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Livros do mês: Outubro 2024
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Novela

Foram localizados 16 resultados para: Novela

 

Referência:15396
Autor:COUTO, Ribeiro
Título:ISAURA
Descrição:

Editorial Inquérito, Lisboa, 1944. In-8º de 75-(5) págs. Brochado. Valorizado por uma extensa e expressiva dedicatória a Luís Forjaz Trigueiros. Inserida na Colecção "Novelas Inquérito". Como habitualmente, papel acidificado, próprio da sua qualdiade intrínseca.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

 

Observações:

Curiosa novela de Ribeiro Couto, publicada nop Brasil em Clube de Esposas Enganadas (1933) e foi traduzida para o francês. Foi o último título de uma colecção de novelas da Editorial Inquérito publicada entre 1940 e 1944.

Preço:20,00€

Referência:14466
Autor:MONTEIRO, Campos
Título:JOSÉ DO TELHADO novela cinegráfica por Campos Monteiro extraida do filme realizado por Rino Lupo....
Descrição:

Livraria Tavares Martins, Poto, 1929. In-8º de 45-(3) págs. Br. Profusamente ilustrado com fotografias do filme de Rino Lupo por Laumann. Integrado  na colecção Cinema.

Invulgar.

Observações:

Novela escrita por Campos Monteiro a partir do filme realizado por Rino Lupo sobre a vida desse famoso bandoleiro português.

Preço:17,00€

Referência:14486
Autor:MOURÃO-FERREIRA, David
Título:TAL E QUAL O QUE ERA
Descrição:

Editorial Organizações, Lisboa, 1963. In-8º de 64 págs.Br. Colecção "Antológica Best-Sellers".

Observações:

Primeira edição autónoma, "corrigida, e em certos passos abreviada" desta novela extraída do livro Gaivotas em Terra.

Álvaro Salema, na nota de badana:
"monólogo coloquial de um narrador, que vai em busca das suas recordações de comparsa para redescobrir e tentar explicar a grande figura dramática da mulher que preenche a narrativa."

"Era justamente o que eu ia dizer! Tudo se prende, em última instância (pelo menos na aparência), a esse outro problema. Mas aí é que está: jamais descobriremos se a Maria Antónia se suicidou ou não se suicidou. Já sabes o que penso a tal respeito: agora é que ela não tinha razões nanhumas para se suicidar; no entanto, a Maria Antónia era pessoa para se suicidar, precisamente quando não tivesse razões nenhumas para isso. Suponhamos, porém, que foi um acidente: a verdade é que um acidente pode muito bem ser uma das armas do destino; e, em contrapartida, não será a natureza - uma natureza cansada, depauperada, gasta antes do tempo - a responsável por um acidente daquele género? Suponhamos, agora, que não foi um acidente: e nunca saberemos até que ponto é que a livre vontade da Maria Antónia, por muito livre que parecesse, não estaria comandada pelo destino ou subornada pela natureza.

Ora até que enfim te vejo sorrir. É isso, meu caro: falo sempre como advogado. De qualquer modo, bem vês: esta última incógnita (a da morte), mesmo quando ficasse devidamente esclarecida, nunca bastaria para explicar a outra: a vida, a vida da Maria Antónia."

Preço:15,00€