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Livros do mês: Abril 2025
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Surrealismo

Foram localizados 61 resultados para: Surrealismo

 

Referência:15481
Autor:AAVV
Título:GRIFO - Antologia de inéditos organizada e editada pelos autores
Descrição:

Grafilarte-Artes, Águeda,1970. In-8º de 204-(4) págs. Brochado. Capas empoeiradas e com ligeira mancha de humidade. Miolo muito limpo. Como habitualmente, agrafos oxidados.

Observações:

Publicação de índole surrealista que só conheceu este número, organizado e editado pelos seus colaboradores: António Barahona da Fonseca, António José Forte, Eduardo Valente da Fonseca, Ernesto Sampaio, João Rodrigues, Manuel de Castro, Maria Helena Barreiro, Pedro Oom, Ricarte-Dácio e Virgílio Martinho.

Na nota de abertura, “Homenagem ao Surrealismo” da autoria de António Barahona, pode-se ler: “Se não fosse o Surrealismo, o que seria de mim? Tal pergunta faço-a muitas vezes ao defrontar problemas perigosos no decorrer das minhas vidas poética e quotidiana. (...) A voz do Surrealismo, ouve-se sempre nos momentos em que é urgente lembrar ao mundo três palavras: Amor, Poesia, Liberdade. A voz do Surrealismo é que me ensinou a falar e a dizer estas palavras: fonte do Homem, vida do Homem, direito do Homem. Se não fosse o Surrealismo, eu não amava apaixonadamente. Se não fosse o Surrealismo eu não sabia ler. Se não fosse o Surrealismo eu não tinha esperança.

A realização gráfica é de Vítor Silva Tavares.

Preço:50,00€

Referência:15192
Autor:BRETON, André
Título:NADJA
Descrição:

Editorial Estampa (Lisboa, 1971). In-8º de 142-(2) págs. Brochado. Ilustrado com fotografias de Man Ray e de Jacques-André Boiffard, ao longo do texto.

PRIMEIRA EDIÇÃO portuguesa de um dos títulos capitais da literatura francesa do séc. XX, da autoria da figura de proa e/ou disciplinador teórico do movimento surrealista internacional, considerado pelo autor a sua obra-chave, e, aqui, numa excelente tradução de Ernesto Sampaio. Integrada na colecção Novas Direcções..

Observações:

Nadja publicada em 1928 revista e reeditada pelo autor em 1963, é um dos primeiros "romances" surrealistas. Nela o autor narra a sua história, sem definir as fronteiras oníricas e reais, de uma breve e tempestuosa relação com Nadja, uma jovem pela qual se enamorou de forma misteriosa e fascinante. E é através dos olhos dessa mulher que ele é transportado numa deambulação por Paris e, ao mesmo tempo, numa profunda busca de si mesmo, uma tentativa de resposta à pergunta seminal com que abre a narrativa: «Quem sou?».

Preço:20,00€

Referência:15130
Autor:CORREIA, Natália
Título:O ANJO DO OCIDENTE À ENTRADA DO FERRO
Descrição:

Edições Ágora, Lisboa, 1973. In-8º de 138-(6) págs. Encadernação editorial em tela com sobrecapa em papel com a reprodução de um desenho de Lino.

Observações:

AEROPORTO

De franqueforte franquefurta-me a placa giratória
No centro o minotauro do livro e do dinheiro
Bolsa do desespero! o aeroporto cunha
a moeda do trânsito, da urgência joalheiro

Os diapositivos da espera me dissecam
nesta de mármore mesa da minha anatomia
e gelam as pestanas que velam o cadáver
da pressa escarnecida pela meteorologia

Os pés involuntários por tapetes rolantes
vão sendo massajados para as finais do juízo
Para a leda flor de pinho dos nervos lusitanos
franqueforte é farmácia que não está de serviço

Ε de erres arrastados o ofício das ground-hostesses
que escrevem sim e não com a ponta do nariz
Emudecem as águas do batismo de Goethe
nos químicos arredores deste alemão a giz

De franqueforte franquefarta-me o ninguém coletivo
este frio da morgue que abandona o cenário
às unhas dos relâmpagos e às pombas pluviosas
que pausas desdenhosas dejetam no horário

