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Séc. XVIII

Foram localizados 10 resultados para: Séc. XVIII

 

Referência:14701
Autor:ALORNA, Marquesa de
Título:OBRAS POETICAS DE D. LEONOR D'ALMEIDA PORTUGAL LORENA E LENCASTRE, Marqueza d'Alorna, condessa d'Assumar, e d'Oeynhausen, conhecida entre os poetas portugueses pelo nome de ALCIPE.
Descrição:

Imprensa Nacional, Lisboa, 1844. Seis tomos encadernados in-4º com XLVIII-307-(8), 383-(12), 299-(4), 289-(2), 330-(4) e 527-(8) págs. Encadernação coeva meia inglesa em calf verde com dizeres e florões ao gosto romântico na lombada. Primeiro volume encerra um retrato litografado da Marquesa de Alorna.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

MUITO INVULGAR.

Observações:

Reunião das obras escritas e traduzidas pela Marquesa de Alorna e que foram publicadas postumamente.

Tomo I: Noticia Biographica (pag. V a pag. XLVIII) das três épocas pricipais da sua vida: 1ª- menina e donzella; 2ª- Condessa d' Oeynhausen; 3ª- Marqueza d' Alorna.; Poesias compostas no mosteiro de Chellas; Poesias escriptas depois da sa­hida do mosteiro de Chellas.
    Tomo II: Continuação das poesias lyricas, escriptas depois da sahida do mosteiro de Chellas.
    Tomo III: A primavera, tradução livre do poema das Estações de Thompson; os primeiros seis cantos do Oberon, poema de Wieland, traduzidos do alemão; Darthula, poema traduzido de Ossian; tradução de uma parte do livro I da llliada em oitava rima.
    Tomo IV: Recreações botanicas, poema original em seis cantos; O Cemiterio d'aldeia, elegia, imi­tada de Gray; O Eremita, balada imitada de Goldsmith; Ode, imitada de Fulvio Testi; Ode de Lamartine a Filinto Elysio, traduzida; Epistola a lord Byron, imitação da 2ª meditação de Lamartine; imitação da 28ª meditação do mesmo poeta, intitulada: Deus.
    Tomo V: Poetica de Horacio; Ensaio sobre a critica, de Pope; O roubo de Proser­pina, poema de Claudiano em quatro livros .
    Tomo VI: Paraphrase dos cento e cinquenta salmos que compõem o Psalterio, em várias espécies de ritmo seguida da paráfrase do varino cânticos bíblicos e hinos da igreja.


Da Infopédia:
"... Poetisa, tradutora e pedagoga portuguesa, nascida em 1750 e falecida em 1839, D. Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, mais conhecida por Marquesa de Alorna, foi uma figura de rara erudição, autora de uma obra epistolar ainda por descobrir e grande divulgadora das novas ideias vindas da Europa.
Neta da marquesa de Távora, foi encerrada, ainda menina, no convento de Chelas, pelo facto de o seu pai ter sido preso, acusado de participar no atentado ao rei D. José. Aí passou a sua juventude (1758-1777), saindo apenas após a morte do Marquês de Pombal. No recinto eclesiástico, onde viveu desde os 8 anos, ocupava o tempo com música, poesia e com os amigos e pretendentes literatos que alimentavam a sua formação arcádica. Entre estes homens iluminados destaca-se o Padre Francisco Manuel do Nascimento, mais conhecido pelo seu pseudónimo Filinto Elísio, que lhe deu lições e a batizou com o nome arcádico de Alcipe, alimentando as suas precoces tendências filosóficas, tolerantistas, cientistas e progressistas. Em 1779, casou com um oficial alemão naturalizado português, o conde de Oeynhausen, e viajou por Viena - onde ele foi nosso ministro -, Berlim e Londres. Nessas estadias desenvolveu o gosto pela poesia sentimentalista ou descritiva, traduzindo ou imitando Delille, Wieland, Buerger, Goëthe, Young, o pseudo-Ossian, Gray e Thomson. Falecido o irmão primogénito, herdou o título de Marquesa de Alorna, por que se tornou mais conhecida. Em Paris, D. Leonor frequentou o salão de Madame Necker e conheceu, em 1780, Madame de Staël, com quem depois, no seu exílio londrino, se relacionou mais intimamente. No entanto, o francesismo da marquesa de Alorna é mais de divulgação de autores pré-românticos ou já românticos, franceses ou conhecidos através da França, do que de funda consciência cultural. Enviuvou em 1793, ficando com seis filhos para educar. A fundação, por parte da marquesa, da Sociedade da Rosa, concebida para frustrar a ameaça napoleónica, levou à desconfiança de Pina Manique e ao consequente exílio em Londres numa quase miséria. De regresso a Portugal, fez dos seus salões de S. Domingos de Benfica focos das novas ideias estéticas, pela frequência de literatos de diversas gerações, desde os últimos árcades até aos primeiros românticos como Herculano. A sua extensa obra denuncia tendências diversas como o arcadismo, presente nas suas traduções de autores greco-latinos, que vão a par de outras traduções de autores modernos; a poesia cientista (Recreações Botânicas) e o sentimentalismo e melancolia expressos em algumas composições. Percorreu os mais variados subgéneros e estruturas formais (epístolas, odes, sonetos, éclogas, elegias, canções, apólogos, epigramas, cantigas), colorindo-os ora de laivos de filosofismo, ora de sentimentalismo pré-romântico ...".
 

