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Gravura

Foram localizados 11 resultados para: Gravura

 

Referência:15357
Autor:AAVV
Título:REVISTA CONTEMPORANEA DE PORTUGAL E BRAZIL. Primeiro anno, 1 DE ABRIL DE 1859. Vol. I (a V).
Descrição:

In-4.º de 5 volumes com 12 números cada respectivamente 586-(1), 584, 660-(2) e 666-(1) págs cada. Encadernação meia amador em chagrin preto ricamente decorada na lombada com florões e dizeres dourados em casas fechadas. Corte superior das folhas carminadas. Miolo muito bem conservado e muito fresco. Último volume com
encadernação restaurada à cabeça. Faltam os índices dos volumes II e III.

Ricamente ilustrado à parte com inúmeras gravuras abertas a talha doce reproduzindo magníficos retratos dos escritores contemporâneos, actores, membors da família real, políticos e cientistas e quadros dos nossos melhores artistas como os desenhos do Rei D. Fernando e Tomaz da Anunciação, impressos à parte. No volume II, dois grandes mapas desdobráveis da Praça de Gaeta, gravuras estas não referidas nas bibliografias. Esta colecção apresenta uma numeração de páginas errada no último volume em que aparecem as páginas 555 a 608 marcadas 355 a 408, característica esta nunca referida pelos bibliografos.

Colecção da PRIMEIRA EDIÇÃO e MUITO RARA.
Salientamos o facto de ser aqui publicado um texto de Machado de Assis no mesmo ano em que se estreou com Chrysalidas, a sua primeira obra literária.

HENRIQUE MARQUES, 513; JOSÉ DOS SANTOS (1916), 294; JOSÉ DOS SANTOS (1939), 1294; CONDE D A FOLGOSA, 3307;
CAMILIANA (SOARES & MENDONÇA, 1968), 3450; ALMEIDA MARQUES, 1852

Observações:

Apreciadíssima revista mensal, que segundo Alberto Pimentel em Memorias do Tempo de Camillo (1913) " ... era o mais cotado órgão das letras portuguêsas - uma espécie de olimpo para escritores consagrados ...". Foi fundada por Ernesto Biester, António Xavier de Brederode e José Maria de Andrade Ferreira, e conheceu os melhores colaboradores literários da época incluindo Camilo com diversos escritos originais depois reunidos em Doze Casamentos Felizes e Esboços de Apreciações Literárias. Teve ainda como colaboradores, a participação literária destacada de A. F. de Castilho, Andrade Corvo, Andrade Ferreira, A. P. Lopes de Mendonça, Bulhão Pato, Ernesto Biester, F. Xavier de Novais, Gonçalves Dias, Inocêncio Francisco da Silva, Júlio de Castilho, Júlio César, L. A. Palmeirim, Latino Coelho, Machado de Assis, Mendes Leal, Pinheiro Chagas, Teixeira de Vasconcelos, Rebelo da Silva, Teófilo Braga, Tomás Ribeiro, Zacarias d'Aça,



 

Preço:850,00€

Referência:15239
Autor:ANDRADE DE FIGUEIREDO, Manuel de
Título:NOVA ESCOLA PARA APRENDER A LER, ESCREVER E CONTAR.Offerecida á Augusta Magestade do Senhor Dom Joaõ V. Rey de Portugal. Primeira parte / por Manoel de Andrade de Figueiredo, Mestre desta Arte nas cidades de Lisboa Occidental, e Oriental
Descrição:

Na Officina de Bernardo da Costa de Carvalho, Impressor do Serenissimo Senhor Infante, Lisboa, S/d. (1722). In-4º de XVIII-156 págs. Encadernação coeva (?) em pele, com decoração dourada moderna na lombada. Ilustrado em extra-texto com 2 gravuras de B. Picart: uma representando de Lisboa antes do terramoto de 1755, encimada por dois anjos segurando o brasão real e a segunda com o retrato do autor datado de 1721. Seguem-se 45 estampas com alfabetos, penas e desenhos caligráficos da autoria de Andrade datadas de 1718. Borba de Morais, na sua Bibliografia Brasileira do Periodo Colonial, p. 136 refere a existência de três impressões, contestando assim a descrição em Inocêncio (V, 336) que refere apenas duas. refere ainda que a primeira tiragem da obra corresponde a que tem 7 folhas preliminares inumeradas além do frontspício e a portada alegórica, situação essa que se verifica no exemplar que se apresenta.

