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Livros do mês: Março 2024
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Moçambique

Foram localizados 62 resultados para: Moçambique

 

Referência:12239
Autor:autoria indefinida
Título:ESTATUTO POLÍTICO-ADMINISTRATIVO DA PROVÍNCIA DE MOCAMBIQUE
Descrição:

Agência Geral do Ultramar, Lisboa. 1963, In-8º de 39-(1) págs. Br. Ostenta um carimbo de biblioteca particular.

Observações:

Estatuto Político-Administrativo da Província de Moçambique, que, aprovado em 1963, consagrou em Moçambique o modelo colonial fundamentado na ideologia do Estado Novo.

Preço:10,00€

Referência:14011
Autor:BELLO, António Pedro de Bellegarde
Título:JOÃO BELLO E A NAÇÃO
Descrição:

Agência Geral do Ultramar, Lisboa, s/d. In-8º de 651 págs.Br. Ilustrado em extra-texto. Carimbo antigo de biblioteca privada preenchido a tinta no frotnspício. De resto, magnífico exemplar, quase novo.

 

Observações:

Biografia de João Bello, natural de Leiria (1876), militar da Armada Portuguesa e político que se notabilizou como militar e administrador colonial de Moçambique.

Preço:38,00€

Referência:12235
Autor:BOLÉO, Dr. Oliveira
Título:MOÇAMBIQUE Pequena Monografia
Descrição:

Agência Geral do Ultramar, Lisboa, 1961. In-4º de 166 págs. Br. Profusamente ilustrado.Primeira edição.

Observações:

Breve porém muito interessante monografia que versa sobre múltiplos aspectos: administrativos, etno-geográficos, urbanísticos, etc. – de Mocambique.

Preço:25,00€

Referência:12412
Autor:DURÃO, António
Título:CERCOS DE MOÇAMBIQUE DEFENDIDOS POR D. ESTÊVÃO DE ATAÍDE
Descrição:

Minerva Central Editora, Lourenço Marques, 1952. In-8º de 155 págs. Br. Edição conforme a edição original de 1633. Capa de brochura ilustrada com gravura da Ilha de Moçambique no códice de António Bocarro "Livro das Plantas de todas as Fortalezas do Estado da Índia Oriental, 1633.

Observações:

Da Apresentação pelos editores:

Obra qe é uma das mais preciosas peças da biblioteca moçambicana e mesmo de toda a bibliografia sobre os descobrimentos e conquistas portugueses. Para a história, é um documento inestimável, tratando-se, como se trata, de uma narrativa simples e clara, directa e objectiva, feita por um dos soldados que serviam às ordens do capitão--general D.Estêvão de Ataíde.
(...)Cercos de Moçambique escritos por António Durão é um livro geralmente ignorado, até mesmo por curiosos e estudiosos da nossa história. Que saibamos, dele não existe nas bibliotecas da Província, oficiais ou particulares, se não o exemplar da edição de 1633 que se acha no Arquivo Histórico de Moçambique. Por tudo, pois, nos pareceu que seria acto de justiça ao autor e de bom serviço ao crescente empenho que entre nós se verifica pelo estudo das coisas de Moçambique, proporcionarmos ao livro uma maior divulgação e ao público a possibilidade de conhecer a admirável história que António Durão nos conta. Daí, esta nova edição, que vai conforme o exemplar de 1633 pertencente ao Arquivo Histórico de Moçambique, apenascom a correcção de alguns evidentes erros tipográficos.

Preço:24,00€

Referência:12405
Autor:ENES, António
Título:MOÇAMBIQUERelatório apresentado ao governo
Descrição:

Imprensa Nacional, Lisboa, 1971. In-8º de 625-(2)págs. Br. 4ª edição fac-similada pela de 1946. Cadernos por abrir.

