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Livros do mês: Março 2025
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Militar

Foram localizados 34 resultados para: Militar

 

Referência:14979
Autor:AAVV
Título:PORTUGAL MILITAR: Revista Mensal Illustrada. (1903-1904)
Descrição:

 

Off. da Pap. Estevão Nunes & Filhos, Lisboa, 1903-1904. Nº 1, de Janeiro de 1903, a nº 24 de Dezembro de 1904, encadernadas em dois volumes,162 e 192 páginas. Encadernação editorial lavrada com ferros a pigmento negro e dourado com índices. Boa impressão sobre papel de qualdiade superior. Excelente estado de conservação embora com ligeiro amarelecimento generalizado.

Observações:

Notável revista sobre temas militares, muito ilustrada. Apresenta igual forma rubricas monográficas sobre terras portuguesas que apresentam sistemas arquitectónicos de defesa,  inúmeras biografias e secções literárias dedicadas à poesia. Salientam-se de igual importância os capítulos dedicados a tipos de embarcações desde galeotas, galés, submarinos e outros tipos de navios de guerra.

Preço:125,00€

Referência:14030
Autor:autoria indefinida
Título:REGULAMENTO GERAL PARA O SERVIÇO DOS CORPOS DO EXERCITO approvado por decreto de 21 de Novembro de 1866
Descrição:

Ministério da Guerra. - Imprensa Nacional, Lisboa, 1877. In-8º de 194-(41) págs. Encadernação meia inglesa com dizeres a ouro na lombada. Miolo com alguns raros picos de acidez. Ilustrado com pautas musicais.

Observações:

Nova edição do Regulamento Geral para o Serviço dos Corpos do Exército aprovado por Pereira de Melo em 1866, de salientar que a "nova edição se juntasse, em appendice, tudo o que até hoje tem sido publicado, derrogando ou ampliando algumas das disposições contidas no mencionado regulamento". Apresenta no final um capítulo com partituras musicais com toques para trombones, chama de furrieis, toques para formar companhias e esquadroes, etc...

Preço:45,00€

Referência:13840
Autor:BARBOSA, José [comp.]
Título:ARTE MILITAR NA BIBLIOTECA GERAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (Séc. XVI-XVIII)
Descrição:

Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, Coimbra, 1990. In-8º de 63- (30) págs. Br. Profusamente ilustrado com reproduções, algumas em páginas desdobráveis e armamentos, fortificações, capas de livros, etc.

 

Observações:

Obra com a  vasta bibliografia sobre arte militar impressa entre os séculos XVI e XVIII,  que pode ser encontrada no acervo da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, em Portugal. Para além da bibliografia constam da publicação dezenas de gravuras ilustrativas: armamentos, fortificações, capas de livros, entre muitas outras.

Da Introdução:
"Possui a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra nos seus fundos bibliográficos um núcleo muito significativo de obras impressas nos séculos XVI a XVIII, sobre arte militar. Estas obras, provenientes dos antigos colégios universitários, ou adquiridas durante o século XVIII em leilões e livreiros, em especial franceses, estão de perto relacionados com o ensino da matemática, álgebra, aritmética, geometria, trigonometria, física, etc., com aplicações directas e práticas na balística e arquitectura militar, consideradas em termos de defesa e ataque, numa arma então em evolução e grande desenvolvimento como foi a artilharia.
Não é, pois, de estranhar, pelo seu conteúdo matemático, a existência de uma bibliografia deste tipo nos planos tradicionais do estudo universitário, o que, para os séculos XVII e XVIII, ganha uma incidência especial na implicação de Portugal, por vezes directamente, nas guerras através das quais se procurou estabelecer o equilíbrio europeu, e em cujo número cumpre destacar a Guerra dos 30 Anos, a Guerra da Restauração, a Guerra da Sucessão de Espanha e a Guerra dos 7 Anos, num período que, lato sensu, se pode prolongar, do ponto de vista dos meios militares em uso, até às Invasões Francesas, embora, por esta altura, e mercê do desenvolvimento da arte e táctica militares, a utilização da fortaleza abaluartada fosse progressivamente abandonada."

