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Livros do mês: Março 2024
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Revolução

Foram localizados 5 resultados para: Revolução

 

Referência:15159
Autor:LIMA, Campos
Título:O REINO DA TRAULITÂNIA - 25 dias de reacção monárquica no Porto
Descrição:

Edição da Renascença Portuguesa, Porto, 1919. In-8.º peq. de 343-(1) págs. Brochado. 1º Milhar.

Ilustrado em separado sobre papel couché e ao longo do texto. As imagens abordam cenas de rua da cidade do Porto, tomadas de posições do movimento monárquico (de Paiva Couceiro), reproduções de periódicos da época, aspectos de salas vandalizadas e outras que decorreram durante o período abordado. Contém ainda os 66 Decretos que a denominada Junta Governativa do Reino emitiu em nome do Rei Dom Manuel II e junto com os seus despachos, portarias, alvarás e editais.

Observações:

"A Monarquia, ao contrário do que possivelmente muitos julgam saber, não acabou em 5 de Outubro de 1910 com a conquista do Estado pelo Partido Republicano e o exílio do rei D. Manuel II e da família real. Em 1919, a 19 de Janeiro, um domingo, pela uma da tarde, voltou a haver Monarquia em Portugal. Não em todo o País, mas no Porto e, a partir daí, por quase todo o Norte do País. A restauração, também tentada em Lisboa, a 22 de Janeiro, falhou no Sul. A Monarquia de 1919 ficou assim a ser a ‘Monarquia do Norte’, existindo acima de Aveiro e Viseu, uma espécie de ressurreição tardia do original Condado Portucalense."

Preço:45,00€

Referência:14980
Autor:MARTINS, Rocha
Título:JOÃO FRANCO E O SEU TEMPO e comentários livres às cartas D'El Rei D. Carlos
Descrição:

Edição do Auctor, Lisboa, In-8.º de 524 págs. Encadernação meia inglesa em estopa, com dizeres dourados na lombada, sobre rótulo vermelho. Conserva capas de brochura.
Exemplar aparado.
Ilustrado ao longo do texto.

Observações:

Diz-nos o autor logo ao abrir do livro:
"Sem o aparecimento retumbante das «Cartas de El-Rei D. Carlos I a João Franco Castelo Branco, seu ultimo Presidente do Conselho", êste livro seguiria a rota dos seus outros irmãos, nos quais, em desbrincado estilo, sujeitos aos pecados dos escritores contemporaneos dos factos, ao tracejarem-nos, mas num fundo de sinceridade, bem do meu temperamento, tenho procurado legar ao historiador futuro uma herança de burgaus para alicerçar melhores pedras, mais polidas alvenarias e relevos de lavores na obra definitiva - se é difinitiva alguma vez a História - relativa aos ultimos e agitados desassete anos da vida portuguesa (...) . A presente obra, porém, recebeu vasto refundimento em virtude das «Cartas» surtas, quando ia no fim aquela primitiva publicação, como se quisessem corroborar o que ali se talhara pois traziam documentação insófismavel à narrativa onde se recortava a figura do Rei. Traçara-a eu, segundo as descrições, as anedoctas, os papeis do Estado, a im-prensa, as notas pessoais dos seus servidores, desde os moços dos Paços Reais à alta nobreza, destacara-a clara, com seus habitos, valores e imperfeições - porque era humana - baseando-me até nas campanhas de seus adversarios, bem aprendidas e analisadas; fincando-me em trechos de conversa, em palavras molhadas de lagrimas ou sacudidas de rancores, nas confidencias dos intimos, nas elucidações requeridas àqueles que se sumiram, após Ele, no espesso e revolto pó das Instituições derrocadas. Ouvi muita gente, monarquicos e republicanos, revolucionarios e estadistas e o homem de singular destino, o conselheiro intimo do soberano ...".

 

Preço:60,00€

Referência:15305
Autor:VILLALBA, Epaminondas
Título:A REVOLTA DA ARMADA DE 6 DE SETEMBRO DE 1893. Com estampas e uma planta da bahia do Rio de Janeiro.
Descrição:

Laemmert & Cª, editores, Rio de Janeiro, 1893. In-8º de (4)-200 págs + 8 calcolitografias + um mapa desdobrável+ilustração de frontspício com retrato de Floriano Peixoto. Ilustrado ao longo do texto e em separado, representando embarcações envolvidas no conflito. Encadernação modesta, meia inglesade skivertex azul escura com capa de brochura anterior, belamente ilustrada, colada na pasta anterior da obra. Rúbrica de posse no frontspício e ante-rosto com carimbo de Livraria do Pará e verso da pasta com capa também colada ostentando um carimbo de circulação dos correios datado de 14 de Setembro de 1894 (Vila de Pereira). Calcolitografias com foxing.

Observações:

trata-se da primeira obra que narra em pormenor A Revolta da Armada de 6 de Setembro de 1893 caracterizado por um movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra os dois primeiros governos republicanos do país, que estavam tomando feições de uma ditadura militar. A revolta desenvolveu-se em dois momentos; uma no governo de Deodoro da Fonseca e outra no governo que se seguiu, de Floriano Peixoto (conhecido como Marechal de Ferro). Um grupo de altos oficiais da Marinha exigiu a imediata convocação dos eleitores para a escolha dos governantes. Entre os revoltosos estavam os almirantes Saldanha da Gama, Eduardo Wandenkolk e Custódio de Melo, ex-ministro da Marinha e candidato declarado à sucessão de Floriano. Sua adesão refletia o descontentamento da Armada com o pequeno prestígio político da Marinha em comparação ao do Exército. No movimento encontravam-se também jovens oficiais e muitos monarquistas. A revolta teve pouco apoio político e popular na cidade do Rio de Janeiro, desenvolvendo-se batalhas sangrentas. Em março de 1894 a rebelião estava vencida. O rigor de Floriano Peixoto ante os dois movimentos revolucionários lhe valeu o cognome Marechal de Ferro.

Preço:65,00€