Observações:

Relatório sobre Moçambique apresentado ao governo por António Enes.
Excertos do livro:

"(…) a administração (…) e a opinião pública precisam de perder o medo do estrangeiro, o ciúme do estrangeiro, a antipatia ao estrangeiro, quando tiverem de deliberar acerca de Moçambique. O mais que se pode e deve fazer, à cautela, é diligenciar que (…) se estabeleçam estrangeiros de todas as raças e de todas as nacionalidades, e não de uma só, seja ela qual for."
"(…) A estabilidade é especialmente necessária. O comércio e a indústria não podem ter iniciativa afoita estando sujeitos a que o fisco altere o valor das mercadorias alterando os direitos pautais ou outros impostos que sobre elas incidem; onere hoje produtos ou lucros que ontem favorecia com isenções; faça variar largamente encargos que são factores importantes no cálculo das operações mercantis. Já seria um desafogo e uma segurança enormes tornarem-se inalteráveis os regimes tributários ao menos durante períodos certos..."

Preço:28,00€

Referência:13206
Autor:EVARISTO, Vitor
Título:MOÇAMBICANA - DESENHOS DE JOÃO AYRES
Descrição:

Tip. Minerva Central, Lourenço Marques, 1954. In-8º de 4 págs e 15 desenhos em folhas soltas de João Ayres encerradas numa capa-envelope. Valorizado pela dedicatória autógrafa dos editores ao poeta José Osório de Oliveira.

Invulgar.

Observações:

Curioso encarte com 15 desenhos de João Ayres  com introdução de Fernando Ferreira. 15 desenhos em separado de João Ayres. Integra a série de cadernos «Moçambicana» sobre temas e manifestações de cultura em Moçambique. A arte de João Ayres, nesta primeira fase foi muito marcada por temas locais e africanos, por temas da condição humana que  no contexto colonial ganhavam mais força. Influenciou quase todos os que, no pequeno meio citadino, queriam ser artistas.

Preço:32,00€

Referência:12291
Autor:HONWANA, Luis Bernardo
Título:NÓS MATÁMOS O CÃO-TINHOSO 2ª edição revista
Descrição:

Afrontamento, Porto, 1972. In-8º de 145-(7) págs. Br.

Observações:

Nós Matámos o Cão-Tinhoso é um livro de sete contos publicado  pela primeira vez em 1964 ( sendo de  imediato apreendido pela PIDE) e considerado uma obra inaugural da moderna literatura moçambicana. Os contos incluídos no livro são “Nós Matámos o Cão-Tinhoso”, “Dina”, “Papa, Cobra, Eu”, “As Mãos dos Pretos”, "Inventário de Imóveis e Jacentes”, "A Velhota" e "Nhinguitimo".

Do prefácio

“Não sei se realmente sou escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem intimamente comigo ou traduzam factos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer. Chamo-me Luis Augusto Bernardo Manuel. O apelido Honwana não vem nos meus documentos. Sou filho de Raul Bernardo Manuel (Honwana) e de Nally Jeremias Nhaca. Ele intérprete da administração da Moamba e ela doméstica. Tenho oito irmãos.
As minhas primeiras histórias datam do início da antiga página literária juvenil do jornal «Notícias», o «Despertar». Todavia quase os contos que agora são publicados começaram a ser feitos anteriormente, quando ainda não dava tanta atenção ao que de vez em quando me dava para escrever. Foi numa altura em que, embora praticasse desportos muito intensamente, um grupo de jornalistas, pintores e poetas ajudou-me a ler uma quantidade de livros importantes, levou-me a ver filmes que tinham de ser vistos e emprestou-me algumas das suas preocupações. Entretanto estudei desenho e pintura durante algum tempo e participei com vários trabalhos em exposições de arte. Também escrevi coisas para filmes que não se fizeram e pertenci a uma equipa que começou a fazer um filme e desistiu antes do fim."

 

Preço:25,00€

Referência:14564
Autor:JARDIM, Jorge
Título:MOÇAMBIQUE - terra queimada
Descrição:

Editorial Intervenção, Lisboa, 1976. In-8º de 416-(54) págs. Br.

Observações:

NOTÍCIA SOBRE O AUTOR

Editar Jorge Jardim em Portugal e em pleno "processo revolucionário em curso" poderá ser acto de loucura para uns, ou acto de coragem para outros. Como editor responsável por esta obra, penso não ser nem uma coisa nem outra: será apenas um acto de intervenção democrática.