 

Preço:16,00€

Referência:15355
Autor:BOTELHO, J. J. Teixeira
Título:HISTÓRIA POPULAR DA GUERRA DA PENÍNSULA
Descrição:

Livraria Chardron de Lélo & Irmão, Editores, Porto 1915. In-4º de VIII-651 págs. Ilustrado com gravuras e mapas no texto, e ainda dois grandes mapas desdobráveis em extra-texto com o teatro da guerra em Portugal e parte da Espanha.

Encadernação coeva meia inglesa com cantos em pele verde, decorada com ferros estilizados ao gosto da época. Conserva ambas as capas de brochura. Inteiramente por aparar. Excelente exemplar.

Ostenta uma dedicatória autógrafa.

Observações:
Preço:75,00€

Referência:14775
Autor:DUARTE, António Paulo
Título:A DEFESA NACIONAL 1919-1958.
Descrição:

Imprensa das Ciências Sociais, Lisboa, 2010. In-8º de 317 págs. Brochado. Como novo.

Observações:

Da contracapa, da autoria de António José Telo:
"... António Paulo Duarte dá neste livro um olhar arguto sobre a evolução da política militar e de vertentes da estratégia nacional, amplamente documentado, conceptualmente enquadrado, rigoroso e exaustivo. Através desta obra podemos acompanhar a forma como o pensamento militar nacional evolui desde as concepções de 'geurra total' nos anos 20, passando pela edificação do Estado Novo, acompanhando a tentativa de erguer uma defesa credível na Segunda Guerra Mundial, compreendendo os impasses gerados pela difícil adaptação à guerra fria e as respostas que a adesão à Nato lhes dá. Está de parabéns o autor por esta obra, que enriquece a historiografia e o pensaemnto estratégico nacional."

Preço:13,00€

Referência:15463
Autor:FERREIRA MARTINS, Gen. Luís Augusto
Título:HISTÓRIA DO EXÉRCITO PORTUGUÊS
Descrição:

Editorial Inquérito, Lisboa, 1945. In-4.º de 576 págs. Encadernação editorial em skivertex grenat, ricamente lavrada a ferros sêcos nas pastas com dizeres dourados, também na lombada.
Obra profusamente ilustrada ao longo do texto e em extra-texto representando castelos, estrutiuras militares, monumentos, aspectos de batalhas, retratos, bandeiras, uniformes,  armas, etc.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

Observações:

Obra monumental sobre a história do  exercito português, abordando também as suas operações fora do território continental, guerras em África, guerras da Península, guerras na Europa, ilustradas com mapas desses teatros de operações.

"A obra divide-se em dez capitulos, o primeiro dos quais é apenas como que uma introdução, em que se procura pôr especialmente em foco a influência dos povos que ocuparam a Peninsula, antes da fundação da nacionalidade portuguesa, nas instituições militares, por esta seguidamente adoptadas.
Os restantes capitulos corresponderiam aos principais periodos da acção ou da evolução do Exercito, terminando em 1918, no fim da Grande Guerra, que marcou a ultima grande e fase da actividade bélica do Exército nacional."


 

 As operações do exército português fora do território continental (guerras em África, guerras da Península, guerras na Europa) são ilustradas com mapas desses teatros de operações. As armas utilizadas em cada período pelos contendores são reproduzidas em fotografias e gravuras.

 Na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Vol. 11, 202: “... Nasceu em Lisboa em 1875, onde fez o curso liceal de 1885 a 1890, depois a Escola Politécnica de Lisboa, onde tirou os preparatórios de Engenharia e Artilharia para a Escola do Exército, tirando nesta o curso de Artilharia de 1893 a 1895. Tirou ainda o curso do Estado-Maior. Como Tenente de Artilharia fez parte da expedição a Moçambique (1897-98). Em 1906 passou a servir no Estado-Maior. Quando da primeira Grande Guerra foi sub chefe do Estado-Maior do C. E. P. em França de 1916 a 1919. Comandou o Regimento de Infantaria 5 (1923), e a escola Central de Oficiais de 1929 a 1933. Promovido a general por escolha, em 1930, foi administrador geral do Exército de 1936 a 1940 ..."

