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Livros do mês: Outubro 2024
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Monarquia

Foram localizados 93 resultados para: Monarquia

 

Referência:14349
Autor:ARRIAGA, José d'
Título:OS ULTIMOS 60 ANNOS DA MONARCHIA. Causas da Revolução de 5 de Outubro de 1910.
Descrição:

Parceria A. M. Pereira, Lisboa, 1911. In-8º de 239-(2) págs. Brochado. Capas impressas em papel fino, apresentando alguns insignificantes defeitos marginais. Miolo muito limpo, apesar de amarelecido pela acção do tempo. Rúbrica de posse no frontspício.

Observações:

Da afamada Wikipédia, lemos o seguinte, sobre este autor, irmão de Manuel de Arriaga:

"José de Arriaga nasceu na casa do Arco, no centro da cidade da Horta, Ilha do Faial, filho de Sebastião José de Arriaga Brum da Silveira e de sua esposa Maria Cristina Pardal Ramos Caldeira. Foi irmão de , o primeiro Presidente da República Portuguesa. Pertencente à melhor sociedade faialense, o pai era um dos mais ricos comerciantes da cidade, último administrador do morgadio familiar e grande proprietário. A família, com pretensões aristocráticas, traçava as suas origens até ao flamengo Joss van Aard, um dos povoadores iniciais da ilha. Foi neto do general Sebastião José Brum da Silveira, que se distinguiu na Guerra Peninsular, e sobrinho-neto do desembargador Manuel José Arriaga Brum da Silveira, que em 1821 e 1822 foi deputado pelos Açores às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa .

Depois de concluídos os estudos preparatórios na cidade da Horta, em 1860  foi para Coimbra na companhia do seu irmão Manuel de Arriaga, quatro anos mais velho, que se matriculara em Direito na Universidade de Coimbra. Depois de concluir os seus estudos preparatórios naquela cidade, em 1863 matriculou-se também no curso de Direito.

Tendo aderido, como o irmão, ao ideário do republicanismo democrático, o pai, um monárquico conservador com laivos de miguelismo, recusou-se a pagar-lhe os estudos, tendo então que recorrer à ajuda do irmão, que dava aulas particulares de inglês, e à escrita de artigos para diversos periódicos. Em 1869 tornou-se bacharel em Direito.

Ainda enquanto estudante, colaborou em jornais e realizou estudos históricos, que continuou ao iniciar a carreira burocrática como conservador do Registo Predial em várias comarcas, entre as quais Armamar, Benavente e Reguengos de Monsaraz, onde não tomou posse. Conseguiu um lugar na Biblioteca Nacional de Lisboa, o que lhe deu ensejo de se dedicar aos estudos históricos e filosóficos. A sua principal obra é a História da Revolução Portuguesa de 1820 (4 vols., Porto, 1886-1889).

Viveu sempre solitário, sofrendo de depressão. Partiu inopinadamente para o Brasil, aparentemente por julgar que os parentes e amigos o perseguiam, tendo ali passado grandes necessidade e regressado doente a Lisboa. Terminou os seus dias no recolhimento da Irmãs da Mercê, em Lisboa."

Este título que agora se apresenta, é seu último enquanto historiador.

Preço:20,00€

Referência:15383
Autor:BAPTISTA, Trindade
Título:FEIXE DE SAUDADES - PREITO À MEMÓRIA D'EL-REI D. CARLOS I (Fragmentos históricos, biográficos e desportivos)
Descrição:

Livraria J. Rodrigues & C.ª, Editores, Lisboa, 1933. In-8º de 305-(3) págs. Brochado. Ilustrado com reproduções fotográficas impressas sobre papel couché, em extra-texto. Manchinhas de humidade apenas nas ilustrações, dada a qualidade hidrófila do papel.

Observações:

Obra de natureza biográfica e memorialista sobre o rei D. Carlos que segundo autor 'entrou na restrita e sublime galeria dos Reis da Moda' O autor recorda o Rei D. Carlos, através de “fragmentos históricos, biográficos e desportivos”, conforme se pode ler na folha de rosto do livro, descreve também o político D. Carlos, um Rei liberal que “pela constituição liberal patenteou sempre as mais expressivas provas de acato e fidelidade”.
Obra enriquecida por diversas fotografias e reproduções de documentos de época.

