Foram localizados 85 resultados para: Polémica
Referência: | 15043 |
Autor: | BRANCO, Camilo Castelo |
Título: | A SENHORA RATTAZZI |
Descrição: | Livraria Internacional de Ernesto Chardron Editor, Porto e Braga, 1880. In-8º de 30-(2) págs. Encadernação moderna inteira de sintético azul com dizeres dourados e moldura fina ornar a capa anterior. Conserva ambas capas de brochura, reforçada nas margens. Foxing próprio da quqalidade deste papel. Por aparar. PRIMEIRA EDIÇÃO. INVULGAR |
Observações: | Primeira edição deste folheto da Questão Rattazzi, polémica em que Camilo se envolveu a propósito do livro escrito pela Princesa Rattazzi sobre Portugal. Este livro é a resposta às provocações da Sr.ª Rattazzi e termina da seguinte maneira: Inocêncio. XVIII, 144. “A questão Rattazzi: esteve por differentes vezes em Portugal uma dama estrangeira, de origem italiana ou ingleza, que se apresentou com o titulo de Princeza Rattazzi dizendo-se aparentada com a familia Imperial Bonaparte, o que, aliás, segundo consta de informações notorias, as auctoridades francezas não permittiam officialmente. algumas folhas francezas, hespanholas e italianas tinham falado d"ella a proposito de seus escriptos dados ao prelo, dos seus consorcios e de varios incidentes da sua vida aventurosa. Da ultima vez que se demorou em Lisboa, por 1879, lembrou-se ella de escrever um livro de viagem acerca de Portugal: mas, ou por falta de estudo, ou por leviandade, acreditando em esclarecimentos ministrados por pessoas de sua intimidade e de acanhada consciencia quanto aos factos que inculcaram, o certo e que fizeram cair Maria Rattazi em dislates e erros gravissimos, como lhe foi demonstrado. O seu livro, pois, deu margem larga e extensa á publicacão de outras obras de refutação aspera, em que a auctora, apesar do sexo, da idade, do nome aristocratico e da fama de que se fazia cercar, e em que desejava escudár-se, padecem duros ataques, sendo os mais vivos, mordazes e acerados os que lhe vibraram sem piedade Camillo Castello Branco e Urbano de Castro, que assignava os seus escriptos sob o pseudonymo chá-ri-vá-ri. Estas controversias e criticas tomaram o caràcter de verdadeiro escandalo litterario e foram só é alastrando pela imprensa de todas as cidades, em artigos soltos, em folhetins e em correspondencias”. |
Preço: | 90,00€ |
Referência: | 14019 |
Autor: | CALDAS, Pereira |
Título: | ALVARO DE BRAGA E NÃO ALVARO VELHO como auctor plausivel do Roteiro da viagem que em descobrimento da India, pelo Cabo da Boa-Esperança fizera Vasco da Gama em 1497, segundo um manuscripto coetaneo existente na Bibliotheca Publica do Porto ... |
Descrição: | Typographia e Papelaria Costa Braga & C.a,Braga, 1898. In-8º de 45 págs.Br. Capas de brochura empoeiradas e miolo com picos de acidez. Valorizado pela dedicatória e carimbo pessoal do autor. Marcas de carimbo a óleo. "Tiragem limitada em papel escolhido". INVULGAR. |
Observações: | Opúsculo sobre a autoria do roteiro da Viagem de vasco da Gama à Índia, argumentando que seria Álvaro de Braga e não Álvaro Velho o seu autor. |
Preço: | 24,00€ |
Referência: | 12473 |
Autor: | CARDOSO, Joaquim |
Título: | FERREIRA DE CASTRO DESMASCARADO -A verdade àcêrca do romance |
Descrição: | Livraria Renascença - J. Cardoso, Lisboa, 1953. In-8.º de 40 págs. Br. Rubrica de posse, no ante-rosto.