 

 

Preço:175,00€

Referência:14918
Autor:GAMA E CASTRO, José da
Título:O NOVO PRINCIPE ou o espirito dos governos monarchicos, por... Segunda edição. Revista e consideravelmente augmentada pelo autor
Descrição:

Typ. Imp. e Const. de J. Villeneuve e Comp., Rio de Janeiro, 1841. In-8º de 404 pags. Encadernação meia inglesa em pele com dizeres a ouro na lombada. miolo com algumas manchas de humidade. A página 33 e verso é dactiloscrita. Rúbrica de posse de antigo professor da Universidade de Coimbra.

MUITO INVULGAR.

Observações:

Segunda edição  desta obra, publicada  depois do autor, no ano anterior, ter publicado uma tradução portuguesa de The Federalist.
Contra a máxima de Thiers, segundo a qual, "rei reina, mas não governa" o autor propõe um outro aforismo, "o rei governa, mas não administra". Considera que as "leis fundamentais" e os "corpos intermediários" é que distinguem a monarquia do despotismo, pois  "tanto no despotismo como na tyrannia o procedimento de quem manda he arbitrario; mas no primeiro caso he arbitrario por falta de lei, e no segundo porque se abusa, porque se despresa, ou porque se calca a lei".
Afirma que  "todos os governos possíveis são ou relativamente bons ou relativamente máos conforme as circunstâncias da nação a que se applicão; mas o único bom para huma nação determinada he aquelle que resulta da história, isto he, da experiência dessa nação". Faz a distinção entre  legitimidade e legalidade "nunca he possível ir dar na história do mundo com o momento da sociedade constituindo-se, mas sempre com a sociedade constituída". Porque "as relações entre os differentes membros da sociedade não se fizerão, apparecerão já feitas". Já a legitimidade é, sobretudo, marcada pela "justiça da aquisição" e pela "diuturnidade da posse", sendo expressa nas leis fundamentais da Constituição histórica:"certas leis primordiaes e constitutivas da Monarchia, que o próprio Soberano não pode destruhir por que são ao mesmo tempo o fundamento por que he Rey, deixando de o ser desde esse momento em que o fes"


Inocêncio IV, 358 e 340.
“Diz-se que a primeira edição, constando de menor numero de capitulos, se publicára em Lisboa. Nem a vi, nem d’ella pude achar até agora noticias mais precisas. Da segunda edição possuo um exemplar desde muitos annos. José da Gama e Castro, Era filho de Mauricio José de Castro e Sá, natural de Sernancelhe, empregado na camara ecclesiastica de Coimbra. Nasceu em 1795, sendo baptisado em 21 do mesmo mez na igreja de S. João de Almedina da mesma cidade, sendo padrinho o bispo conde D. Francisco de Lemos. Fez formatura em medicina na universidade de Coimbra no anno de 1819, recebendo o grau de doutor em philosophia em 1820. Consta que exerceu a clinica em Villa Real de Traz os Montes por 1832. Lançado por suas convicções politicas no partido do sr. D. Miguel, a quem serviu com grande zêlo e dedicação, foi por elle nomeado Physico-mór do exercito, e incumbido de outras commissões importantes. Depois de assistir ao desfecho da lucta politica em 1834, emigrou de Lisboa em Dezembro d’esse anno, e apoz uma longa digressão emprehendida por varios paizes da Europa, resolveu transportar-se para o Brasil. Morreu em Paris a 8 de setembro de 1873.”

 

José da Gama e Castro foi Médico desde 1819. Assume-se como miguelista. Físic o-mor em 1834. Emigra para a Itália em Dezembro de 1834, onde redige O Precursor, órgão do miguelismo no exílio. Em 1837 passa pela Suíça e pela Alemanha. Instala-se no Brasil a partir de 1838, onde publica as suas obras, destacando-se a tradução portuguesa de The Federalist e o tratado O Novo Príncipe, considerado como uma espécie de bíblia do pensamento contra-revolucionário português do século XIX, apesar de ser pouco densa e nada original. Considera que a legitimidade é, sobretudo, marcada pela "justiça da aquisição" e pela "diuturnidade da posse", sendo expressa nas leis fundamentais da Constituição histórica: "certas leis primordiaes e constitutivas da Monarchia, que o próprio Soberano não pode destruhir por que são a o mesmo tempo o fundamento por que he Rey, deixando de o ser desde esse momento em que o fes".