Publicar este livro tornou-se um imperativo. Inadiável. Urgente. Fundamental para a interpretação de um dos aspectos mais sinistros do "processo revolucionário": a descolonização "exemplar". A visão de centenas de milhares de refugiados de Angola e Moçambique vegetando numa sociedade metropolitana incapaz de os absorver, é demasiado degradante para que seja justo conhecer apenas a tese oficial ou "revolucionária". A consequência de dezenas de milhares de mortos, negros e brancos, portugueses, angolanos e moçambicanos, faz-nos perguntar baixinho, no recolhimento de uma auto-crítica inevitável, o porquê de tudo isto. O "porquê" e o "quem foi". Quem foi o responsável, é uma pergunta concreta para a qual a paz interior exige uma resposta concreta.

Jorge Jardim, ao escrever Moçambique-Terra Queimada, interfere no tribunal da História. Dramaticamente, fornece elementos para o tribunal dos homens.

Mas, para o grande público, quem é Jorge Jardim? Quem é este homem que foi apresentado à Opinião Pública como altamente perigoso? Em Junho de 1974, poderia ler-se na imprensa portuguesa que as Forças Armadas em Moçambique tinham recebido instruções para capturar ou abater o eng.° Jorge Jardim... Estas instruções haviam sido emitidas pelo general Costa Gomes.
Jardim, que chegou a ser denominado o "Lawrence de África", tem 56 anos e doze filhos. Natural de Lisboa, viveu 22 anos em Moçambique onde, aliás, nasceram seis dos seus filhos. Todos ali foram educados e aprenderam, como o pai, a "sentir e pensar Moçambique". Como moçambicanos.

Engenheiro agrónomo, soldado e diplomata, homem de negócios e agente secreto, caçador de feras e jornalista, piloto aviador e pára-quedista, chefe de família e aventureiro audacioso, político desconcertante e estratega sereno, Jorge Jardim conhece profundamente Moçambique e todo o contexto africano. Manteve relações com quase todos os chefes do governo da África Austral, sendo conhecidas a sua amizade com o Dr. Banda, Presidente do Malawi, e a sua intimidade com o Dr. Kaunda, Presidente da Zâmbia.

Figura lendária e controversa em todo o Ultramar, sobretudo a partir de 1961 com o eclodir da guerra de Angola, Jardim viu-se perseguido e obrigado a fugir de Portugal após o golpe militar de "25 de Abril". Fuga que, aliás, descreve em algumas das mais emocionantes páginas de Moçambique-Terra Queimada.

Colaborador íntimo de Salazar a quem admirava e de quem, talvez, tenha apreendido o culto da eficácia, o eng.° Jorge Jardim possuía, muitos meses antes da Revolução das Flores, um plano para a independência de Moçambique, plano que tinha o acordo da Zâmbia, do Malawi, da Tanzânia e da própria Frelimo. É este um dos aspectos mais sensacionais deste livro a demonstrar que "nunca tão poucos traíram tantos em tão pouco tempo". A demonstrar que esses poucos têm de ser julgados. Dramaticamente já.

Contudo, esta obra não revela apenas o plano, conhecido de alguns como o Programa de Lusaka, nem é somente uma colectânea de memórias. Vai mais longe para se tornar uma arma de combate em que descreve, documenta, analisa e denuncia os crimes cometidos dentro de um plano premeditado, cujos responsáveis aponta.

"Quero voltar ainda a Moçambique, para em Moçambique morrer. Pertenço àquela terra". Este é o grito do Autor, expresso nesta obra, mas é também o grito de muitos milhares de homens e mulheres que foram obrigados a fugir.

 

Preço:15,00€

Referência:13434
Autor:JÚNIOR, Rodrigues
Título:PARA UMA CULTURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA
Descrição:

Editora Pax, Braga, 1978. In-8º de 310-(2) págs. Br. Integrado  na "Colecção Autores Lusíadas". Valorizado pela extensa dedicatória autógrafa.

Observações:

Obra de um dos melhores conhecedores da sociedade indígena e europeia de Moçambique sobre a influência cultural portuguesa na sociedade africana desta antiga província ultramarina, abordando áreas como a poesia, o romance, o ensaio, o teatro e as artes plásticas.

Preço:18,00€

Referência:14407
Autor:LAÍNS E SILVA. (H. J.)
Título:SUBSÍDIOS PARA O FOMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM MOÇAMBIQUE
Descrição:

Agência geral do Ultramar, Lisboa, 1954. In–8º de 148 págs. Br. Ilustrado ao longo do texto.