RARO. |
Observações: | Curioso opúsculo em que Joaquim Cardoso denuncia a alegada desonestidade por parte de Ferreira de Castro na escrita do romance "Emigrantes", alegando que os documentos que estiveram na base do argumento ficcional do livro serem da sua autoria, e também de ter perdido os direitos de publicação em favor da Livraria Guimarães. |
Preço: | 18,00€ |
Referência: | 13538 |
Autor: | COUTO, António Maria do |
Título: | MANIFESTO CRITICO, ANALYTICO E APOLOGETICO em que se defende o insigne vate Luiz de Camõs, da mordacidade do discurso preliminar, que precede ao poema Oriente; e se demonstrão os infinitos erros do mesmo poema |
Descrição: | Na Impressão de J.F.M de Campos, Lisboa, 1815. In-8º de 104-(1) págs. Encadernação modesta meia inglesa, desgastada, com dizeres a ouro na lombada. Rótulo de papel de núemro de ordem de biblioteca na pasta. INVULGAR. |
Observações: | Folheto onde o António Maria do Couto tece considerações e condena o poema "O Oriente" da autoria de J. A. Macedo, que este pretendia melhor que "Os Lusíadas" de Camões. |
Preço: | 45,00€ |
Referência: | 13539 |
Autor: | ESTRADA, Raymundo Manoel da Silva |
Título: | CONFRONTAÇÃO MINUCIOSA DOS DOIS POEMAS LUSÍADAS, E ORIENTE,Defensa imparcial do grande Luiz de Camões contra as invectivas, e embustes do discurso preliminar do Oriente composto pelo padre José Agostinho de Macedo, em que se prova as suas falsas |
Descrição: | Imprensa Nevesiana, Lisboa, 1834. In-8º de 56 págs. Encadernação moderna meia inglesa em pele com dizeres a ouro na lombada sobre rótulo de pele vermelha. Frontspício com ex-libris. INVULGAR. |
Observações: | Folheto onde o autor faz uma comparação minuciosa dos Lusíadas e do Oriente, criticando o poema de Agostinho de Macedo e acima de tudo o Discurso Preliminar que antecede o poema de Macedo. |
Preço: | 40,00€ |
Referência: | 14845 |
Autor: | HERCULANO, Alexandre |
Título: | ESTUDOS SOBRE O CASAMENTO CIVIL por occasião do opusculo do Sr. Visconde de Seabra sobre este assumpto (junto com: DUAS PALAVRA SOBRE O CASAMENTO de Visc. de Seabra) |
Descrição: | Typographia Universal, Lisboa, 1866. In~8 de 175-(1) págs. Encadernação coeva meia inglesa em pele vermelha com dizeres dourados na lombada. Ligeiro aparo marginal. Miolo muito fresco e limpo. Encadernado junto com: SEABRA, Visconde de - DUAS PALAVRAS SOBRE O CASAMENTO PELO REDACTOR DO CÓDIGO CIVIL. Imprensa Nacional, Lisboa, 1866. In-8º de 51 págs. |
Observações: | Ao tempo este assunto foi bastante polémico tendo sido este título, composto por 3 séries de textos, sem dúvida, um contributo importante para o debate "violento" do problema da secularização do estado e suas instituições. As três séries dizem respeito a: I) - Das tradições antigas da Igreja e da nação portuguesa acerca dos consorcios estranhos aos sacramentos do matroimónio; II) - O casamento civil perante o concílio de Trento e perante a Theologia e III) - O casamento civil nas leis e costumes de Portugal depois do Concilio de Trento. |
Preço: | 65,00€ |
Referência: | 14537 |
Autor: | MACEDO, José Agostinho de |
Título: | CARTAS ao sr. Joaquim José Pedro Lopes // A VOZ DA JUSTIÇA, OU O DESAFORO PUNIDO |
Descrição: | Impressão Régia, Lisboa, 1827. In-8.º de 8, 11, 11, 11, 11, 11, 12, 11, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 12, 16 e 22 páginas respectivamente. Encadernação coeva meia inglesa com lombada e cantos em pele, revelando sinais de manuseamento marginal. As 32 cartas e o texto "A Voz da Justiça" apresentam-se encadernadas num único volume. |
Observações: | Esta obra apresenta as 32 cartas de José Agostinho de Macedo ao sr. Joaquim José Pedro Lopes e a "Resposta à Carta, que ha poucos dias se publicou contra os Redactores do Portuguez por hum anonymo", intitulada "A Voz da Justiça ou O Desaforo Punido". |
Preço: | 90,00€ |
Referência: | 13570 |
Autor: | MACHADO, Fr. José |