 

Preço:95,00€

Referência:14456
Autor:HAMON, Augustin
Título:AS LIÇÕES DA GUERRA MUNDIAL
Descrição:

Guimarães & co, Lisboa, 1918. In-8º de 440 págs. Capas de brochura com defeitos por manuseamento, lombada com ligeira falta de papel à cabeça. Capas e miolo com pequenas manchas de humidade. Falho da cpa posterior.

Observações:

Obra exaustiva no assunto que versa, escrita por Augistin Hamon, intelectual anarquista francês, onde ele aborda os malefícios da guerra e do poderio militar alemão. Tradução de Adolfo Lima e Bel-Adam feita a partir da edição francesa actescentada e actualizada com as notas e edições da edição inglesa e outras, com um novo capíttulo inédito.

“É com entusiasmo que faço a guerra ao espírito guerreiro que a Alemanha incarna pelo seu espirito egoísta e imperialista. Lutarei até ao fim com a mesma fé, para abater o militarismo prussiano, causa de tantas lutas, tanta miséria e outros tantos males”.

Preço:18,00€

Referência:15140
Autor:MARTINS, Ferreira [org]
Título:PORTUGAL NA GRANDE GUERRA.
Descrição:

Editorial Ática, Lisboa, 1934-35. 2 volumes em 1 de in-4º de 319 e 351-(94) págs. Encadernação editorial com pastas lavradas a ferros sêcos e a pigmento dourado. Conserva capas de brochura (da autoria de Fred Kradofler). Profusamente ilustrado ao longo do texto e em extra-texto com fotografias e o organograma da Ordem de Batalha do C.E. P. Contém mapas desdobráveis dos teatros de operações: Organização defensiva no Secret Army Map com situação das tropas na noite de 8/9 de Abril de 1918; movimentos de ataque das divisões alemãs; progressão das tropas nas manhãs de 25/8 e 11/11 de 1918; operações em Angola em 1915-1915; etc.

Observações:

Obra monumental, muito ilustrada, organizada pelo General Ferreira Martins e que teve como colaboradores oficiais ex-combatentes, e que apesar da sua natural tendência para uma justificação da intervenção, muito ideologicamente republicana, exalta Portugal, apesar da sua reduzida dimensão geográfica e humana, que desempenhara um papel importante no conjunto da guerra. Obra que se edificou sobre uma sólida base historiográfica.

Preço:195,00€

Referência:15488
Autor:MONTEIRO, Henrique Pires
Título:A BRIGADA DO MINHO NA GRANDE GUERRA. Discurso proferido no Teatro Sá da Bandeira, em Viana do Castelo, no dia 3 de Maio.
Descrição:

(Tipografia da Escola Militar, Lisboa). 1922. In-8º de 23 págs. Brochado, com pequeníssima falha de papel no canto inferior direito da capa posterior. Capa ligeiramente empoeirada.
Obra ilustrada com uma estampa impressa à parte e colada na 1.ª folha representando a bandeira da Brigada do Minho, com a seguinte legenda: "Ás senhoras de Viana do Castelo, que bordaram a bandeira da Brigada do Minho e nas dobras dessa seda colocaram os seus corações e a sua fé no valor e na audacia do glorioso soldado minhoto."

Publicação cujo produto da venda revertia a favor da Subscrição Nacional dos Padrões da Grande Guerra.