Aeroporto humano apenas na retrete
Na mansa paranoia da pista de absinto
pousa ariadna fio 727
gargalhando a saída do lerdo labirinto

 

Preço:40,00€

Referência:14653
Autor:CORREIA, Natália
Título:ERROS MEUS, MÁ FORTUNA, AMOR ARDENTE
Descrição:

EdIções Afrodite, Maia, 1981. In-4º de 234-(30) págs. Br. Profusamente ilustrado em extra-texto com ilustrações de Ângelo de Sousa, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, Francisco Relógio, Júlio Resende e Lima de Freitas. Apontamentos sobre a encenação de Jacinto Ramos. Arranjo gráfico de José Marques de Abreu. Capa e apontamentos cénicos de Paulo-Guilherme d´Éça Leal.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

Observações:

"Esta peça foi encomendada à autora pelo Teatro Nacional D.Maria II, para celebrar em 1980 o 4 Centenário da morte de Luís de Camões. A "Má Fortuna" que, em vida, perseguiu o poeta, atravessou-se neste projecto impedindo a sua concretização por critérios que deslustram quem os assumiu"

Da badana:

"Para quem conhece o anterior teatro de Natália Correia. Esta peça constitui simultaneamente uma confirmação e uma surpresa. Confirmação, antes de mais, da sua empolgante força de criadora dramatúrgica e do seu incomparável dom para conferir, em termos de teatro, a dimensão do mito aos temas em que toca, aos assuntos que assume, às figuras em que desdobradamente encarna a sua própria natureza dilemática. Mas surpresa, também, e não pequena, porque se verifica, nesta peça, um significativo alargamento do sei habitual pendor de expressão barroca até àqueles extremos confins em que o neoclássico e o romântico, por mais opostos ou distantes que sejam, acabam por conviver numa inesperada fronteira. E isto mesmo representa um profundo entendimento, não só da obra e da personalidade de Camões, mas também do fecundo sincretismo da sua mesma fortuna póstuma. Equidistante, pela forma e pela estrutura, de certos avatares do teatro neoclássico e de certas obsessões do drama histórico de cepa romântica, esta peça de Natália Correia, sem tão-pouco abdicar do intrínseco barroquismo da sua autora, teria sido, em 1980, sobre o tablado de um Teatro Nacional que pudesse a um tempo ser «nacional» e ser «teatro», a mais condigna homenagem da criatividade contemporânea ao nosso maior poeta de todos os tempos, no 4.º centenário da sua Morte. Assim o não quis, no entanto, o sombrio e sinistro soba que «reinou», em 1980, na esfera oficial da cultura portuguesa."

David Mourão Ferreira

 

Preço:29,00€

Referência:15497
Autor:CORREIA, Natália (org.)
Título:ANTOLOGIA DE POESIA PORTUGUESA ERÓTICA E SATÍRICA.
Descrição:

Afrodite, s.d., s.l (Lisboa, 1965). In-8º de 552 págs + 6 ilustrações em extra-texto impressos sobre papel couché com aguarelas de Cruzeiro Seixas. Badanas impressas com textos de apreciação de Luiz Francisco Rebelo e de David Mourão-Ferreira.

Brochado. Capas de brochura muito limpas, apresentadno infelizmente im pequeno corte na capa posterior. LOMBADA E MIOLO IMPECÁVEL. Rúbrica de posse no ante-rosto. 

 

Observações:

Livro proibido durante o Estado Novo. Da imprensa da época (Diário de Lisboa, 8 de Janeiro, 1970) lemos o seguinte:
«Julgamento de Escritores por Motivo da Publicação de um Livro Tido por Imoral – No banco dos réus estão, esta tarde, no Plenário Criminal da Boa Hora, os escritores e poetas Mário Cesariny de Vasconcelos, Luís Pacheco, José Carlos Ary dos Santos e Natália Correia e, ainda, o comerciante Fernando Ribeiro de Melo, o empregado de escritório Francisco Marques Esteves e o técnico têxtil Ernesto Geraldes de Melo e Castro, como presumíveis delinquentes no processo movido pelo Ministério Público, em consequência da publicação do livro “Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica”, a qual foi considerada “abuso de liberdade de Imprensa”.
Segundo a acusação, o livro [...] inclui algumas poesias que “ofendem o pudor geral, a decência e os bons costumes”.

