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Feminismo

Foram localizados 14 resultados para: Feminismo

 

Referência:14701
Autor:ALORNA, Marquesa de
Título:OBRAS POETICAS DE D. LEONOR D'ALMEIDA PORTUGAL LORENA E LENCASTRE, Marqueza d'Alorna, condessa d'Assumar, e d'Oeynhausen, conhecida entre os poetas portugueses pelo nome de ALCIPE.
Descrição:

Imprensa Nacional, Lisboa, 1844. Seis tomos encadernados in-4º com XLVIII-307-(8), 383-(12), 299-(4), 289-(2), 330-(4) e 527-(8) págs. Encadernação coeva meia inglesa em calf verde com dizeres e florões ao gosto romântico na lombada. Primeiro volume encerra um retrato litografado da Marquesa de Alorna.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

MUITO INVULGAR.

Observações:

Reunião das obras escritas e traduzidas pela Marquesa de Alorna e que foram publicadas postumamente.

Tomo I: Noticia Biographica (pag. V a pag. XLVIII) das três épocas pricipais da sua vida: 1ª- menina e donzella; 2ª- Condessa d' Oeynhausen; 3ª- Marqueza d' Alorna.; Poesias compostas no mosteiro de Chellas; Poesias escriptas depois da sa­hida do mosteiro de Chellas.
    Tomo II: Continuação das poesias lyricas, escriptas depois da sahida do mosteiro de Chellas.
    Tomo III: A primavera, tradução livre do poema das Estações de Thompson; os primeiros seis cantos do Oberon, poema de Wieland, traduzidos do alemão; Darthula, poema traduzido de Ossian; tradução de uma parte do livro I da llliada em oitava rima.
    Tomo IV: Recreações botanicas, poema original em seis cantos; O Cemiterio d'aldeia, elegia, imi­tada de Gray; O Eremita, balada imitada de Goldsmith; Ode, imitada de Fulvio Testi; Ode de Lamartine a Filinto Elysio, traduzida; Epistola a lord Byron, imitação da 2ª meditação de Lamartine; imitação da 28ª meditação do mesmo poeta, intitulada: Deus.
    Tomo V: Poetica de Horacio; Ensaio sobre a critica, de Pope; O roubo de Proser­pina, poema de Claudiano em quatro livros .
    Tomo VI: Paraphrase dos cento e cinquenta salmos que compõem o Psalterio, em várias espécies de ritmo seguida da paráfrase do varino cânticos bíblicos e hinos da igreja.


Da Infopédia:
"... Poetisa, tradutora e pedagoga portuguesa, nascida em 1750 e falecida em 1839, D. Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, mais conhecida por Marquesa de Alorna, foi uma figura de rara erudição, autora de uma obra epistolar ainda por descobrir e grande divulgadora das novas ideias vindas da Europa.
Neta da marquesa de Távora, foi encerrada, ainda menina, no convento de Chelas, pelo facto de o seu pai ter sido preso, acusado de participar no atentado ao rei D. José. Aí passou a sua juventude (1758-1777), saindo apenas após a morte do Marquês de Pombal. No recinto eclesiástico, onde viveu desde os 8 anos, ocupava o tempo com música, poesia e com os amigos e pretendentes literatos que alimentavam a sua formação arcádica. Entre estes homens iluminados destaca-se o Padre Francisco Manuel do Nascimento, mais conhecido pelo seu pseudónimo Filinto Elísio, que lhe deu lições e a batizou com o nome arcádico de Alcipe, alimentando as suas precoces tendências filosóficas, tolerantistas, cientistas e progressistas. Em 1779, casou com um oficial alemão naturalizado português, o conde de Oeynhausen, e viajou por Viena - onde ele foi nosso ministro -, Berlim e Londres. Nessas estadias desenvolveu o gosto pela poesia sentimentalista ou descritiva, traduzindo ou imitando Delille, Wieland, Buerger, Goëthe, Young, o pseudo-Ossian, Gray e Thomson. Falecido o irmão primogénito, herdou o título de Marquesa de Alorna, por que se tornou mais conhecida. Em Paris, D. Leonor frequentou o salão de Madame Necker e conheceu, em 1780, Madame de Staël, com quem depois, no seu exílio londrino, se relacionou mais intimamente. No entanto, o francesismo da marquesa de Alorna é mais de divulgação de autores pré-românticos ou já românticos, franceses ou conhecidos através da França, do que de funda consciência cultural. Enviuvou em 1793, ficando com seis filhos para educar. A fundação, por parte da marquesa, da Sociedade da Rosa, concebida para frustrar a ameaça napoleónica, levou à desconfiança de Pina Manique e ao consequente exílio em Londres numa quase miséria. De regresso a Portugal, fez dos seus salões de S. Domingos de Benfica focos das novas ideias estéticas, pela frequência de literatos de diversas gerações, desde os últimos árcades até aos primeiros românticos como Herculano. A sua extensa obra denuncia tendências diversas como o arcadismo, presente nas suas traduções de autores greco-latinos, que vão a par de outras traduções de autores modernos; a poesia cientista (Recreações Botânicas) e o sentimentalismo e melancolia expressos em algumas composições. Percorreu os mais variados subgéneros e estruturas formais (epístolas, odes, sonetos, éclogas, elegias, canções, apólogos, epigramas, cantigas), colorindo-os ora de laivos de filosofismo, ora de sentimentalismo pré-romântico ...".
 