Preço:35,00€

Referência:14788
Autor:BIZARRO, A. H.
Título:EL-REI D. MANUEL II NA GRANDE GUERRA (Factos e Testemunhos).
Descrição:

Fundação da Casa de Bragança (Livraria Figueirinhas, Porto, 1952). In-8º de 177-(1) págs. Encadernação meia inglesa em pele com cantos. Sem capas de brochura, aparado e ligeiras manchas de humidade ao longo do texto, sendo mais significativas no papel couché das ilustrações.

Observações:
Preço:30,00€

Referência:14447
Autor:BRAGA, Luís de Almeida
Título:O CULTO DA TRADIÇÃO
Descrição:

F. França Amado, Coimbra, 1916. In-8º de 81-(1) págs. Brochado. Nítida impressão sobre papel de linho, tão títpico deste impressor/editor.

Observações:

Conferência realizada na Associação Católica do Porto na noite de 26 de Março de 1916. exemplar com sinais de uso em especial na cabeça da lombada. Texto pro-Catolicismo e pro-Monarquico exaltando os valores e feitos da Igreja na História de Portugal.

Preço:15,00€

Referência:13652
Autor:BRUNO, Sampaio
Título:A DICTADURA. Subsidios moraes para seu critico.
Descrição:

Livraria Chardron, Porto, 1909. In-8º de 293.(1) págs. Encadernação editorial em percalina verde, com ferros dourados nas pastas.

Observações:

Bruno ou Sampaio Bruno (1857-1915) foi escritor, ensaísta e filósofo portuense; figura cimeira do pensamento português do seu tempo Sampaio Bruno integrou o directório do Partido Republicano Português e fundou vários semanários portuenses. Com Antero de Quental e Basílio Teles elaborou os estatutos da Liga Patriótica do Norte no seguimento do Ultimato Britânico de 1890; participou na malograda revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, de cujo manifesto foi redactor e exilando-se depois em Paris com João Chagas. A depressão que o afectou no exílio contribuiu para encaminhar a sua pesquisa no sentido do misticismo e do esoterismo, mergulhando na literatura gnóstica de inspiração judaica, na cabala e na ideologia maçónica. No regresso a Portugal em 1893 publicou então as Notas do Exílio. Em 1898 publicou o Brasil Mental, em que desenvolveu a sua crítica ao positivismo comteano iniciada vinte anos antes. Em 1909 foi nomeado director da Biblioteca Pública Municipal do Porto mantendo o cargo após a proclamação da República até à sua morte em 1915. O seu pensamento filosófico de crescentes contornos místicos e esotéricos influênciou Fernando Pessoa.

Paulo Costa Domingos, no seu blog de informação bibliográfica, diz-nos o seguinte: "... Em pleno conflito ideológico com Afonso Costa, que chegou a agredir Sampaio Bruno fisicamente, o que levou este último a afastar-se do Partido Republicano, será ainda «[...] na qualidade de jornalista republicano independente que ele vai travar o veemente combate, que foi o seu, contra a ditadura de João Franco. Volta-lhe o ardor combativo de outrora. Escreve quase diàriamente um artigo. Insurge-se contra a supressão dos direitos cívicos e, quando, em 1908, João Franco caiu, logo após o assassinato do rei e do príncipe herdeiro, exclama: “o regicídio é, seguramente, um acto condenável, mas o despotismo não o é menos. O tiranicídio é, na verdade, um crime; mas a tirania é também um crime”. [...]»
. O vertente livro serve História na exactidão dos factos e na conotação posta nos mesmos.

Preço:24,00€

Referência:12981
Autor:CABRAL, Manuel Villaverde
Título:O OPERARIADO NAS VÉSPERAS DA REPÚBLICA (1909/1910)
Descrição:

Editorial Presença, Gabinete de Investigações Sociais, Lisboa, 1977. In-8º de 346 págs. Br. Capa de brochura ilustrada.