Observações:
Preço:12,00€

Referência:12414
Autor:LEITE, Bertha
Título:D. GONÇALO DA SILVEIRA
Descrição:

Agência Geral das Colónias, Lisboa, 1946. In-8.º de 429-(1) págs. Br. ILustrado ao longo do texto. Dedicatória autógrafa no ante-rosto. Bom estado de conservação.

Observações:

"D. Gonçalo da Silveira é o nome de um missionário português do século XVI que fêz parte da Companhia de Jesus e lutou nobremente contra tudo e contra todos que pretenderam toldar-lhe o mais belo sonho da humanidade em tôdas as eras: praticar o bem, amar o bem, elevar-se pelo bem."

Encerra os seguintes capítulos: Os pais, a infância e a família; A Companhia de Jesus e o Noviciado; A Pregação, a Côrte e as Infantas; A Infanta D. Maria; As Missões; A acção de D. Gonçalo da Silveira: D. Gonçalo da Silveira, Provincial do Oriente, a cooperação de D. Gonçalo da Silveira nas leis de Francisco Barreto, D. Gonçalo e os Judeus, Damão, Através da Índia; Inhambane; Monomotapa: de Moçambique até Sena, de Sena a Simbaoé, por Tete; Martírio e Morte; A Epopeia das Letras nas Letras da Epopeia Portuguesa.

Preço:40,00€

Referência:12260
Autor:LUPI, Eduardo
Título:ESCOLA DE MOUSINHO episódios de serviço - Moçambique, 1895-1910
Descrição:

Edição de autor, Lisboa, s.d. In-8º de 203-(3)págs. Br. Capa de brochura com alguns picos de acidez.

INVULGAR.

Observações:

Memórias do Administrador Distrital do Governo de Moçambique sobre a sua estadia em Moçambique.

Preço:15,00€

Referência:15015
Autor:MAIA, Carlos Roma Machado de Faria e
Título:RECORDAÇÕES DE ÁFRICA verídicas narrativas de viagens, caçadas, combates e costumes indígena, marchas pelo interior e navegação dos rios
Descrição:

Edição de Autor, Lisboa, 1930. In-8º de 396 págs. Brochado. Muito ilustrado ao longo do texto. Capas de brochura com pequenos picos de humidade. Miolo bem conservado, não obstante o amarelecimento do papel, próprio da sua qualidade.

Segunda edição, preferível à primeira.
 

Observações:

Livro de memórias,  muito curioso e apreciado,  sobre o ultramar português, com histórias da época, dos feitos militares e das caçadas. Tem igualmente interesse histórico e etnográfico.

Preço:40,00€

Referência:12622
Autor:MATOS, Correia de
Título:TERRA CONQUISTADA
Descrição:

Editorial Gleba, Lisboa s/d.- In- 8º de 366 págs. Encadernação meia francesa em pele com dizeres a ouro em rótulo de pele na lombada.  Conserva capas de brochura. Capa e vinhetas, de abertura e fecho dos capítulos, de autor não identificado. Aparo marginal.

Segunda edição.

Observações:

Obra que ganhou primeiro prémio do Concurso de Literatura Colonial de 1945.  Aborda a  vivência do autor em Moçambique, onde desempenhou o cargo de chefe dos serviços agrícolas de Inhambane, o romance  entrecruza as tradições locais com a acção colonizadora portuguesa, num discurso narrativo recheado de diversas expressões de Quelimane e da Zambézia, o que justificou a inclusão de um glossário, com dezenas de vocábulos, para permitir maior legibilidade de um texto que ocasionalmente se aproxima do registo etnográfico.

"A indumentária de Catuane, essa é que era realmente assombrosa. Fazia a inveja e a cobiça de quantos a admiravam. Botas de cano largo, até meio da perna, de solas ferradas; calções à Chantily, às riscas azuis e brancas, chapeadas de cabedal em figuras geométricas; espessas meias vermelhas de lã que chegavam aos joelhos, saindo dos canos das botas; uma blusa feita de retraços de pergamóide de diversas cores, unindo ao meio por um fecho éclair; além dum casacão enorme, tão felpudo que era inteiramente aceitável ter pertencido ao espólio de algum alpinista. Na cabeça, um grande chapéu à cow-boy, de alta copa e de aba larga revirada, com duas penas de galo espetadas no alto. Óculos preto e uma sombrinha de senhora completavam a carnavalesca indumentária. A atravessar o lóbulo de uma das orelhas uma caneta de tinta permanente."