Preço:285,00€

Referência:14900
Autor:FIOSCONI, Cesar & GUSERIO, Jordam
Título:ESPINGARDA PERFEYTA & regras para sua operaçam com circunstancias necessarias o seu artificio, & doutrinas uteis para o melhor acerto (...)
Descrição:

Antonio Pedrozo Galram, Lisboa, 1718 (aliás: Livraria Sam carlos, Lisboa, 1972). In-8º de 17 ff.-183-(1) págs. Encadernação editorial em percalina verde, dourados na lombada ao gosto do séc. XVIII protegidos por uma caixa de cartão forrado a papel marmoreado.

Observações:

Reimpressão da edição original deste manual pprtuguês votado à cosntrução de armas, também com finalidade cinegética. Descreve com detalhes e através de belas ilustrações as técnicas de construções deste na forja à decoração. Umas das ilustrações retrata uma cena de caça às aves.
Escrito por dois irmãos, Jordam Giuserio e Cesar Fiosconi, anagramas respectivamente de João Rodrigues e José Francisco , este tratado constitui o mais admirável sobre construções de armas (Daehnhardt,1974). Innocencio IV, 1250 elabora desenvolvida descrição da edição original.

Preço:30,00€

Referência:14739
Autor:TOSCANO, Francisco Soares.
Título:PARALLELOS DE PRINCIPES E VAROENS ILLUSTRES ANTIGOS a que muitos da nossa Nação Portugueza se a semelharão em suas obras, ditos, & feitos: com a origem das Armas de algumas familias deste Reyno
Descrição:

In-8º de (24)-432 págs. Na Officina Ferreiriana. Lisboa. 1733. Encadernação noderna, nova inteira de pele mosqueada, com dizeres dourados sobre rótulo de pele vermelha na lombada. Corte das folhas com salpicos carminados antigo. Restauros no frontispício e página seguinte. Pequeno furo de traça sem afectar mancha tipográfica. Miolo fresco e limpo. MUITO BOM EXEMPLAR.

Observações:

Inocêncio diz-nos o seguinte: “ … Os amadores de primeiras edições farão bem em conservar aquella; os mais podem contentar-se com a segunda, que reproduz sem discrepancia todo o texto da outra, dedicatoria, prologo e mais acessorios, contendo além disso os acrescentamentos que ficam notados, as quaes facilmente se distinguem em vista da Advertencia do editor …”. Do autor, pouco se sabe para além do que vem descrito junto ao título . Inocêncio III – 64, Samodães – 3230, Ameal – 2270.

Preço:225,00€