 

Preço:65,00€

Referência:14982
Autor:FRANÇA, José-Augusto
Título:BALANÇO DAS ACTIVIDADES SURREALISTAS EM PORTUGAL
Descrição:

Cadernos Surrealistas, Lisboa, 1948.  In-8º de 15-(1) págs. Brochado.
Exemplar com miolo irrepreensível, estando apenas a capa de brochura com insignificante empoeiramento marginal
PRIMEIRA EDIÇÃO (e únca), BASTANTE RARA de aparecimento no mercado.

Observações:

Opúsculo muito raro que se propoê a fazer um balanço dos surrealismo em Portugal.
"Resta-nos agora fazer as contas do activo e de passivo dessa fase de factos isolados, escriturando cuidadosamente aquilo que cada Surrealista trouxe de pessoal."
Com um texto de António Pedro sobre José-Augusto França na badana.

Segundo Perfecto E. Cuadrado (Surrealismo em Portugal 1934-1952 [catálogo], 2001):
"... A publicação destes cadernos dá origem a uma polémica com João Gaspar Simões, que tem raíz nas críticas feitas por este no jornal Sol, a que respondem Alexandre O’Neill e José-Augusto França. A polémica estende-se até Outubro (1949), (...) e constitui a última acção do Grupo Surrealista de Lisboa. (...) Mário Cesariny e Pedro Oom publicam no Sol o comunicado Os surrealistas dizem da sua justiça, em que respondem criticamente a todos os envolvidos na querela mencionada ...".

Preço:120,00€

Referência:13876
Autor:FRANÇA, José-Augusto
Título:DESPEDIDA BREVE
Descrição:

Publicações Europa-América, Lisboa, s.d. (1958) In-8º de 231-(5) págs. Br. Capa de brochura ilustrada por Sebastião Rodrigues. Inserido na colecção "Os Livros das Três Abelhas".

PRIMEIRA EDIÇÃO.

INVULGAR.

Observações:

Primeira edição da curiosa colecção de contos escritos entre o início das actividades literárias de JOSÉ AUGUSTO FRANÇA e meados da década de 50 e que foi incluido por Maria de Fatima Marinho, no seu livro "Surrealismo em Portugal" lado a lado com outras obras publicadas em 1958 de Vergílio Martinho, Ernesto Sampaio, Mário Cesariny, Barahona da Fonseca, Alfredo Margarido, Granjeio Crespo e Natália Correia, ano marcado por uma "série de publicações de autores de algum modo ligados ao surrealismo."

Preço:25,00€

Referência:15109
Autor:LEIRIA,Mário-Henrique
Título:CASOS DE DIREITO GALÁTICO. O Mundo Inquietante de Josela (fragmentos). Ilustrações de Cruzeiro Seixas.
Descrição:

Editorial REPÚBLICA, Lisboa, 1975. In-8º de 83 págs. Brochado. Capa de brochura ilustrada por Cruzeiro Seixas, assim como todas as restantes ilustrações da obra.

PRIMEIRA EDIÇÃO (e única). INVULGAR

Observações:

O livro Casos de direito Galático são um muito sui generis exemplar de ficção científica portuguesa, escritos e publicados numa época em que praticamente se desconhecia a existência de tal coisa.

Preço:45,00€

Referência:15063
Autor:LIMA, Manuel de
Título:MALAQUIAS ou a história de um homem bárbaramente agredido.
Descrição:

Contraponto, Lisboa, s.d. (1953). In-8º de 267- (1) págs. Brochado. Rúbrica de posse no ante-rosto, picos de humidade próprio da qualidade deste papel.

INVULGAR

Observações:

1ª edição deste importante título do Surrealismo Português, sendo a segunda obra do autor.

Preço:45,00€

Referência:15503
Autor:LISBOA, António Maria
Título:OSSÓPTICO
Descrição:

Edição do autor (Tipografia Minerva), Coimbra, 1952. In-8º de 18 págs. inumeradas. Brochado com capas ligeiramente picadas pela acidez. Mesmo assim, excelenet exemplar com miolo muito limpo.

PRIMEIRA EDIÇÃO, muito invulgar, do livro de estreia do autor, sendo também um dos textos fundamentais do surrealismo português.