Observações:

Este trabalho tem um duplo intento: por um lado, inverter a ordem tradicional do discurso histórico sobre a classe operária (ordem que tem quase invariavelmente procedido das organizações para a classe); por outro lado, inverter a ordem do discurso histórico predominante entre nós sobre as relações entre o operariado e a República de 1910 (ordem que tem sempre procedido da esfera político-ideológica para a esfera socioeconómica). Um estudo que aponta, afinal, para uma maneira diferente de abordar a história em Portugal.

Preço:15,00€

Referência:13404
Autor:CRESPO, José
Título:SANTA ISABELna doença e na morte
Descrição:

Coimbra Editora, Coimbra, 1972. In-8º de 204 págs. Br. Capas de brochura com alguns picos de acidez. Profusamente ilustrado ao longo do texto.

Observações:

Estudo muito interessante que baseando-se na  vida da Rainha Santa Isabel analisa as condições sociais da época, a acção exercida pela rainha em obras de assistência, e nos dá um vislumbre da medicina no século XIII ao analisar a doença e morte da rainha.

Preço:28,00€

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Referência:12816
Autor:FERRÃO, Francisco António Fernandes da Silva
Título:TRATADO SOBRE DIREITOS E ENCARGOS DA SERENISSIMA CASA DE BRAGANÇA.
Descrição:

 Imprensa Academica, Coimbra, 1898. In-8º de XIV-360 págs. Encadernação inteira em pele com dizeres a ouro na lombada. Ilustrado com um retrato do autor.

INVULGAR.

Observações:

Tratado escrito por  Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, Doutor em cânones desde 1820. Maçon. Juiz da Relação de Lisboa. Membro do Supremo Tribunal de Justiça. Ativista do batalhão de voluntários académicos. Deputado em 1834-36, 42-45 e 46. Par do reino desde 1851. Ministro da justiça no governo de Saldanha, entre 22 de Agosto e 18 de Dezembro de 1847. Ministro da fazenda de 5 a 21 de Agosto de 1851.

Aborda temas como, Bens dotaes da fundacão; Dos morgados Algumas reflexões sobre a capella dos Castros e reguengo de Alviella; Acquisicões de outras propriedades e rendimentos, pelos Srs. Duques de Bragança, ja por titulo oneroso, ja por Doacao regia; Algumas reflexões sobre direitos da Serenissima Casa de Bragança no Almoxarifado de Evora Monte;  Quadro geral dos bens patrimoniaes, pertencentes à Serenissima Casa de Bragança: Leis e regras, por que foi regulada, desde a sua instituicão; Algumas consideracões sobre os servicos prestados á Nacão pelos Srs. Duques de Braganca; Conservacão da Serenissima Casa de Bragança em patrimonio ou apanagio do Principe Real, e incompatibilidade com esse encargo de quaesquer outros transmissiveis; Direitos e obrigacões da Serenissima Casa de Bragança em relacão ao Thesouro Publico; Padrões de juro, com assentamento nas rendas da mesma Casa, entre outros.

 

Preço:40,00€

Referência:15094
Autor:FERRO, António
Título:D. MANUEL II O DESVENTURADO
Descrição:

Livraria Bertrand, Lisboa, 1954. In-8.º de 229(1) pág. Br. Ilustrado com gravuras em extra-texto sobre papel couché.

Observações:

Notas de Correia Marques.
"figura portuguesíssima, insinuante, de D. Manuel II. Se houve um rei luso que se perdeu na bruma, esse foi, sem dúvida, o triste exilado de Fullwell Park, o Desejado de muitos portugueses, outro D. Sebastião teimosamente aguardado numa manhã de nevoeiro. Mas nem os próprios, que tanto ansiavam por ele, conheciam bem, como eu pude conhecer, a esbelteza da sua alma, a sua doce melancolia de português saudoso, distante. Viam nele apenas o Rei, o símbolo ainda vivo do seu ideal, a esperança do regresso, mas não conheciam o homem, o seu encanto pessoal, a distinção e a graça das suas maneiras, não sabiam, por exemplo, que D. Manuel fingia viver em Inglaterra, mas que continuava, de facto, a ser rei na nossa maior possessão: na saudade."