Encadernação ligeiramente coçada, ocasionais picos de humidade em algumas folhas, com raras manchinhas de tinta.

 

PRIMEIRA TIRAGEM EM PRIMEIRA EDIÇÃO, muito valiosa e rara.

 

 

Observações:

Obra monumental sobre a caligrafia portuguesa moderna, A sua publicação reformou uma arte que não tinha evoluído desde que saiu a luz a obra Exemplares de Diversas Sortes de Letras de Manuel Barata, ainda no início do período filipino. Manteve-se actual até ao início do reinado de D. José. Embora referido no frontspício como sendo Primeira Parte, não foi impresso nada mais do que aqui se apresenta.
A obra divide-se em quatro tratados:

- o primeiro ensina o idioma português, com o objetivo de ler e escrever perfeitamente;
- o segundo apresenta os diversos caracteres e tipos de letras que se usavam naqueles tempos;
- o terceiro fornece as regras da ortografia portuguesa;
- o quarto ensina as noções básicas de aritmética.

Manoel de Figueiredo aborda as características dos suportes da escrita, fornece receitas de tintas e apresenta, nas suas gravuras, exemplos de vinhetas e cercaduras em florões, pássaros, animais, anjos e cavaleiros em desenhos figurativos ou caligráficos, compostos a partir do movimento da pena sobre o papel em riscos circulares entremeados. Fornece ainda  modelos de letras romanas, grifas, góticas e antigas, ensinando como grafar cada uma, além de fornecer exercícios de caligrafia.e aborda também  uso de cada tipo de letra e sua função, de acordo com as características do documento. Apresenta quatro modelos diferentes de letras capitulares adornadas, das mais rebuscadas às mais simples.

A Nova Escola é também considerada uma revolução do ensino no século XVIII por incentivar uma mudança no pensamento pedagógico em Portugal. Segundo Rogério Fernandes “Andrade de Figueiredo atribuía largo alcance social à educação. As qualificações dos súbditos, assegurava sem hesitações, provêm da sua aplicação enquanto meninos e do ensino dos mestres”.

Inocêncio V, 355 diz-nos : “Famoso professor de calligraphia em Lisboa, e natural da capitania do Espírito-Santo no estado, hoje império, do Brasil", e segundo Ventura da Silva "deu á Luz Andrade a sua Arte de Escripta, que enriqueseu d’elegantes abecedários, ornados de engraçadas laçarias."

Inocencio V, pág. 355-356. Samodães, 151; Ameal, 107; Ferreira Lima (Calígrafos), p. 7 et seq; Bonacini 66; Becker, Practice of Letters 138; Borba de Moraes, Bibliografia Brasileira do Período Colonial, pág. 136; Borba de Moraes, Bibliografia Brasiliana, 311

Preço:1650,00€

Referência:15198
Autor:COSTA, J. C. Rodrigues da
Título:JOÃO BAPTISTA. Gravador português do séc. XVII (1628-1680). Contribuição para a História da Gravura em Portugal.
Descrição:

Imprensa da Universidade, Coimbra, 1925. In-8º de XV-222-(1) págs. Encadernação moderna inteira de percalina vermelha, com dizeres dourados na lombada. Ostenta um belíssimo ex-libris heráldico de Eugénio de Castro e Almeida. Ilustrado è parte, sobre papel couché. Conserva capas de brochura, estas com picos de acidez e pequena falha de papel, à margem. Aparo marginal generalizado. Vestígios de uma muito ténue mancha marginal. Muito bom exemplar, apesar dos defeitos apontados.

Observações:

Integrada na prestigiada colecção Subsídeos para a História da Arte Portuguesa.

O texto de introdução que ocupa as primiras 15 páginas, diz respeito a um rasgado elogio realizado por C.A. Marques Leitão, ao labor da escrita do autor do livro, o General Rodrigues da Costa, que acabou de escrever este estudo em 1916 e publicado aqui noveanos depois. Trata-se de um valioso estudo, documentado com numerosas reproduções de obras de João Baptista Lusitano ou ainda João Baptista Coelho representando gravuras de brasões, frontspícios, retratos, mapas, etc ... . Este estudo surgiu na sequência da descoberta pelo autor de uma chapa de coibre gravada por João Baptista, contndo a planta militar das linhas de Elvas, em 1658-59. João Baptista foi, no século XVII e em Portugal, "... um gravador de excepcional mérito, de complexas aptidões, e de tão largo trabalho, que chega a parecer incrível ser só agora, e por mero acaso, revelado o seu nome, para o estudo e para a história da arte, em que êle foi excelente e fecundo".