Título: | NOVO MESTRE PERIODIQUEIRO, ou dialogo de hum sebastianista, hum doutor, e hum ermitão , sobre o modo de ganhar dinheiro no tempo presente. |
Descrição: | Na Imprensa de Galhardo, Lisboa, 1821. In-8º de 38 págs. Encadernação moderna em papel marmoreado. Ostenta um pequeno autocolante de biblioteca particular. PRIMEIRA EDIÇÃO. INVULGAR. |
Observações: | Opúsculo polémico que atacava as ideias de liberdade da época. Nele o autor defendia os estabelecimentos antigos, as ordens religiosas e mesmo a Inquisição. Foi o primeiro de uma série de opúsculos. |
Preço: | 45,00€ |
Referência: | 14896 |
Autor: | MANSILHA, Frei João de |
Título: | HISTORIA ESCANDALOSA DOS CONVENTOS DA ORDEM DE S. DOMINGOS EM PORTUGAL. 1774/1776 |
Descrição: | Vega, Lisboa, s.d.. In-8º de 287 págs. Brochado. Segunda edição deste inédito escrito pelo reformador da Ordem de São Domingos. Prefácio de José Viale Moutinho. |
Observações: | Da contra capa: "A vida interna dos mosteiros, a devassidão, os escândalos do século XVIII. Desse tempo chegaram até nós informações quase todas por via do anedotário popular. Esta obra é um documento indispensável para se retratar não só uma época, mas também uma das mais escandalosas distorções que a lgreja sofreu na sua história interna. Fielmente extraídas de um manuscrito inédito, as cartas de Frei João de Mansilha, encarregado pelo Marquês de Pombal da reforma da ordem dominicana em Portugal, chocam frontalmente com outra das instituições nacionais: o espírito inquisitório... Forte motivo de leitura, justificação para se conhecer melhor sem hipocrisia o nosso passado."
DUAS PALAVRAS (obtido num exemplar da edição original) No actual momento, em que a opinião publica tomou asi, comodevia, a santa cruzada da mais absoluta imposição á ideia reaccionária, tem a máxima opportunidade a publicação d'este. livro . As paginas que vão ler-se possuimo-las nós em manuscripto. ha muitos annos. e colligiu-as uma verdadeira auctoridade no assumpto, Frei João de Mansilha, que, encarregado pelo grande estadista Marquez de Pombal da reforma dos conventos da Ordem de São Domingos, as redigiu dictando-as ao seu secretario, que as escreveu. No emtanto, nós só extractamos dà obra as passagens mais interessantes, os escândalos mais notáveis, porque, aliaz, não caberiam no estreito limite dum volume tantas e tão curiosas revelações A lealdade com que estão traçadas e a fidelidade com que as damos hoje á estampa constituirão o melhor dos depoimentos contra a seita negra, rasgarão o mais eloquente foco de luz que ha de vir mostrar a verdade de todo esse movimento liberal, que óra parece querer guindar-se á altura das mais respeitáveis petições d 'um povo. Para attestar a competência do auctor basta, de certo, o encargo que sobre elle depoz o notável ministro de D. José I, esse espirito liberal, intransigente e único que o nosso paiz teve a gloria de possuir. O integerrimo defeníor. das regalias publicas, que se chamou Sebastião José de Carvalho e Mello, nao confiaria missão tão espinhosa a individuo que não fosse por elle reconhecido como verdadeira auctoridade. Posto isto, cremos que a nossa resolução tem o direito de ser julgada utilissima, por quanto, ao mesmo tempo que vem tornar conhecido um documento importantissimo, serve uma causa em que a razão e a justiça apparecem nitidas a todos os espíritos que Do. publico portuguez, a quem a dedicamos, esperamos nós a cooperação indispensável. Maio, 1901. |
Preço: | 15,00€ |
Referência: | 15136 |
Autor: | MARQUES, Alfredo Pinheiro |
Título: | A MALDIÇÃO DA MEMÓRIA DO INFANTE DOM PEDRO e as origens dos Descobrimentos Portugueses. |
Descrição: | Centro de Estudos do Mar, Figueira da Foz, 1994. In-8º de 625 págs. Brochado. Ostenta uma extensa dedicatória autógrafa de página inteira. Primeira e única edição desta polémica obra, muito bem fundamentada, que deita por terra toda a historiografia até então, tida como válida, e que atribuia autoria dos descobrimentos ao Infante D. Henrique na vez do Infante D. Pedro. Trata-se, segundo o autor, d' O Livro que mudou para sempre a História dos Descobrimentos e a História de Portugal. |
