Foram localizados 18 resultados para: Censura
Referência: | 14590 |
Autor: | AAVV |
Título: | ANTOLOGIA DE VANGUARDA. Sá Carneiro - Almada - Manuel de Lima - Luiz Pacheco |
Descrição: | Edições Afrodite (Montijo, s.d.-196?). In-8º de 276-(2) págs. Brochado. Exemplar impecavelmente bem conservado. |
Observações: | Reúne respectivamente, «A Loucura», «A Engomadeira», «Um Homem de Barbas» e «Os Namorados». Não são ficções inéditas. |
Preço: | 35,00€ |
Referência: | 14608 |
Autor: | ALBOIZE, Jules-Edouard & MAQUET, August |
Título: | LES PRISONS DE L'EUROPE |
Descrição: | a continuação do título:
Administration de Libraire, Paris, 1845. In-4º de 8 tomos encadernados em 4 volumes com 340, 368, 363, 326, 344, 347, 348 e 399 páginas respectivamente. Encadernação coeva, em calf vermelho, finamente dourado na lombada. Magníficamente ilustrado com 32 gravuras abertas em chapa d'aço. Ocasioanis picos de humidade. |
Observações: | |
Preço: | 300,00€ |
Referência: | 14648 |
Autor: | FERREIRA, Vergílio; RÊGO, Raul; VINHAS, Manuel, OLIVEIRA, Barradas de & GRANADEIRO, Francisco |
Título: | SER OU NÃO SER POR UMA ABERTURA A LESTE |
Descrição: | Arcádia, Lisboa, 1973. In-8º de 185 págs. Brochado. Conserva fragmento da cinta de propaganda editorial. |
Observações: | Apresenta ainda uma introdução de Armando Castro que ocupa as primeiras 18 páginas do livro, seguindo-se o importante texto de Vergílio Ferreira. |
Preço: | 19,00€ |
Referência: | 14646 |
Autor: | MELO, Romeu de |
Título: | SOBRE A LIBERDADE |
Descrição: | Estúdios Cor, Lisboa, 1973. In-8º de 404-(4) págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de cosnervação. |
Observações: | Antologia de textos desde Platão aos anos setenta do séc. XX, incluindo autores portugueses como Alcântara Nogueira, José Marinho, Álvaro Ribeiro, Pinho de Almeida e Orlando Vitorino. com prefácio e selecçao de Romeu de Melo. |
Preço: | 18,00€ |
Referência: | 14310 |
Autor: | NAMORA, Fernando |
Título: | A NOITE E A MADRUGADA. Romace |
Descrição: | Editorial “Inquérito” Limitada. Lisboa. (1950). In-8º de 252-(1) págs. Brochado. Pequena falha de papel no pé da lombada. Miolo em muito bom estado de conservação. Capa da brochura ilustrada com um belo desenho a cores de Manuel Ribeiro de Pavia. PRIMEIRA EDIÇÃO. INVULGAR. |
Observações: | A Noite e a Madrugada , escrito em 1948 mas só publicado em 1950, foi o romance de maior sucesso de Fernando Namora. Nele, o autor conta-nos a vivência das gentes raianas, da fronteira beirã de Portugal e Espanha, lado a lado com o mundo ilegal do contrabando. O realismo das descrições levam-nos a simpatizar com os personagens, que embora foras da lei, são retratados como sobreviventes de uma realidade dura. |
Preço: | 35,00€ |
Referência: | 14358 |
Autor: | RIBEIRO, Aquilino |
Título: | QUANDO OS LOBOS JULGAM A JUSTIÇA UIVA. Texto integral da Acusação e Defesa no Processo Aquilino Ribeiro. |
Descrição: | Editora Liberdade e Cultura, São Paulo, s.d. In-8º de 112 págs. Br. Miolo impecável. PRIMEIRA EDIÇÃO. INVULGAR. |
Observações: | Obra publicada no Brasil e que encerra a defesa de Aquilino Ribeiro no processo que decorreu durante quase dois anos por causa da apreensão de "Quando os Lobos Uivam" (1958). Este livro foi apreendido em Portugal. Prefácio de Adolfo Casais Monteiro. Do prefácio: “O nosso conhecido mêdo de enfrentar a verdade (o mêdo de um povo que para tal foi educado, desde séculos antes de ter sido salazariado), o falso optismo do ‘talvez não seja tanto assim’, que é a reacção dos que ainda querem salvar uma mísera comodidadezinha, pouco acima do nível da fome e paga à fôrça de abdicações morais e espirituais — eis o terreno no qual a ditadura não teve dificuldade em firmar os alicerces do seu monstruoso culto de coisa-nenhuma, o auto-endeusamento da violência que só ama a si mesma. Porque um povo que fecha os olhos de dentro ao que os olhos virados para fora lhe estão mostrando a cada instante, é um povo pronto a abdicar da sua vontade nos altares da tirania (...) Aqui está Aquilino Ribeiro, na idade em que se convencionou que as pessoas só estão boas para a reforma, pondo a heróicamente a nú, nas páginas de Quando os Lobos Uivam, a verdadeira face do Estado Novo, revelando como êle ‘resolve’ os problemas nacionais, como o povo é para a sua máquina implacável um pormenor sem importância — e mostrando como se faz a sua ‘justiça’. E agora, arrastado para o banco dos réus, não cedendo um palmo perante o cêrco dos cães de fila da ditadura, não se deixando abater, e, pelo contrário, forjando novas armas do auto-retrato da sua infâmia que o regime lhe ofereceu para acusá-lo, eis o grande escritor em tôda a juventude do seu espírito e da sua dignidade de homem e de escritor, recusando-se a dormir à sombra dos louros, num exemplo admirável de inabalável firmeza. O contraste entre os ‘raciocínios’ tortuosos de juízes indignos e a nobre clareza da defesa, entre a hipocrisia, o ódio vesgo, a má-fé das ‘razões’ alegadas contra Aquilino Ribeiro, e a sua desassombrada resposta, é um vivo retrato datriste figura do mesquinho mundo, da mentalidade celular do regime perante a figura do Portugal verdadeiro (...)” |
Preço: | 29,00€ |
Referência: | 14496 |
Autor: | TARQUINI, José Miguel |
Título: | A MORTE NO MONTE - CATARINA EUFÉMIA |
Descrição: | Empresa Tipográfica Casa Portuguesa, Lisboa, 1974. In-8.º de 148 págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de conserrvação Ilustrado ao longo do texto. |
Observações: | Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada. A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas. |
Preço: | 20,00€ |