Preço:20,00€

Referência:14451
Autor:Sem autoria
Título:DOUS GIGANTES PINTADAS CÕ HUS BASTÕES NAS MÃOS
Descrição:

Biblioetca Naciuonal de Portuga, Lisboa, 2013.In-8º de 107 págs. Brochado. Impresão a cores com reproduções e descrições das gravuras expostas.

Observações:

Conjunto de gravuras chinesas de porta dos séculos XVIII a XX pertencentes à colecção privada de António Maia do Amaral. As garvuras são de portões exteriores, de portas de estábulos, de portas interiores e de ocasiões especiais.

Preço:10,00€

Referência:15472
Autor:SILVA, Armando Carneiro da
Título:COIMBRA NA GRAVURA ARTÍSTICA- Subsídeos para um catálogo, com estudo prévio a propósito de gravuras e litografias de Coimbra por António Gomes da Rocha Madahil.
Descrição:

(Coimbra Editora Limitada, Coimbra) 1953. In-4º de 122-(1), XXXIX estampas impressas à parte, maior parte reproduzindo garvuras de página inteira. Encadernação meia francesa com cantos, em pele cor de mel. Decoarção a ouro na lombada em casas fechadas com filetes duplos e simples. Nervos dourados e rótulos de pele vermelha na lombada com dizeres dourados. Filetes simples dourados delimitam a pele do papel fantasia. Aparado à cabeça com corte carminado.

Exemplar de uma tiragem de 150 exemplares numerados e autografados pelo autor. BASTANTE INVULGAR.

Observações:

Precioso levantamento e estudo sobre iconografia coimbrã, com descrições técnicas rigorosas quanto ao tipo de impressão, dimensões e fontes, anexados com apontamentos bibliográficos de elevado valor bibliófilo.

Preço:65,00€

Referência:15507
Autor:SOYÉ, Luis Rafael
Título:NOITES JOZEPHINAS DE MIRTILO SOBRE A INFAUSTA MORTE DO SERENISSIMO SENHOR D. JOZE PRINCIPE DO BRAZIL edicadas ao consternado povo luzitano por
Descrição:

Na Regia Officina Typografia, Lisboa, 1790. In-8º de 248-(2) págs. Encadernação coeva da época inteira de carneira mosqueada com dizeres a ouro na lombada sobre rótulo de pele vermelha. Rubrica de posse coeva no frontspício.

Obra de grande apuro tipográfico magnificamente ilustrada com 16 gravuras de página inteira em extra texto, o frontispício gravado e decorado com figuras alegóricas e o retrato do autor e 12 vinhetas de meia página no começo de cada canto pelos melhores desenhadores e gravadores portugueses da época: Carneiro da Silva, Jerónimo de Barros, Soyé, Frois, João Tomás da Fonseca, Ventura da Silva, Lucius, Ramalho, entre outros. Cremos estar falho do retrato de D. José.

PRIMEIRA EDIÇÃO, MUITO RARA.

Inocêncio V, 316.

Observações:

Trata-se de um poema panegírico sobre a morte de  D. José, príncipe do Brasil e duque de Bragança, o primerio deste géenro publicado em Portugal.

As gravuras talhada por alguns dos maiores artistas portugueses que são: Gregorio Francisco de Queiroz (vinhetas das IV-VII-VIII-IX-XI) Jose Lucio da Costa (vinhetas das I & V), Jeronimo de Barros e Joao Thomas..