Observações: | " ... Em Portugal a opinião pública e a maior parte dos historiadores, nos últimos séculos, têm estado sempre iludidos com a trombeteada importância do Infante D.Henrique, e ofuscados pelas apregoadas "grandezas manuelinas". De tal maneira têm estado obcecados e condicionados por estes apriorismos que esqueceram-se de colocar a hipótese de que a realidade possa ter sido diferente: de que tudo isso possa ter sido uma legitimação historiográfica, deturpada a posteriori, fomentada por quem sobreviveu e ganhou no fim manipulada para reescrever a História ao sabor das conveniências do Presente (...) Iludida pela alegada importância do Infante D.Henrique, a maior parteda historiografia sobre os Descobrimentos Portugueses - mesmo quando bem intencionada - tem até agora laborado em erro. (...) A Casa de Viseu-Beja e a Ordem de Cristo (do Infante D.Henrique até ao Rei D.Manuel) não foram decisivas - ou sequer particularmente pioneiras ou importantes - nos momentos cruciais dos Descobrimentos Portugueses (...). Se esse longo protagonismo coube a alguma Casa senhorial, ela foi a Casa de Coimbra ... - para além, claro, do Povo Português que, esse sim, foi sempre o verdadeiro protagonista. (...) É que o Rei D João II foi "Duque de Coimbra" ... foi herdeiro e Senhor da Casa de Coimbra... (e, por isso, depois, foi testador dessa mesma Casa...). O Rei D. João II foi o neto e herdeiro do Infante D.Pedro. Foi-o, como já tem sido apontado, no que diz respeito às orientações estratégicas da política interna portuguesa (processos de controle da grande nobreza feudal e de reforço do Poder da Coroa, com o apoio dos povos e dos Concelhos, em articulação com uma exemplar vingança pessoal e familiar contra as grandes Casas senhoriais que haviam assassinado o seu avô em Alfarrobeira), mas, além disso, foi-o também no que diz respeito aos Descobrimentos e à Expansão Ultramarina. Porquê? Por uma razão até de pura herança material. Porque, logo na juventude, recebeu o Senhorio das terras e dos homens que haviam sido de seu avô Infante D.Pedro: as regiões do litoral do Ducado de Coimbra... (Buarcos, Montemor-o-Velho, Aveiro, Mira...) e, depois, não por acaso, recebeu também, para além desses homens e dessas terras, igualmente o controle dos Descobrimentos. (...) Os Descobrimentos Portugueses, nos inícios e na fase decisiva, na primeira e na segunda metade do século XV, foram ordenados pela Coroa e pela Casa de Coimbra - com os mercadores e pescadores do litoral Norte e Centro, e com a Ordem de Santiago da Espada (do litoral alentejano) - e não pelo Ducado de Viseu-Beja e pela Ordem de Cristo... (que nem sequer tinham saída para o mar... e que com o mar sempre tiveram pouco a ver ...), apesar das contínuas manipulações historiográficas com que, para futuro, se lhes atribuiu essa glória. (...) A tarefa para os historiadores do presente e do futuro é: despolitizar os "Descobrimentos"; recusar as ilegítimas pressões e censuras políticas a que esta área científica tem estado sujeita; resgatar a figura silenciada do Infante D.Pedro. Isto implica a demolição radical das lendas infantis e dos mitos inaceitáveis que têm sido, e continuam a ser, avolumados em torno da figura do Infante D.Henrique - para fazer esquecer o Infante D.Pedro e, sobretudo, para fazer esquecer o Príncipe Perfeito, o Rei D.João II, que foi o verdadeiro responsável pelos Descobrimentos e pela prematura (e, infelizmente, frustrada) modernização de Portugal (...) A maneira como na História de Portugal tem sido silenciado o que diz respeito ao Infante D.Pedro (e, depois, ao seu neto Rei D.João II e à Casa de Coimbra-Aveiro) levou a que tenham sido falseados aspectos importantes e decisivos dessa mesma História - aspectos que tentamos agora esclarecer. (...) Uma mentira pede sempre outra e outra, para esconder a primeira. Mas, quando se descobrir a primeira, descobrem-se todas. E por isso que é preciso descobrir a primeira. ..." |