Preço:18,00€

Referência:14283
Autor:MELIM, Fernando
Título:REQUIEM PARA OS HERÓIS
Descrição:

Edição do autor, Viana do Castelo, 1972. In-8º de 349 págs. Br. Profusamente ilustrado em extra-texto.

INVULGAR.

Observações:

Livro de memórias muito interessante dedicado aos Paraquedistas que combateram em Moçambique  durante a guerra colonial.

 

Preço:27,00€

Referência:12395
Autor:NOGUEIRA, Rodrigo de Sá
Título:DICIONÁRIO RONGA-PORTUGUÊS
Descrição:

Junta de Investigações do Ultramar-Centro de Estudos Políticos e Sociais, Lisboa, 1960. In-8º de 643 págs. Encadernação editorial.

Observações:

Lingua Ronga - XiRonga, também referido como Ronga, ShiRonga ou GiRonga, é uma das línguas originárias da província e cidade de Maputo, em Moçambique. Faz parte do ramo Tswa-Ronga das línguas bantu. Tem cerca de 650 mil falantes em Moçambique e 90 mil na África do Sul. Alguns linguistas consideram que esta língua é uma forma ou dialecto da língua xiTsonga. Na actualidade a língua, que já foi a mais falada na capital do país, está ameaçada pela preponderância do português e do xangana. As autoridades locais têm vindo a tomar medidas para evitar a decadência deste idioma, tornando-a língua de ensino e de trabalho. Esta língua também é conhecida como landim pelos falantes de português, uma vez que os seus falantes se referem à sua língua como xilandi.

Preço:40,00€

Referência:12674
Autor:NORTE, Amália de Proença
Título:RAÇA ETERNA
Descrição:

Editorial Império, Lisboa, 1953. In-8º de 313-(10) págs. Br. Profusamente ilustrado ao longo do texto e em extra-texto. Capa de brochura com ligeira e insignificante falha de papel.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

INVULGAR.
 

Observações:

Curioso livro de crónicas e conferências de teor propagandista sobre a importância da Raça Lusa. Aborda aspectos não só históricos como também sociais. A segunda parte do livro exalta os feitos portugueses em Angola e Moçambique.

"A raça -  a raça lusa que ainda hoje trabalha, canta e sofre na terra portuguesa."

 

Preço:20,00€

Referência:14824
Autor:Sem autoria
Título:ELEMENTOS DE GRAMATICA CINYANJA
Descrição:

Junta de Investagções do Ultramar, Lisboa, 1964. In-8º de (1) págs. Encadernação editorial com sobrecapa de papel (sobrecapa com defeitos de manuseamento). Exemplar em muito bom estado de conservação.

Observações:

Importante dicionário de uma das línguas dos povos bantos, "... um dos tantos idiomas de Moçambique, um dos muitos da Rodésia doNorte, igual à principal das línguas da Nassalândia, falada no nosso território moçambicano na metade norte do distrito de Tete ...".

Preço:19,00€

Referência:15241
Autor:SILVA, João Augusto
Título:ANIMAIS SELVAGENS. Contribuição para o estudo da fauna de Moçambique.
Descrição:

Imprensa Nacional de Moçambique, lourenço Marques, 1956. In-4º de 266-(1) págs. Brochado com sobrecapa ilustrada a cores, muito bem conservada. Ricamente ilustrado em separado com impressões sobre papel couché representando cenas de caça, presas, animais no seu estado natural, etc ... Brochura com defeito mínimo à cabeça da lombada.

Excelente estado de conservação.

Observações:

Destaque para capítulos sobre os elefantes, rinocerontes, hipopótamos, búfalos, girafas e boi-cavalos entre outros animais.

Preço:125,00€

Referência:12417
Autor:SILVA, S. J. António
Título:MENTALIDADES MISSIOLÓGICA DOS JESUÍTAS EM MOÇAMBIQUE ANTES DE 1759 - Esboço ideológico a partir do núcleo decumental
Descrição:

Junta de Investigações do Ultramar, Lisboa, 1967. In-8º de dois volumes com 391 e 359 págs. respectivamente. Encadernação editorial com sobrecapa.