 

Observações:

Henrique Sátiro Lopes Pires Monteiro (1882-1958). "Militar de Infantaria, nasceu em Lisboa a 12 de Janeiro de 1882. Depois de concluir o liceu, ingressou na Escola Politécnica e assentou praça na Escola do Exército (1898), tendo tirado o curso de arma de Infantaria (1901) e o curso do Estado-Maior, na mesma Escola (1907). Foi promovido a alferes (1902), a tenente (1906), a capitão (1912), a major (1917), a tenente-coronel (1919) e a coronel (1927), tendo passado à reserva em 1938. Participou nas tropas que defenderam a República contra as incursões monárquicas (1911-1912), e contra a monarquia do Norte (1919). Professor na Escola de Guerra (1912-1927), serviu em diversas unidades do Exército e do Corpo do Estado-Maior. Participou na expedição ao Sul de Angola (1915), com as funções de chefe do Estado-Maior do quartel-general do chefe da coluna, general Pereira de Eça. Integrou o CEP (1917-1918), em França, onde desempenhou o cargo de chefe de Repartição de Organização e Instrução do Quartel-General do Corpo. Foi condecorado diversas vezes, entre estas, com a Cruz de Guerra e medalhas de Valor Militar, Bons Serviços, Comportamento Exemplar, comemorativas da campanha do Sul de Angola (1915), e do CEP, em França (1917-1918), da Vitória. Oficial da Ordem da Legião de Honra, por serviços prestados na Grande Guerra, em França. Vereador da Câmara Municipal de Lisboa (1918), pelo PRP-Democrático. Governador civil do Porto (1919). Deputado (1922-1925), eleito por Santo Tirso. Ministro do Comércio (Julho a Novembro de 1924). Morreu em Lisboa a 23 de Abril de 1958." (fonte: portal de Portugal1418)
Inclui correspondência trocada entre o Tenente Coronel Henrique Pires Monteiro e o Coronel Eugénio Carlos Mardel.

A Brigada do Minho – denominação pela qual ficou conhecida e célebre a 4ª Brigada de Infantaria – integrou a 2ª Divisão do CEP (Corpo Expedicionário Português), teve como missão, desde 7 de Fevereiro de 1918, guarnecer o sector de Fauquissart, na região de Pas-de-Calais, no norte de França. As suas forças cooperavam tacticamente com o 6º Grupo de Baterias de Artilharia, o 4º Grupo de Metralhadoras Pesadas e as 4ªs baterias de morteiros médios e morteiros pesados.

Preço:25,00€

Referência:15418
Autor:NORONHA, Eduardo de
Título:O VULCÃO DA EUROPA. O ATTILA MODERNO. História, compilação e narrativa dos acontecimentos da atual conflagração europeia contendo grande cópia de gravuras.
Descrição:

Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1915. In-8º de 425-(7), págs. Brochado. Ilustrado em separado com retratos de figuras militares, cenas de campos de batalha e vistas de cidades europeias. Bom estado geral, exemplar em brochura muito atractivo.

Observações:

Do índice:

I - Desastre proveitoso
II - O militarismo prussiano
III - O attentado de Sarajevo
IV - O «Livro Branco» alemão
V - A atitude de Inglaterra
VI - A invasão da Belgica
VII - Historias da Historia
VIII - Horrores da batalha
IX - O collosso do Norte
X - Eduardo VII e Jorge V
XI - O exercito inglez
XII - O Japão na China
XIII - No mar
XIV - No ar
XV - No imperio ottomano
XVI - Em volta do canal de Suez
XVII-Dramas e tragedias
XVIII-O fim do anno sangrento

Preço:20,00€

Referência:15495
Autor:SALGADO, António José Cunha
Título:NOÇOES GERAES DA GUERRA por ... Cavaleiro da antiga e muito nobre ordem da Torre e Espada, do valor, lealdade e merito da Nossa Senhara da Conceição de Villa Viçosa.
Descrição:

Typographia da Revista Popular, Lisboa, 1852. in-8º de X-275-(2) págs. Encadernação moderna, meia francesa em pele castanha com dizeres dourados na lombada e cantos. Exemplar muito fresco, encontrando-se inteiramente por aparar.  Faz-se acompanhar de 35 estampas litográficas executadas por Palhares, algumas delas desdobráveis e impressas a duas cores, representando disposições de postos avançados no campo, plantas de reconhecimento de cartas corográficas, técnicas de construção de pontes militares, fixas e flutuantes, etc... Rúbrica de posse coeva no frontspício.

INVULGAR.

