Foram localizados 10 resultados para: Cinema
Referência: | 14819 |
Autor: | AAVV |
Título: | CINEMA E LITERATURA |
Descrição: | Clube de Cinema de Coimbra, 1960- In-8º de 48 págs. Brochado. Capa de brochura com descoro marginal provocado por acção solar e ligera acidez dada a qualidade do papel. |
Observações: | Encerra colaboração de A. Vallet, Mikhail Romm, Henri Agel, François Truffaut, Vaso Matques, Carlos Araújo, José Augusto-França e Jacques Porel. |
Preço: | 19,00€ |
Referência: | 14645 |
Autor: | ARANDA, Francisco |
Título: | CINEMA DE VANGUARDIA EN ESPAÑA |
Descrição: | Guimarães Editores, Lisboa, s.d. (1953). In-8º de 62-(3) págs. Brochado. Capa com pequena falha de papel no pé da sobrecapa. Ilustrado à parte com fotografias inéditas de Buñuel. Cadernos por abrir, ligeira acidez generalizada típica da qualidade intrínseca do papel.
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Observações: | Francisco Aranda (Zaragoça,1926 - Madrid,1989), cineasta, crítico e escritor surrealista espanhol, cursou direito, música e arte sendo responsável pela fundação do cineclub de Zaragoza em 1945. Em 1950 muda-se para Portugal onde desenvolveu uma intensa actividade na cultura cinematográfica. Foi casado com a poeta visual Salete Tavares, vivia em Portugal e o seu círculo de relações com o meio cultural português era muito apertado. Desta etapa escreveu e publicou em Portugal Cinema de Vanguardia en Espanã e Arte de Morrer (traduzido por Mário de Cesariny). A par destes títulos, ainda publicou entre nós em 1974 Poemas de Luis Buñuel, (de quem foi amigo muito próximo e cujos poemas inéditos foram entregues pelo próprio Buñuel a Aranda) e também traduzido por Cesariny. Foi o primeiro crítico que perfilhou o cineasta Luis Buñuel e de quem em 1969 escreveu uma excelente biografia crítica. Publicou ainda nas revistas portuguesas Cidade Nova e em Visor. |
Preço: | 29,00€ |
Referência: | 14820 |
Autor: | AZEVEDO, Manuel de |
Título: | O CINEMA ITALIANO DO APÓS-GUERRA E O NEO-REALISMO |
Descrição: | Contraponto, (Coimbra Editora), 1957. In-8º de 168 págs. Brochado. Mancha de humidade à cabeça da lombada, transversal a todo o livro. Ilustrado à parte, a preto e branco, em caderno próprio. |
Observações: | Inserido na Colecção de Divulgação Cinematográfica. |
Preço: | 13,00€ |
Referência: | 15475 |
Autor: | NOBRE, Roberto |
Título: | HORIZONTES DE CINEMA. Ensaios |
Descrição: | Guimarês & Cª Editores, Lisboa (1939). In-8º de 250 págs. Brochado com a capa anterior com ligeiro vinco. PRIMEIRA EDIÇÃO do PRIMEIRO GRANDE ESTUDO teórico português sobre cinema e a sua estética. |
Observações: | Roberto Nobre (1903-1969) foi escritor, jornalista, pintor, realizador, ilustrador de livros, crítico de arte e de cinema. Afirmou-se como crítico de cinema, nomeadamente na revista Seara Nova, ousando, frequentemente, discordar do regime político vigente. É o autor do primeiro grande estudo teórico português sobre cinema e a sua estética – «Horizontes do Cinema». Do legado bibliográfico de Roberto Nobre, destacam-se Horizontes de Cinema (1939, 2ª edição 1971) – «alguns aspectos essenciais da doutrina»; e Singularidades do Cinema Português (1964) – um panorama histórico de abordagem pela «opinião individual». O pensamento desassombrado e precursor de Roberto Nobre sobressai em Crítica de Cinema, capítulo do Anuário Cinematográfico Português (1946): " ... Entre as críticas das várias Artes é a crítica de cinema aquela que, em geral, vejo fazer mais ligeiramente, e ela afigura-se-me tanto ou mais complexa que as outras. Não é isto apenas pelas específicas qualidades intelectuais do crítico, mas também pelas dificuldades práticas do próprio acto de crítica. Não basta ser sincero e impessoal, e ter uma cultura genérica. É necessário um amplo conhecimento material da “coisa” cinematográfica, complexa, multimoda e volúvel. Além da cultura artística, ela obriga a uma prolixa variedade de conhecimentos técnicos, verdadeiros segredos da alquimia dos estúdios e laboratórios, abrangendo especializações tão restritas que raros podem, em consciência, afirmar dominá-las a todas.» Ainda segundo o mesmo biógrafo, Nobre foi “ ... figura marcante da arte e da cultura portuguesas, assumiu, como cineasta e sobretudo escritor, na vertente crítica e analítica, uma autoridade indiscutível, pela combatividade doutrinária e pelo vigor teórico. A sua actividade foi particularmente significativa entre os primórdios do sonoro e o advento do cineclubismo, de modo especial em jornais ou em revistas. ... " (DUARTE, Fernando, “Apontamentos para uma biografia de Roberto Nobre”, in Celulóide, nº225, Maio de 1976, pp. 1-14). |
Preço: | 35,00€ |
Referência: | 13744 |
Autor: | RIBEIRO, M. Felix |
Título: | OS MAIS ANTIGOS CINEMAS DE LISBOA DE 1896-1939 |
Descrição: | Instituto Português de Cinema/Cinemateca Nacional, Lisboa, 1978. In-8º de 264 págs. Br. capa algumas marcas de uso. Profusamente ilustrado ao longo do texto. |
Observações: | Obra muito interessante do fundador e primeiro presidente da Cinemateca Portuguesa onde ele faz um estudo exaustivo sobre as salas de cinema em Lisboa, desde que o animatógrafo foi introduzido na cidade. O autor para além de recorrer à documentação da época, recorre à sua memória pessoal. A obra contém ainda um apêndice que complementa os temas estudados pelo autor ao longo do livro, abordando temáticas como a música nos filmes, legendagem, a segurança nos cinemas entre outros temas.
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Preço: | 30,00€ |