Preço: | 95,00€ |
Referência: | 14980 |
Autor: | MARTINS, Rocha |
Título: | JOÃO FRANCO E O SEU TEMPO e comentários livres às cartas D'El Rei D. Carlos |
Descrição: | Edição do Auctor, Lisboa, In-8.º de 524 págs. Encadernação meia inglesa em estopa, com dizeres dourados na lombada, sobre rótulo vermelho. Conserva capas de brochura. |
Observações: | Diz-nos o autor logo ao abrir do livro:
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Preço: | 60,00€ |
Referência: | 13862 |
Autor: | OSORIO, António Horta |
Título: | RELATORIO SOBRE AS RESPONSABILIDADES DE MARANG |
Descrição: | Estamparia do Banco de Portugal, Lisboa, 1927. In-8º de 60-LXXVII págs. Encadernação moderna em sintético azul, conservando as capas de brochura. Aparado e com rubrica de posse no frontspício. Miolo impecavelmente bem conservado e muito limpo. |
Observações: | Texto integral da sentença condemnatória de Marang proferida no Tribunal de Haya em 10 de Novembro de 1926. |
Preço: | 19,00€ |
Referência: | 15014 |
Autor: | PEDRO, António |
Título: | GRANDEZA E VIRTUDES DA ARTE MODERNA - Resposta à agressão do Sr. Ressano Garcia |
Descrição: | Resposta do autor a uma Conferência proferida pelo Sr. Arnaldo Ressao Garcia a 20 de Abril na Sociedade Nacional de Belas Artes, na qual este, segundo António Pedro, terá insultado a arte e os artistas modernos. |
Observações: | |
Preço: | 30,00€ |
Referência: | 13169 |
Autor: | PETRUS, (pseud. de Pedro da Veiga) |
Título: | O SR. ADOLFO CASAIS MONTEIRO E OS MODERNISTAS PORTUGUESES. MAIS UMA PERFÍDIA DO PUETA DA «CONFUSÃO». Subsídios para a História do Adágio «Ódio Velho não Cansa» |
Descrição: | C. E. P., Porto, s/d. In-4º de 31-(1) págs. Br. Edição em papel de cor. PRIMEIRA EDIÇÃO. Invulgar. |
Observações: | Obra que transcreve várias peças duma das polémicas entre Petrus e Adolfo Casais Monteiro. INTRODUÇÃO
Petrus |
Preço: | 20,00€ |
Referência: | 13767 |
Autor: | RODRIGUES, José Maria |
Título: | A DUPLA ROTA EM «OS LUSÍADAS»,V,4-13,E AS OBJECÇÕES DO Sr. ALMIRANTE GAGO COUTINHO |
Descrição: | Coimbra Editora, Coimbra, 1929-1930.7 volumes de in-8º de 73-(7); 80-(2); 26; 50-(3); 16; 16 e 31 págs. Br. Cadernos por abrir. Capas de brochura ligeiramente envelhecidas. Separatas da revista Biblos. Às separatas de José maria Rodrigues junta-se "Alguns erros em que se apoiou o desdobramento da rota de Vasco da Gama em os Lusíadas" por Gago Coutinho INVULGAR. |
Observações: | Conjunto de 7 separatas que fazem parte da polémica em que José Maria Rodrigues se envolveu com o almirante Gago Coutinho,nas páginas da revista Biblos (durante quase meia década), a propósito da rota de Vasco da Gama em Os Lusíadas. José Maria Rodrigues afirmava, mediante a análise de várias estrofes do Canto V d’Os Lusíadas, que Camões descrevia duas rotas distintas da armada de Vasco da Gama, no Atlântico. Gago Coutinho, para além de não vislumbrar qualquer “rota dupla” na obra, ripostava com todo o peso dos seus conhecimentos de Náutica e de História para o contradizer, partindo de um problema ético aparentemente menor: repugnava-lhe que Luís de Camões tivesse induzido propositadamente o leitor da epopeia em erro e confusão, por mero artifício literário, sendo conhecedor da verdadeira rota que utilizara Vasco da Gama. |
Preço: | 50,00€ |
Referência: | 14844 |
Autor: | SEABRA, Eurico de |
Título: | A EGREJA, AS CONGREGAÇÕES E A REPÚBLICA. A separação e suas causas. Estudo documenrtal e crítico. |
Descrição: | Typographia Editora José Bastos, Lisboa. In~8ºde 2 vols. com 515-(1)-XIII-(3) e (6)-693-XXIV-(2) págs. respectivamente. Brochado com capas ligeiramente empoeiradas. Nítida impressão sobre papel de boa qualidade e gramagem, provávelmenmte de um tiragem especial não declarada. Exemplares autenticados no verso da capa de brochura, com assinatura pelo punho do autor. Rúbricas de posse coeva no frontspício. MUITO INVULGAR. |