Preço:30,00€

Referência:15159
Autor:LIMA, Campos
Título:O REINO DA TRAULITÂNIA - 25 dias de reacção monárquica no Porto
Descrição:

Edição da Renascença Portuguesa, Porto, 1919. In-8.º peq. de 343-(1) págs. Brochado. 1º Milhar.

Ilustrado em separado sobre papel couché e ao longo do texto. As imagens abordam cenas de rua da cidade do Porto, tomadas de posições do movimento monárquico (de Paiva Couceiro), reproduções de periódicos da época, aspectos de salas vandalizadas e outras que decorreram durante o período abordado. Contém ainda os 66 Decretos que a denominada Junta Governativa do Reino emitiu em nome do Rei Dom Manuel II e junto com os seus despachos, portarias, alvarás e editais.

Observações:

"A Monarquia, ao contrário do que possivelmente muitos julgam saber, não acabou em 5 de Outubro de 1910 com a conquista do Estado pelo Partido Republicano e o exílio do rei D. Manuel II e da família real. Em 1919, a 19 de Janeiro, um domingo, pela uma da tarde, voltou a haver Monarquia em Portugal. Não em todo o País, mas no Porto e, a partir daí, por quase todo o Norte do País. A restauração, também tentada em Lisboa, a 22 de Janeiro, falhou no Sul. A Monarquia de 1919 ficou assim a ser a ‘Monarquia do Norte’, existindo acima de Aveiro e Viseu, uma espécie de ressurreição tardia do original Condado Portucalense."

Preço:45,00€

Referência:14778
Autor:LOPES, F. de Pina
Título:42 PARLAMENTARES DA MONARQUIA PELA BEIRA BAIXA 1834 - 1910
Descrição:

Editorial Império Lda, Lisboa, 1958. In. 8.º de 116 págs. Brochado. Capa de brochura com ligeiros picos de acidez.

Observações:

"Quis-se,(...), fazer lembrar os nomes daqueles que, nos primórdios do parlamentarismo português, mais eficientemente pugnaram pela valorização da Beira Baixa (...)".

Preço:17,00€

Referência:14980
Autor:MARTINS, Rocha
Título:JOÃO FRANCO E O SEU TEMPO e comentários livres às cartas D'El Rei D. Carlos
Descrição:

Edição do Auctor, Lisboa, In-8.º de 524 págs. Encadernação meia inglesa em estopa, com dizeres dourados na lombada, sobre rótulo vermelho. Conserva capas de brochura.
Exemplar aparado.
Ilustrado ao longo do texto.

Observações:

Diz-nos o autor logo ao abrir do livro:
"Sem o aparecimento retumbante das «Cartas de El-Rei D. Carlos I a João Franco Castelo Branco, seu ultimo Presidente do Conselho", êste livro seguiria a rota dos seus outros irmãos, nos quais, em desbrincado estilo, sujeitos aos pecados dos escritores contemporaneos dos factos, ao tracejarem-nos, mas num fundo de sinceridade, bem do meu temperamento, tenho procurado legar ao historiador futuro uma herança de burgaus para alicerçar melhores pedras, mais polidas alvenarias e relevos de lavores na obra definitiva - se é difinitiva alguma vez a História - relativa aos ultimos e agitados desassete anos da vida portuguesa (...) . A presente obra, porém, recebeu vasto refundimento em virtude das «Cartas» surtas, quando ia no fim aquela primitiva publicação, como se quisessem corroborar o que ali se talhara pois traziam documentação insófismavel à narrativa onde se recortava a figura do Rei. Traçara-a eu, segundo as descrições, as anedoctas, os papeis do Estado, a im-prensa, as notas pessoais dos seus servidores, desde os moços dos Paços Reais à alta nobreza, destacara-a clara, com seus habitos, valores e imperfeições - porque era humana - baseando-me até nas campanhas de seus adversarios, bem aprendidas e analisadas; fincando-me em trechos de conversa, em palavras molhadas de lagrimas ou sacudidas de rancores, nas confidencias dos intimos, nas elucidações requeridas àqueles que se sumiram, após Ele, no espesso e revolto pó das Instituições derrocadas. Ouvi muita gente, monarquicos e republicanos, revolucionarios e estadistas e o homem de singular destino, o conselheiro intimo do soberano ...".