Preço:285,00€

Referência:14607
Autor:CARVALHO, Maria Amália Vaz de
Título:CARTAS A LUIZA (Moral, Educação e Costumes)
Descrição:

Barros & Filha, Editores, Porto, 1886. In-8º de 286-(1) págs. Encadernação moderna em percalina castanha. Conserva capas de brochura, estas com restauros e manchas (ver imagem) e está por aparar.

Observações:

PRIMEIRA EDIÇÃO desta notável obra em que a autora considera essencialmente o papel da Mulher na sociedade e na família, focando que seria essencial apostar na educação da Mulher, caso contrário esta seria incapaz de desempenhar em boas condições a sua função. Nota-se nestas cartas a influência francesa típica da época, sem esconder alguma ironia ou mesmo uma leve crítica.

"... Maria Amália Vaz de Carvalho (Lisboa, 1847 - Lisboa, 1921), casada com o poeta Gonçalves Crespo, foi a primeira mulher a ingressar na Academia de Ciências de Lisboa. Sob o pseudónimo de Maria de Sucena, assinou numerosas crónicas jornalísticas. Poetisa consagrada e apelidada de 'Stael portuguesa', devido às semelhanças com a literatura francesa do século XVIII, a sua casa tornou-se o primeiro salão literário de Lisboa, tendo sido frequentada por grandes figuras das letras. Além de poesias, publicou contos, romances, ensaios e memórias..."

Preço:33,00€

Referência:14730
Autor:CASTRO, Augusto de
Título:AS MULHERES E AS CIDADES
Descrição:

Empresa Nacional de Publicidade, Lisboa, 1958. In-4º de 150-(1) págs. Brochado com sobrecapa acrílica editorial. Nítida impressão a duas cores, negro e castanho, sobre papel de superior qualidade. Muito bem conservado com o miolo irrepreensívelmente bem apresentado.

 

Segunda edição melhorada e ilustrada com belíssimos e elegantes desenhos de Júlio Gil, de quem também são as vinhetas e desenhos de remate. Exemplar autografado pelo punho do escritor.

Observações:

Belíssimo livro de prosa. No prefácio:

"... Simplesmente, as cidades, como as mulheres, só se dão, não àquelas que as amam - ms àquelas que as sabem amar. E, como acontece no capricho eterno dos amores humanos, entre as cidades como entre as mulheres, as mais belas não são as amadas . [...]  Há cidades, como certas mulheres, que respiram um misterioso fluido de encanto e sedução. [...] São os homens que fazem a cultura duma raça – mas são as mulheres que fazem a civilização dum povo. A alma das cidades é sempre uma alma feminina. [...] ".

Preço:23,00€

Referência:15287
Autor:CORREIA, Natália
Título:A MADONA
Descrição:

Editorial Presença, Lisboa, 1968. In-8º de 239-(1) págs. Brochado. Capa de brochura lustrada com fotografia de F.C.E. Não obstante de se encontrar com alguns, muito poucos, sublinados leves a tinta negra, está um exemplar em muito bom estado de conservação.

Primeira edição.

