Foram localizados 4 resultados para: Escultura
Referência: | 14430 |
Autor: | CAMPOS, José Augusto Correia de |
Título: | A VIRGEM NA ARTE NACIONAL |
Descrição: | Instituto Português de Arqueologia, História e Etnografia, Braga, 1956. In-8º de 83 págs e 44 ff inumeradas. Brochado. Ilustrado com 44 estampas extra-texto. Edição de uma tiragem limitada a mil exemplares, em separata das «Actas do II Congresso Nacional Mariano». |
Observações: | Interessante e extenso estudo de sobre da virgem na arte portuguesa que foi resultado da investigação, estudo e publicação de uma obra anterior intitulado Imagens de Cristo em Portugal. |
Preço: | 22,00€ |
Referência: | 12727 |
Autor: | CASTELLO LOPES Gérard; CARDOSO, Miguel Esteves; CUTILEIRO, João |
Título: | LORELEI |
Descrição: | Porto Editora, Porto, 1989. In-4º de 94 páginas inumeradas.. Encadernação editorial profusamente ilustrado.
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Observações: | Álbum de esculturas femininas de João Cutileiro, fotografadas por Gérard Castelo Branco e com texto de Miguel Esteves Cardoso. “João Cutileiro decidiu, há tempos, fazer uma série de esculturas em que a ideia de escala fosse levada a uma espécie de paradoxo: figuras minúsculas de mulheres, trabalhadas com enlevos de joalheiro e pousadas em bases de pedra tosca; uma escultura micro-monumental que preservasse, no limite das suas dimensões, a sugestão erótica do corpo feminino, pela virtuosidade da feitura, a sensualidade do mármore e o contraste dos corpos com a bruteza da pedra circundante. Quando surgiu a ideia deste livro, o meu propósito foi o de tentar criar um outro paradoxo que se justapusesse ao dele e criasse no espectador a dúvida quanto ás reais dimensões das Lorelei. E logo veio o Miguel Esteves Cardoso mostrar ao escultor e ao fotógrafo que menos por menos nem sempre dá mais e que as Lorelei não existem só para serem esculpidas ou fotografadas mas, sobretudo, para serem amadas. Menos por menos, às vezes dá muito.” |
Preço: | 25,00€ |
Referência: | 15098 |
Autor: | CASTRO, Joaquim Machado de |
Título: | CARTA ORIGINAL MANUSCRITA de Joaquim Machado de Castro a José Feliciano de Castilho |
Descrição: | Carta manuscrita sobre folha de papel dobrada ao meio, dim. 31 x 20 cm, datada de 18 de Setembro de 1812 e assinada no final pelo punho do autor. Ocasionais picos de humidade marginal. Vestígios do carimbo de lacre e marcas da dobragem original da carta, própria para ser entregue em mão. A carta é dirigida a José Feliciano de Castilho (1769-1826), felicitando-o pela " ... parte de que, hontem em Claustro pleno, assentarão todos os Senhores Goveradores do Reino ..." informando-o ainda que obteve " ... a promessa de se gravarem as estampas tocantes a algum papel, que eu haja offerecer aos Senhores Redactores; assim como indícios favoraveis de imprimir-se o Projecto da Estátua Pedestre, com suas estampas adjacentes ...". São muito raros de aparecimento no mercado, originais manuscritos deste notável escultor e figura marcante nas Belas Artes e de destaque europeu da transição do século XVIII ao XIX. |
Observações: | Joaquim Machado de Castro (1741-1821) trabalhou muito jovem, aos 5 anos de idade, na oficina do santeiro Nicolau Pinto, passando depois pelo atelier de José de Almeida, que frequentara a Academia de Portugal em Roma. Ingressou depois, aos 15 anos de idade, na chamada Escola de Escultura de Mafra (criada em 1754 por D. José I), tornando-se assistente de Giusti. No ano de 1771, era incumbido de esculpir a Estátua Equestre de D. José I, destinada ao Terreiro do Paço, projectada por Eugénio dos Santos. A estátua foi inaugurada em 1775 e, posteriormente, foi chamado a coordenar o programa escultórico da Basílica da Estrela. Escultor oficial desde 1782, foi então convidado a fazer uma estátua de D. João VI para o Rio de Janeiro. Foi o primeiro escultor português a escrever sobre escultura, demonstrando preocupação na nobilitação da arte e dos artistas. A sua obra mais vasta é a Descrição analítica da Estátua Equestre, publicada em 1810 sendo ainda de nomear o Dicionário de Escultura (inédito até 1937). Possuía o grau de cavaleiro professo da Ordem de Cristo, com que fora agraciado ao terminar todos os trabalhos do monumento da estátua equestre. Foi um dos maiores e mais famosos escultores portugueses e um dos de maior influência na Europa do século XVIII e princípio do século XIX. José Feliciano de Castilho (1769-1826) foi Secretário da Faculdade de Medicina (1798), Director dos Hospitais da Universidade (1816) e Administrador dos Hospitais da Universidade (1824). Juntamente com Angelo Ferreira Dinis e Jerónimo Joaquim de Figueiredo, fundador do Jornal de Coimbra em 1812. Por suspeitas de estar implicado na distribuição de folhetos subversivos (o famoso caso da “Lanterna Mágica”), foi suspenso da Universidade em 1819-1820, mas foi reintegrado por Carta Régia em 1820. Médico honorário da Real Câmara em 1820. Acompanhou D. João VI no seu regresso do Brasil em 1821. Esteve ligado à organização e fixação dos primeiros colonizadores estrangeiros no Brasil. |
Preço: | 400,00€ |