 

Preço:60,00€

Referência:14454
Autor:MARTINS, Rocha
Título:A INDEPENDÊNCIA DO BRAZIL no rumor duma epopeia o levedar duma nação forte
Descrição:

Oficinas Lumen, Coimbra, 1922. In-4º de  407 págs. Encadernação meia francesa em pele. Conserva capas de brochura. Capa e ilustrações de Alberto de Sousa. Profusamente ilustrado ao longo do texto. Acidez generalizada como consequência da qualidade do papel.

Observações:

Obra monumental sobre o começo da independênica do Brasil, encerra os seguintes capítulos: Os antepassados da independência; A revolução de 1820; As revoltas precursoras; O Brasil e as côrtes de Lisboa; O dia do fico; O defensor perpétuo; Nas vésperas da independência; O grito de Ypiranga; No início do império; As revoltas do Brasil e de Portugal; O reconhecimento da independência; O império e a nação.

 

Preço:45,00€

reservado Sugerir

Referência:13838
Autor:MARTINS, Rocha
Título:JOÃO FRANCO E O SEU TEMPO Comentários livres às cartas d'el-rei D. Carlos.
Descrição:

Edição do Auctor, Lisboa, In-8.º de 524 págs. Encadernação meia francesa em pele com dizeres e florões a ouro na lombada. Conserva capas de brochura. Exemplar aparado. Profusamente ilustrado ao longo do texto com reprodução de fotografias, retratos e fac-similes de mensagens, telegramas e outros textos, impressos e manuscritos.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

Observações:


Estudo histórico sobre o franquismo, acompanhado de comentários a várias cartas de D. Carlos a João Franco.
Obra de grande interesse para a história dos últimos anos da Monarquia em Portugal.

Encerra capítulos como:
Os meandros da política monárquica em 1906: Uma sessão agitada na Câmara dos Pares; A questão dos tabacos no Parlamento; As oposições; Os primeiros vivas à República; José Luciano e José de Alpoim à luz da verdade; O partido regenerador e o seu chefe; João Franco e o Franquismo; Da defesa de Guimarães à organização Regeneradora_Liberal; Como caíu o Ministério Progressista; De "Fervilha" a "Messias".

Preço:50,00€

Referência:13067
Autor:PIMENTEL, Alberto
Título:A CORTE DE D. PEDRO IV
Descrição:

Parceria A. M. Pereira, Lisboa, 1972. In-8º de 331-(2) págs. Brochado
 

Observações:


 Estudo histórico muito interessante sobre D. Pedro IV e a sua corte.

 

Preço:15,00€

Referência:14698
Autor:Sem autoria
Título:FORMULARIO PRÁTICO OU GUIA DE JUIZES DE PAZ E SEUS ESCRIVÃES NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES RELATIVAMENTE A ORFÃOS conforme a letra do cecreto de 18 de Maio de 1832.
Descrição:

Na Imprensa Nevesiana, Lisboa, 1835. In-8º de 60 págs. Brochura original. Exemplar bem impresso em papel de linho de qualdiade superior mantendo intacto todas as margens desencontradas. R

Conserva no final um muito curioso CATALOGO DE ALGUNS LIVROS QUE SE ACHÃO À VENDA NA LOJA DE ANTONIO MARQUES DA SILVA (Impressão Silviana, Lisboa, 1834) com 24 páginas numeradas.

Observações:

Publicação dada a lume na sequência da reforma da administração pública levada a cabo, entre 1832 e 1833, que extinguiu os juízos que vigoravam no antigo regime. Com a reforma de Mouzinho da Silveira o Juízo dos Órfãos foi remodelado pelo decreto nº 26, de 18 de Maio de 1832, ficando os juízes de paz com as funções que competiam aos juízes dos órfãos, no que respeitava à jurisdição não contenciosa.

