Banner Vista de Livro
 Aplicar filtros
Livros do mês: Março 2024
Temas 
Palavras Chave 
Módulo background

Polémica

Foram localizados 93 resultados para: Polémica

 

Referência:13767
Autor:RODRIGUES, José Maria
Título:A DUPLA ROTA EM «OS LUSÍADAS»,V,4-13,E AS OBJECÇÕES DO Sr. ALMIRANTE GAGO COUTINHO
Descrição:

Coimbra Editora, Coimbra, 1929-1930.7 volumes de in-8º de 73-(7); 80-(2); 26; 50-(3); 16; 16 e 31 págs. Br. Cadernos por abrir. Capas de brochura ligeiramente envelhecidas. Separatas da revista Biblos. Às separatas de José maria Rodrigues junta-se "Alguns erros em que se apoiou o desdobramento da rota de Vasco da Gama em os Lusíadas" por Gago Coutinho

INVULGAR.

Observações:

Conjunto de  7 separatas que fazem parte da polémica em que José Maria Rodrigues se envolveu com o almirante Gago Coutinho,nas páginas da revista Biblos (durante quase meia década), a propósito da rota de Vasco da Gama em Os Lusíadas.  José Maria Rodrigues afirmava, mediante a análise de várias estrofes do Canto V d’Os Lusíadas, que Camões descrevia duas rotas distintas da armada de Vasco da Gama, no Atlântico. Gago Coutinho, para além de não vislumbrar qualquer “rota dupla” na obra, ripostava com todo o peso dos seus conhecimentos de Náutica e de História para o contradizer, partindo de um problema ético aparentemente menor: repugnava-lhe que Luís de Camões tivesse induzido propositadamente o leitor da epopeia em erro e confusão, por mero artifício literário, sendo conhecedor da verdadeira rota que utilizara Vasco da Gama.

Preço:50,00€

Referência:14844
Autor:SEABRA, Eurico de
Título:A EGREJA, AS CONGREGAÇÕES E A REPÚBLICA. A separação e suas causas. Estudo documenrtal e crítico.
Descrição:

Typographia Editora José Bastos, Lisboa. In~8ºde 2 vols. com 515-(1)-XIII-(3) e (6)-693-XXIV-(2) págs. respectivamente. Brochado com capas ligeiramente empoeiradas. Nítida impressão sobre papel de boa qualidade e gramagem, provávelmenmte de um tiragem especial não declarada. Exemplares autenticados no verso da capa de brochura, com assinatura pelo punho do autor. Rúbricas de posse coeva no frontspício.

MUITO INVULGAR.

Observações:

Obra de forte cunho anticlerical, ataca a Igreja e defende as leis de 8 de Outubro de 1910 (proibição total das congregações religiosas e dos jesuítas) e de 21 de Abril de 1911 (Separação do Estado e da Igreja) e saiu num Portugal que, ao tempo, viveu um ambiente de «guerra religiosa» nos primeiros anos da I República (1910-1917), em que as populações nem sempre foram submissas, recusando-se a abandonar crenças e tradições em obediência a uma legislação redigida por livres-pensadores que não aceitavam os quadros mentais e sociais existentes. O combate fez-se em diversas frentes: a escola, o registo civil, as corporações cultuais, as normas restritivas aos atos de culto, a integração ou rejeição do programa republicano por parte do clero.

O primeiro volume versa:
"A Egreja actual. Intransigencia dogmática. Roma adversa ao constitucionalismo e à democracia. Mercantilismo catholico. Jesuitismo. Clericalismo. Congreções. política e ensino da Egreja."

O segundo voluime abarca:
"Causas da separação portugueza. Os jesuitas, a Egreja a as congregações em Portugal. Os religiosos e a Egreja adversos ao constitucionalismo e à democracia. Vida mercantil, política e amorosa dos jesuitas e congreganistas. A Santa Sé, o clero e o novo regimen. Ciommentario à lei da separação. Um inquérito ao clero. A lei no parlamento."

Eurico de Couto Nogueira Seabra (Porto, 1871-1937), professor em Coimbra, foi autor de obras literárias, obras de economia e de direito comercial, de uma história sumária de Portugal e de várias obras em defesa das teses mais extremistas do Partido Democrático de Afonso Costa, sobre a questão religiosa.

Preço:90,00€

Referência:15075
Autor:Sem autoria
Título:O PHANTASMA DA INSTRUCÇÃO PUBLICA ASSALTANDO A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E ESCHOLAS E LYCEUS DO REINO
Descrição:

Imprensa Litteraria , Coimbra, 1869. In-8º de 16 págs. Brochado.


 

Observações:

Publicado sem autoria, apenas conhecidos exemplares na BN e na Biblioteca Municipal de Coimbra, referido por Pinto Loureiro na sua magnífica Bibliografia Coimbrã (p. 136).

Polémica plaquete publicada anonimamente e impressa por ocasião da extinção do Conselho Geral de Instrução Pública, por Decreto de 14 de outubro de 1868, assinado pelo Marquês de Sá da Bandeira, e criada, em sua substituição, uma Conferência Escolar. Ora leia-se o seguinte, logo no início desta publicação:

"... A reforma da Instrucção Publica foi um horrivel phantasma, que veio lançar quasi toda Coimbra n'um medonho terror. Ella foi para uns, á primeira vista, um raio de esperança e de vida, para outros, porém, foi desde logo, e continua a ser - uma bomba ardente e mortifera de seus interesses. No enatnto, alguns estudantes, ainda hoje, talvez illudidos, apparecem alegres e com o sorriso nos labios, como indicando: estou na Universidade ! - em quanto que os mestres caminham a passos lentos, com a gravidade estampada no rosto, e o olhar perdido nq região das tremendas economias. Oh! que pedonho phantasma! ... "

Mas adiante, apresenta soluções, que nos parecem bastante curiosas:

" (...) 3º Todos os rechonchudos Abbades devem ceder pelo menos o prato de meio - a bem dos pobres;
4º Todos os Duques, Marquezes, Viscondes, Barões, Conselheiros, Pares do Reino, etc., devem andar a pé -- além que paguem o que devem ao thesouro ;
5° Finalmente, se depois de tomadas estas medidas e outras, que a tempo opportuno faremos saber, o governo não achar o tesouro salisfeito, então, peça a Deos que transforme o pobre Portugal n'um mar de baleias, e façâmos todos o sacrificio do Jonas biblico passando hospedado uns tres dias nos seus bojudos seios; - mas, seja o Governo o primeiro a dar este heroico exemplo, que a patria será então salva das garras do medonho Defici
t."

 

Preço:65,00€

reservado Sugerir

Referência:14782
Autor:TARQUINI, José Miguel
Título:A MORTE NO MONTE - CATARINA EUFÉMIA
Descrição:

Empresa Tipográfica Casa Portuguesa, Lisboa, 1974. In-8.º de 148 págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de conserrvação

Ilustrado ao longo do texto.

Observações:

Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada. A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas.

Preço:19,00€
página 2 de 2