Observações:

Romance de Natália Correia que é um ataque feminista à sociedade, mais emocional do que argumentativo, em que,  segundo Filipa Martins (2023) "... denuncia a doença do ateísmo ...". .  Muito do que ainda hoje  é a concepção de castidade, de fidelidade,de amor , de feminino e de masculino é aqui descrito de uma forma crua e intensa.

 

Da Contracapa:

"... A dialéctica da emancipação da mulher tem neste romance um dos seus mais vivos e vigorosos testemunhos. Natália Correia acompanha, passo a passo, a vida da mulher que, desenraizada da sua ancestralidade feudal, procura àvidamente o direito a uma existência própria, à possessão de um destino pessoal que lhe foi milenariamente sonegado..."

Preço:25,00€

Referência:14970
Autor:ESTEVES, João
Título:AS ORIGENS DO SUFRAGISMO PORTUGUÊS. A primeira organização sufragista portuguesa: a Associação de Propaganda Feminista (1911-1918).
Descrição:

Bizâncio, Lisboa, 1998. In-8º de 278-81) págs. Brochado.

Observações:


 

Preço:15,00€

Referência:14764
Autor:PEREIRA, Porphyrio Jose
Título:QUADROS D’ALMA OU A MULHER ATRAVEZ DOS SECULOS por…
Descrição:

Editor - José Maria Correa Seabra, Lisboa, 1862. In-8º de 276-(1) págs. Brochado. Ligeiro aparo marginal.

Observações:

Estudo muito curioso sobre a mulher com clara inspiração romântica.

“A mulher nunca é tão forte como o homem, e o maior uso ou abuso, que este tem sempre feito da força, é o ter-se valido d’ella para escravisar tyrannicamente essa bella metade do genero humano, que o deve aliás acompanhar no leito da dor e do prazer.
Os selvagens obrigam, em diversas plagas, as suas mulheres a trabalharem constantemente. São ellas, por exemplo, entre os Kirghiz, Cafres, Zelandezes, Kalmukos, Hottentotes e outros nómades, que cultivam as terras e executam as tarefas mais árduas e penosas, em quanto elles se conservam desmazeladamente deitados na rede ou choça, d’onde saltam para a caça, pesca ou pilhagem, á similhança da fera, que só abandona o covil quando a fome sanguisedenta aperta. Tambem muitas vezes o fazem para se conservarem inertes, extaticos longas horas, porque os selvagens desconhecem o passear.”

Preço:17,00€

Referência:14961
Autor:RÉGIO, José
Título:HISTÓRIAS DE MULHERES
Descrição:

Livraria Portugália, Porto, s/d. In-8º de 342-(6) págs. Brochado. Ilustração da capa por Júlio Resende. Capas de brochura posterior ausente. Assinatura de posse na capa e frontspício.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

Observações:

Histórias de Mulheres é uma colectânea de contos da autoria de José Régio, que conforme o próprio título sugere, aborda um universo dominado pela personagem feminina: as mulheres portuguesas dos anos 30/40 do século XX, época em que elas estavam relegadas acima de tudo ao papel de mães destinadas à educação dos filhos, exímias donas de casa e esposas recatadas.
O livro encerra os seguintes contos : "Sorriso Triste","Menina Olímpia e a sua Criada Belarmina", "História de Rosa Brava", "Maria do Ahú", "O Vestido Cor de Fogo" e "Pequena Comédia".

Preço:15,00€

Referência:14846
Autor:SARMENTO, Julião
Título:75 FOTOGRAFIAS 35 MULHERES 42 ANOS
Descrição:

Athena - Babel, Lisboa, 2011. In-4º de 102 págs. Encadernação editorial cartonada com sobrecapa.

 

Observações:

Do texto introdutório de Sérgio Mah:

"... 75 fotografias, 35 mulheres, 42 anos refere-se àquilo que objectivamente descreve: um certo número de fotografias, que teve como assunto um certo número de mulheres, e que foram realizadas ao longo de um certo tempo, medido pelo intervalo entre a data da primeira e da última fotografias. O segundo aspecto que o título dá a perceber é o arco tipológico (e conceptual) formado por gráficos de mulheres. Nesta sequ|encia, estamos confrontados com a demarcação de um género, de um modo concreto de representação e de um tema central ...".

Preço:40,00€