Observações: | Obra de forte cunho anticlerical, ataca a Igreja e defende as leis de 8 de Outubro de 1910 (proibição total das congregações religiosas e dos jesuítas) e de 21 de Abril de 1911 (Separação do Estado e da Igreja) e saiu num Portugal que, ao tempo, viveu um ambiente de «guerra religiosa» nos primeiros anos da I República (1910-1917), em que as populações nem sempre foram submissas, recusando-se a abandonar crenças e tradições em obediência a uma legislação redigida por livres-pensadores que não aceitavam os quadros mentais e sociais existentes. O combate fez-se em diversas frentes: a escola, o registo civil, as corporações cultuais, as normas restritivas aos atos de culto, a integração ou rejeição do programa republicano por parte do clero. O primeiro volume versa: O segundo voluime abarca: |
Preço: | 90,00€ |
Referência: | 15075 |
Autor: | Sem autoria |
Título: | O PHANTASMA DA INSTRUCÇÃO PUBLICA ASSALTANDO A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E ESCHOLAS E LYCEUS DO REINO |
Descrição: | Imprensa Litteraria , Coimbra, 1869. In-8º de 16 págs. Brochado.
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Observações: | Publicado sem autoria, apenas conhecidos exemplares na BN e na Biblioteca Municipal de Coimbra, referido por Pinto Loureiro na sua magnífica Bibliografia Coimbrã (p. 136). Polémica plaquete publicada anonimamente e impressa por ocasião da extinção do Conselho Geral de Instrução Pública, por Decreto de 14 de outubro de 1868, assinado pelo Marquês de Sá da Bandeira, e criada, em sua substituição, uma Conferência Escolar. Ora leia-se o seguinte, logo no início desta publicação: "... A reforma da Instrucção Publica foi um horrivel phantasma, que veio lançar quasi toda Coimbra n'um medonho terror. Ella foi para uns, á primeira vista, um raio de esperança e de vida, para outros, porém, foi desde logo, e continua a ser - uma bomba ardente e mortifera de seus interesses. No enatnto, alguns estudantes, ainda hoje, talvez illudidos, apparecem alegres e com o sorriso nos labios, como indicando: estou na Universidade ! - em quanto que os mestres caminham a passos lentos, com a gravidade estampada no rosto, e o olhar perdido nq região das tremendas economias. Oh! que pedonho phantasma! ... " Mas adiante, apresenta soluções, que nos parecem bastante curiosas:
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Preço: | 65,00€ |
Referência: | 14782 |
Autor: | TARQUINI, José Miguel |
Título: | A MORTE NO MONTE - CATARINA EUFÉMIA |
Descrição: | Empresa Tipográfica Casa Portuguesa, Lisboa, 1974. In-8.º de 148 págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de conserrvação Ilustrado ao longo do texto. |
Observações: | Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada. A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas. |
Preço: | 19,00€ |
Referência: | 15051 |
Autor: | [ROZA, Miguel] |
Título: | ENCONTRO "MAGICK" de Fernando Pessoa e Aleister Crowley. |
Descrição: | Hugin, Lisboa, 2001. In-8º de 529 págs. Brochado. |
Observações: | Na contracapa: Compilações de iconografia rara da época, fac-símiles e notas elucidativas existentes no dossier Crowley -Pessoa, organizadas por um seu sobrinho Miguel Roza (pseudónimo literário de Luis Miguel Rosa Dias). " ... Miguel Roza desvenda ao público leitor de Fernando Pessoa os segredos do encontro do poeta com Aleister Crowley, ajudando a entender melhor as múltiplas facetas de um génio que não cessa de nos inquietar: como visionário, como experimentalista tão inovador oumais do que os conhecidíssimos «manifestantes» futuristas, como excepcional tradutor (recorde-se o «Hino a Pã» de Crowley) e, como inquiridor persistente dos mistérios da alma humana e, neste caso, de alguém que começou por admirar como mestre e iniciador: o célebre mago Crowley ..." |
Preço: | 30,00€ |