Foram localizados 6 resultados para: Fascismo
Referência: | 15368 |
Autor: | DELGADO, Humberto |
Título: | DA PULHICE DO HOMO SAPIENS Da Monarquia de vigaristas pela República de bandidos – à Ditadura de papa |
Descrição: | Casa Ventura Abrantes – Livraria Depositária, Lisboa, 1933. In-8º de 272 págs. Brochado com a capacom ligeiro empoeiramento, apresentando todos os cadernos por abrir. PRIMEIRA EDIÇÃO.
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Observações: | "Obra violenta na expressão de sentimentos, impiedosa na apreciação dos homens, destemperada no uso das palavras, é o desabafo público de um homem que confessa ter péssima impressão da humanidade em geral, vivendo num estado de “irritabilidade pela mentalidade da maioria do meu semelhante, ao ver que a víscera comanditária de quasi todos eles, desde os da extrema direita aos da extrema esquerda, é o estomago, e ao convencer-me que o seu órgão de pensamento é a língua ...”
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Preço: | 32,00€ |
Referência: | 14851 |
Autor: | SOARES, Mário |
Título: | PORTUGAL AMORDAÇADO Depoimento sobre os anos do fascismo. |
Descrição: | Editora Arcádia, Lisboa, 1974. In-8º 728-(7) págs. Br. Capas de brochura de Manuel Dias.
PRIMEIRA EDIÇÃO |
Observações: | Primeira edição portuguesa de um dos testemunhos mais importantes sobre o regime de Salazar, que foi previamente publicado em 1972, em Paris, sob o título de Portugal Bailloné — Un Témoignage. “ Testemunho lúcido e corajoso duma experiência de luta constante e intransigente contra o regime fascista, o livro de Mário Soares actuou como poderoso revelador junto de largos sectores da opinião pública estrangeira, profundamente alheada do drama português.” |
Preço: | 25,00€ |
Referência: | 14782 |
Autor: | TARQUINI, José Miguel |
Título: | A MORTE NO MONTE - CATARINA EUFÉMIA |
Descrição: | Empresa Tipográfica Casa Portuguesa, Lisboa, 1974. In-8.º de 148 págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de conserrvação Ilustrado ao longo do texto. |
Observações: | Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada. A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas. |
Preço: | 19,00€ |