Observações:

O período de 1559 a 1759, a que a obra se circunscreve, apresenta mais ou menos a mesma mentalidade e maneira de agir e, pelo corte abrupto da actividade jesuítica nesta última data, pode justamente considerar-se um todo separado de outros períodos. A obra descreve a posição geográfica, que em parte foram os missionários os primeiros a dar a conhecer, a economia, os elementos artísticos e de relação cultural, a estrutura familiar, a organização social, as expressões religiosas, a concorrência muçulmana e a capacidade da gente da terra para a cristianização através das várias épocas de tentativas e de fracassos da acção missionária.

Preço:43,00€

Referência:14685
Autor:SOUTO, A. Meyrelles
Título:FEITIÇO ALÉM-MAR. (História e Observação)
Descrição:

Parceria A.M.Pereira, Lisboa, 1970. In-8º de 298-(2) págs. Brochado. Ilustrado em separado sobre papel couché. Vinco ligeiro no canto inferior direito da capa anterior. Exemplar muito limpo, não obstante o carimbo de "oferta editorial" no ante-rosto.

Observações:

Este livro encerra belíssimas páginas descritivas dos lugares por onde o autor andou em viagem. "... Em África, o Homem - ao contrário daquilo que parceria norm e de esperar - não se sente amedrontado e envilecido pela Natureza: tem o sentimento de que a dominará, será ele o vencedor nessa lut com a imensidade sertaneja ou florestal. É talvez esse pensamento aquilo que orienta o europeu: sentir-se dominador, com o seu espírito aventureiro e audacioso; ter a impressão - a segurança mesmo, dentro de si de que no duelo com o ambiente, será sempre este o dominado e vencido. (...) Porque a África, ainda hoje, não é apenas cidades. Ia mesmo a dizer: quase não é cidades, com o conforto moderno, os jardins apetecíveis, as casas elegantes, as avenidas bem traçadas, as árvores simetricamente dispostas a debruar os passeios, floridas e umbrosas. Não! Não é! O mato predomina - e muitíssimo - com as dificuldades, mistérios, riscos e receios, perigos e surpresas, feras, ciladas, obstáculos e pitoresco. Por isso, quem nunca se aventurou para além do ambiente citadino - não conhece, nem avalia, nem sabe apreciar o encanto, o "feiitiço" africano E ele existe, o maroto! E ele prende, ele enlaça, e ele seduz... Como o senti, como o vi, como o conheci, vai ficar nestas páginas."

Do índice:
São Tomé; Cabinda; No Reino do Congo; Luanda e arrabaldes; Sob a égide de S. Filipe; o Deserto de Moçamedes; Subúrbios laurentinos; Feras vivas e empalhadas; Lugares de glória; O Hospital de sangue do Chibuto; Praias Moçambicanas; Na Zambézia; Vistas dos Ar; Terras de Chá; Nas margens do Niassa; Ilha de Moçambique; Moçambique; Arte e Folclore; Riquezas visíveis e encobertas; Dois tratados.
 

 

Preço:17,00€

Referência:14776
Autor:[VASCONCELOS, Mota de; edição]
Título:ANGOLA & MOÇAMBIQUE, Rumo e Tesouro de Portugal. Um livro integrado no fomento e povoamento do Além-Mar Lusitano.
Descrição:

(Grafitécncia), Lisboa, 1963. In-8º de LXXII-35-(190) págs. Brochado. Capas de brochura com ligeiros picos de acidez. Miolo em óptimo estado de conservação.

As últimas 200 páginas são referentes a publicidade a Actividades e Imagens de Angola e Moçambique, incluindo também Actividades das Ilhas da Madeira, S. Miguel e Terceira.

Observações:

Obra de índole jornalística, recheada de inúemros artigos, sobre os problemas sociais e políticos de Angola e Moçambique, escrito na sequência de outros dois títulos anteriormente publicados.

Mota de Vasconcelos, de nome completo Joaquim do Espírito Santo Mota de Vasconcelos (Funchal 1902), foi jornalista e publicista, panfletário, polemista, orador, cronista e conferencista.

 

Preço:39,00€
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