Observações:
Preço:60,00€

Referência:14471
Autor:SEIDLER, Carl
Título:DEZ ANOS NO BRASIL
Descrição:

Livraria Martins, S. Paulo, 1941. In-4º de 320 pags. Encadernação coeva em sintético vermelho com papel fantasia. Encerra inúmeras ilustrações que constituem documentos fidedignos das vistas das cidades, paisagens, figuras políticas e militares, etc ... Acidez generalizada própria da a qualidade do papel. Conserva capas de brochura. Ligeiro aparo marginal, cabeça do livro carminado.

Observações:

Tradução e notas do General Bertoldo Klinger. Prefácio e notas do Coronel F. de Paula Cidade . Edição brasileira, inserida na colecção Biblioteca Histórica brasileira,

Carl Seidler foi um militar alemão que lutou pelo Brasil na Guerra da Cisplatina. Nas suas andanças esteve em Passo do Rosário, Pelotas, Rio Grande, Porto Alegre, Viamão, Triunfo, Cachoeira do Sul, Piratini, Jaguarão, Torres, Laguna, Florianópolis e Rio de Janeiro, deixando importantes impressões sobre a paisagem física, humana e social daquele período.

Na badana:

"... Tendo vivido dez anos entre nós, como oficial mercenário do exército imperial, Carlo Seidler, pôde observar de perto e com vagar, certos aspectos da nossa vida social e política. Escrito entre os anos de 1833 e 1834, Dez Anos no Brasil encerra em suas páginas pitorescos e movimentados aspectos de nossa vida civil e militar de há um século atrás. Obra de um observador de condições modestas, que escreve o que sente e o que sentem os que o cercam, que diz exactaemnte o que anda na boca do povo, embora por esse modo muitas vezes se afaste da verdade ou deturpe acontecimentos, Dez Anos do Brasil constitui sem duvida alguma, documento útil e digno da atenção de todos quantos desejem ter um panorama dos usos e costumes do Brasil nos seus primeiros anos como Nação independente ...".

Preço:40,00€

Referência:15390
Autor:TELLES, Bazilio
Título:A GUERRA (notas e dúvidas)
Descrição:

Livraria Chardron, Porto, 1914. In-8º de 112 págs. Brochado. Exemplar impecável, sem defeitos apontar, com os cadernos por abrir.

Observações:

Obra bastante curiosa e de interesse para história do início da Guerra de 1914 -1918, eventos que personalidades portuguesas várias defendiam a importância da participação portuguesa, tais como, além do presente autor, Ricardo Jorge, Leonardo Coim-
bra,  Ana de Castro Osório, Egas Moniz, Artur Barros Basto,  Ângelo Vaz, Diogo Cassels,, etc ... em que, na tribuna pública, proferiam diversas conferências e sessões patrióticas.

Preço:23,00€

Referência:15305
Autor:VILLALBA, Epaminondas
Título:A REVOLTA DA ARMADA DE 6 DE SETEMBRO DE 1893. Com estampas e uma planta da bahia do Rio de Janeiro.
Descrição:

Laemmert & Cª, editores, Rio de Janeiro, 1893. In-8º de (4)-200 págs + 8 calcolitografias + um mapa desdobrável+ilustração de frontspício com retrato de Floriano Peixoto. Ilustrado ao longo do texto e em separado, representando embarcações envolvidas no conflito. Encadernação modesta, meia inglesade skivertex azul escura com capa de brochura anterior, belamente ilustrada, colada na pasta anterior da obra. Rúbrica de posse no frontspício e ante-rosto com carimbo de Livraria do Pará e verso da pasta com capa também colada ostentando um carimbo de circulação dos correios datado de 14 de Setembro de 1894 (Vila de Pereira). Calcolitografias com foxing.

Observações:

trata-se da primeira obra que narra em pormenor A Revolta da Armada de 6 de Setembro de 1893 caracterizado por um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra os dois primeiros governos republicanos do país, que estavam tomando feições de uma ditadura militar. A revolta desenvolveu-se em dois momentos; uma no governo de Deodoro da Fonseca e outra no governo que se seguiu, de Floriano Peixoto (conhecido como Marechal de Ferro). Um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas. A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, desenvolvendo-se batalhas sangrentas. Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

Preço:65,00€