este clima tinha a ver com as lutas políticas internas que se travavam no País entre os liberais, reforçando sua atitude pelo desvario político da Metrópole. Domingos Arouca conseguiu resistir com o apoio militar da corveta francesa Triumphante, cujo comandante obrigou Marinho a capitular. Sá da Bandeira aceitou a demissão de Arouca e nomeia novamente o seu protegido, Pereira Marinho para o lugar, isto em fins de 1836. Após a Revolução de Setembro, de 9 de Setembro de 1836, foi destituído, voltando o seu predecessor ao cargo a 13 de Janeiro de 1837. O governo não decorreu com tranquilidade, acabando o responsável por ser transferido para Moçambique em 1839. O afrontamento entre os dois militares deu origem à publicação de panfletos, tendo terminado em 1842 com a publicação de Desmentido às acusações feitas pelo ex-Governador de Cabo Verde e de Moçambique, o Sr. Joaquim Pereira Marinho, contra Domingos Corrêa Arouca, etc. Corrêa Arouca pertenceu à loja maçónica, União e Justiça, sedeada em Lisboa, tendo vindo a falecer em 24 de Janeiro de 1861 como brigadeiro na reforma.

Preço:90,00€

Referência:12241
Autor:autoria indefinida
Título:CABO VERDE Pequena Monografia
Descrição:

Agência-Geral do Ultramar, Lisboa, 1970. In-8º de 80-(4)págs. Br. Ilustrado em extra-texto com diversas fotografias (Pedra Lume, Praia, Santiago, Santo Antão, Longueira, Fogo, etc.) e com um interessante mapa desdobrável do arquipélago. Apresenta um carimbo de número de ordem de biblioteca particular.

Observações:

Um livro monográfico e de grande interesse histórico sobre Cabo Verde.

Preço:17,00€

Referência:12237
Autor:autoria indefinida
Título:ESTATUTO POLÍTICO-ADMINISTRATIVO DA PROVÍNCIA DE CABO VERDE
Descrição:

Agência-Geral do Ultramar, Lisboa, 1963.  In-8º  de 41-(1) págs. Br. Ostenta carimbo de biblioteca particular.

Observações:

Estatuto Político-Administrativo da Província de Cabo Verde, que, aprovado em 1963, consagrou o modelo colonial fundamentado na ideologia do Estado Novo.

Preço:10,00€

Referência:14487
Autor:LOPES, Manuel
Título:O GALO CANTOU NA BAÍA ... (e outros contos cabo-verdeanos)
Descrição:

Orion Distribuidora, Lisboa, 1959. In-8º de 220-(2) págs. Brochado.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

Observações:

Inserido na colecção "Hoje e Amanhã". Manuel Lopes é um dos nomes mais destacados da literatura cabo-verdiana. A presente colectânea reúne alguns dos melhores contos do autor. Com os seus personagens de vigorosa personalidade, vivendo enredos de forte carga simbólica, relatados numa linguagem simultaneamente densa e subtil, estes contos de Manuel Lopes proporcionam ao leitor uma forte emoção. O primeiro deles, «Galo Cantou na Baía», publicado pela primeira vez em 1936, marca, na opinião de Russel Hamilton, o nascimento da moderna prosa narrativa de Cabo Verde.

Preço:40,00€

Referência:14603
Autor:Sem autoria
Título:MÉMOIRE PRESENTÉ PAR LE GOUVERNEMENT PORTUGAIS SUR LA RÉCLAMATION DU SUJET ITALIEN MICHELANGELO LAVARELLO soumise par accord des gouvernements italien et portugais a l'arbitrage de S. M. la Reine de Hollande.
Descrição:

Imprensa Nacional, Lisboa, 1892. In-4º de 147 págs. Brochado. Cadernos por abrir, dedicatória autógrafa na capa de brochura. Papel acidificado e capas empoeiradas. Exemplar em bom estado.
 

Observações:

Curiosa memória sobre direito maritimo elaborado à custa de um caso particular sucedido em São Vicente de Cabo Verde no ano de 1884, em que Miguelangelo Lavarello, italiano, reclama ao governo português uma indemnização do montante de 165.000 francos pelo prejuízo que lhe causou o procedimento ilegal, abusivo e injustificável, usado pelas autoridades sanitárias portuguesas de São Vicente de Cabo Verde, em torno do vapor italiano Adria, as duas vezes que atracou nesta vila, a primeira vez no mês de Agosto, vindo de Gênes com destino a Argentina (La Plata), com paragem em São Vicente e a segunda vez no regresso a Europa, em Outubro do mesmo ano. Para a resolução do caso, foram chamados os Reis de Italia e  Portugal para submeter uma decisão arbitrária de um jurisconsul afim de nomear pelo governo holandês, o diferendo existente entre ambas as partes no seguimento da reclamação apresentada por Lavarello contra o governo português. Ao processo jurídico suplementa o Livro Branco e a curiosa descrição da viagem assim como os incidentes que motivaram o presente escrito em forma de memória.
 

Preço:60,00€