Inocêncio declara-nos o seguinte: “ ... LUIS RAPHAEL SOYÉ, n. em Madrid a 15 de Abril de 1760, filho de paes estrangeiros, é certo que Soyé veiu para Lisboa trazido ainda na primeira infancia por seus paes, que em breve faleceram, correndo a sua educação, ao que posso julgar, por conta do morgado da Oliveira João de Saldanha Oliveira e Sousa, depois primeiro conde de Rio maior, que parece haver sido o seu protector durante muitos annos. Consta que aprendêra tambem as artes da pintura e gravura a buril, do que nos deixou documento em algumas estampas das suas Noites Josephinas Do seu tracto e amisade com Francisco Manuel existe a prova em uma ode que este lhe dirigiu, na qual se lhe mostra muito affeiçoado. Alguns versos que publicára nos annos de 1808 e seguintes em louvor de Napoleão, e que traduzidos em francez agradaram ao imperador, e foram por elle remunerados generosamente, fizeram que depois da restauração dos Bourbons o poeta ficasse malquisto, e vendo se então em pobreza e impedido de voltar para Portugal, como parece desejava, partiu para o Rio de Janeiro. - Alli conseguiu emfim que por elle se interessassem algumas pessoas influentes, e obteve a nomeação de Secretario da Academia das Bellas artes, logar que pouco tempo. Noites Josephinas de Myrtillo, Tem um frontispicio gravado a buril, os retratos do principe D. José e do auctor, e mais quatorze estampas havendo ainda no principio de cada um dos doze cantos, ou noutes (em quartetos hendecasyllabos rythmados) de que se compõe o poema, uma vinheta allusiva ao assumpto do canto: tudo executado pelos melhores gravadores nacionaes d'aquelle tempo. Posto que este poema elegiaco (o primeiro do seu genero que se imprimiu em Portugal) esteja mui longe de poder julgar se perfeito, não parece todavia tão mau como se esforçaram em fazer crer alguns emulos do auctor. Um d'estes, Manuel Rodrigues Maia, de quem tractarei em seu logar, levou o desejo de ridiculisal o ao ponto de compor á sua parte outro poema heroi comico em tres cantos de outava rythma, com o titulo Josephinada (do qual conservo uma copia manuscripta, e vi o autographo em poder do falecido F. de P. Ferreira da Costa) cujo assumpto é a publicação das Noites Josephinas tractada comicamente, e revestida de episodios satyricos, sem comtudo transcender os limites de uma critica litteraria. Conta se tambem com referencia ás Noites uma anecdota, que não é para ser omittida. Dizem que logo depois da publicação do poema, estando o poeta na loja de não sei qual livreiro onde o tinha posto á venda, entrára ahi um sujeito desconhecido, pedindo um exemplar que lhe foi para logo apresentado. Então o sujeito pediu tambem uma tesoura, e com ella foi cuidadosamente cortando as estampas e vinhetas da obra, as quaes depois de juntas embrulhou n'uma folha de papel. Isto feito, e tirando da bolsa os 1:200 réis, preço do volume, entregou os ao livreiro, dizendo lhe: «Eu pago só as estampas quanto ao livro, ahi fica: póde guardal o para mechas!» E sahiu, comprimentando polidamente as duas personagens, cujo desapontamento é facil de imaginar!”

 

Preço:150,00€

Referência:14526
Autor:WAGNER, Padre Franz
Título:VIDA E VIRTUDES HEROYCAS DA AUGUSTISSIMA EMPERATRIZ LEONOR MAGDALENA THEREZA Esposa de LEOPOLDO O GRANDE, EMPERADOR DOS ROMANOS, DEDICADA A Serenissima Senhora INFANTE DE PORTUGAL D. MARIA NETA DA MESMA EMPERATRIZ, Composta por hum Religioso da Compa
Descrição:

Na PATRIARCAL OFFICINA DA MUSICA, Lisboa, Anno M. DCC. XXVII (1727). In-4º de xxxiii-487 págs. Encadernação artistica coeva em carneira mosqueada selectivamente a constituir elementos geométricos de decoração limitados por ferros gravados a seco e a ouro nas pastas, com ferros a ouro na lombada em casas fechadas e rolados nas esquadrias das pastas (com cantos coçados), Obra primorosamente impressa em papel de elevada gramagee ilustrada com conjunto apropriado de vinhetas decorativas de grande mestria (brasão da Infanta de Portugal, brasão de armas do Barão de Seegh, Monograma da Companhia de Jesus, monograma do Santo Oficio, monograma do Patriarcado, brasão de armas do Paço Real, brazão de armas da Imperatiz, miniatura do retrato da Imperatriz, mausoléu da Imperatriz e vinheta final); bem como bela estampa aberta a talhe-doce por Röster, ocupando página inteira e desdobrável (com legenda em rodapé), com o retrato a corpo inteiro da Imperatriz Leonor antecendendo a sua biografia.
RARO.

Observações:

Tem no fim um elogio, composto pelo conde da Ericeira D. Francisco Xavier de Menezes.

Preço:300,00€