Na ADVERTENCIA do livrinho, lê-se o seguinte texto (delicioso):

"... Tão constantes e lastimosos são os effeitos dos abuzos introduzidos no Foro Portuguez, tornado um verdadeiro cahos e labyrintho, donde nem o mesmo fio de Ariadne poderia arrancar o infeliz submerso em seus enredos, e ciladas, que dispensão a demonstração da necessidade em sua reforma radical. Esta realizou por diversas e mui saudaveis providencias, e principalmente pelo Decreto de 18 de Maio de 1832, que poz termo á chicana e ao arbitrio nas cauzas de orfáos commettidas aos Juizes de Paz; reduzindo-as a um processo verbal summario; ou uma operação simples e clara ...".

Preço:40,00€

Referência:13868
Autor:VILHENA, Júlio de
Título:CARTAS INÉDITAS DA RAINHA D. ESTEFÂNIA prefaciadas e comentadas por...
Descrição:

Imprensa da Universidade, Coimbra, 1922. In-8º de xvii-251 pags. Br.  Capas de brochura envelhecidas e com alguns picos de acidez. Exemplar a necessitar de encadernação.

INVULGAR.

Observações:

Obra que completa, segundo o autor, o estudo sobre D. Pedro V e o seu reinado (1853-1861) pois "As cartas da Rainha D. Estefânia que são, além de uma fotografia da formosa alma da sua autora, também documentos de alto valor para a história do reinado de seu marido"

Preço:18,00€

Referência:14526
Autor:WAGNER, Padre Franz
Título:VIDA E VIRTUDES HEROYCAS DA AUGUSTISSIMA EMPERATRIZ LEONOR MAGDALENA THEREZA Esposa de LEOPOLDO O GRANDE, EMPERADOR DOS ROMANOS, DEDICADA A Serenissima Senhora INFANTE DE PORTUGAL D. MARIA NETA DA MESMA EMPERATRIZ, Composta por hum Religioso da Compa
Descrição:

Na PATRIARCAL OFFICINA DA MUSICA, Lisboa, Anno M. DCC. XXVII (1727). In-4º de xxxiii-487 págs. Encadernação artistica coeva em carneira mosqueada selectivamente a constituir elementos geométricos de decoração limitados por ferros gravados a seco e a ouro nas pastas, com ferros a ouro na lombada em casas fechadas e rolados nas esquadrias das pastas (com cantos coçados), Obra primorosamente impressa em papel de elevada gramagee ilustrada com conjunto apropriado de vinhetas decorativas de grande mestria (brasão da Infanta de Portugal, brasão de armas do Barão de Seegh, Monograma da Companhia de Jesus, monograma do Santo Oficio, monograma do Patriarcado, brasão de armas do Paço Real, brazão de armas da Imperatiz, miniatura do retrato da Imperatriz, mausoléu da Imperatriz e vinheta final); bem como bela estampa aberta a talhe-doce por Röster, ocupando página inteira e desdobrável (com legenda em rodapé), com o retrato a corpo inteiro da Imperatriz Leonor antecendendo a sua biografia.
RARO.

Observações:

Tem no fim um elogio, composto pelo conde da Ericeira D. Francisco Xavier de Menezes.

Preço:300,00€

reservado Sugerir

Referência:13281
Autor:ZAGALLO, Manuel C. de Almeida Cayolla
Título:PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA - Roteiro
Descrição:

Lisboa, 1961. In-4.º de 118-(7) págs. Br. Profusamente ilustrado ao longo do texto. Os desenhos que ilustram a obra são do artista Alexandre Salgado Dias e as gravuras extra-textos foram executadas sobre fotos do artista Mário Novais.

Observações:

Roteiro muito detalhado do Palácio Nacional da Ajuda.

Do prefácio do Dr. João Couto:

"Dos Palácios Nacionais, mantidos pela Direcção-Geral da Fazenda Pública, do Ministério das Finanças, o único que se encontra no perímetro de Lisboa é o Palácio da Ajuda.
Magnífica habitação Real, o edifício ou foi utilizado pelos monarcas ou tem servido para pompas oficiais nos recentes anos da vida nacional.
Circunstâncias favoráveis permitiram que o seu recheio se conservasse com bom aspecto e em condições de ser utilizado e, por isso, esta casa, dos princípios do século XIX, apresenta-se como um museu de grande valia para os que pretendem auscultar a vida e os arranjos das habitações numa época da qual, por incúria ou desinteresse, os exemplos vão tristemente rareando."

Preço:23,00€