Observações:

Em Ossóptico, o autor (António MAria Lisboa, 1928-1953) usa e abusa da imagem do insólito que, por vezes, atinge as raias do inverosímil. Corresponde a um livro, na opinião de Maria Estela Guedes, " ... de poemas fulgurantes, atravessados por imagens que ficam a chispar na nossa imaginação e enunciados que deixam em carne viva os problemas sugeridos. Aqui e ali cintilam, na obra em geral, pensamentos soltos como contas de um colar a que falta o fio que as interligue umas às outras ...". A procura do estranho e original leva, frequentemente, a um fetichismo, muito querido da poesia produzida por surrealistas: «Eu abismo, eu cratera / inclinei-me e vi um espectáculo caprichoso: uma unha branca / uma unha branca assim despreocupada» ("Comutador", p. 7).

Neste livro vem publicado pela primeira vez (sendo a obra de estreia do autor) os belíssimos poemas Projecto de Sucessão, Rêve Oublie e Virgula.

Preço:280,00€

Referência:15307
Autor:LISBOA, António Maria
Título:EXERCÍCIO SOBRE O SONHO E A VIGÍLIA DE ALFRED JARRY seguido de O Senhor Cágado e o Menino.
Descrição:

Editora Gráfica Portuguesa, Lisboa, s.d. (1958). In-8º de 34-(1) págs. Encadernação moderna, meia inglesa em pele com papel fantasia de execução artesanal, com dizeres dourados na lombada. Conserva as capas de brochura.

PRIMEIRA EDIÇÃO (póstuma) dos textos deixados inéditos e organizados por Mário Cesariny na importante colecção “Antologia em 1958”.

Observações:


“ ... Antologia em 1958 o título saiu gralhado, devendo ser antes “Exercício sobre o SONO (e não sonho) e a Vigília de Alfred Jarry”. O “Exercício” foi cedido por Helder Macedo a Mário Cesariny, composto por três folhas dactilografadas e com a nota de Helder Macedo no verso da última folha “este texto de António Maria Lisboa foi-me cedido por Luiz Pacheco, que assinou pelo autor, para publicação em Folhas de Poesia, 3º. “O Senhor Cágado” foi, segundo Cesariny, “ o único texto que L.P. [Luiz Pacheco] me cedeu, em cópia dactilografada”. Ambos saíram pela primeira vez nesta edição que foi custeada  com a venda de um guacho de Maria Helena Vieira da Silva, então em Portugal ..." (in Poesia de António Maria Lisboa, Assírio e Alvim, pp. 397-398)

Preço:85,00€

Referência:15462
Autor:PACHECO, Luiz
Título:O CASO DAS CRIANCINHAS DESAPARECIDAS
Descrição:

Círculo de Leitores (Lisboa, 1981). In-8º de 175-(4) págs. Encdernação editorial, com sobrecapa ilustrada. Excelente exemplar, em óptimas condições de preservação.

Edição Original em livro.

Observações:

Na contracapa:
" ... O Caso das Criancinhas Desaparecidas começa nas Caldas Rainha, terra onde, segundo o Autor, desaparecem mais crian-cinhas. Desapareceu primeiro a Dona Eugénia Soeiro de Brito, Belzebu-pêra-e-bigode; depois o pai do Autor; o Flag, cão muito meigo que abandonou o lar patronal; a Lina, um amor de criança com cinco ou seis anos e por fim o Paulocas, que mais tarde voltou a aparecer em Lisboa, na Costa do Castelo. E os desaparecimentos não ficaram por aí... desapareceu também o doutor António Maldonado Freitas, a Irene, o Joca ... Em O Caso das criancinhas Desaparecidas e Outros Textos Policiais estão compilados textos já publicados em livro - Exercícios de Estilo — e outros em jornal ou revista, levemente alterados. A designação adoptada de textos policiais nada tem a ver com as temáticas e técnicas convencionais do género. Um factor, no entanto, permite englobá-los, generali-zando, nessa designação: a existência da Polícia e dos polícias, embora estes se reduzam à condição de um marido, um vizinho, o Outro. Tais textos policiais funcionam para o Autor, segundo ele mesmo afirma, "como catarse, ou esconjuro, ou raiva memoriada"'

Preço:30,00€

Referência:15021
Autor:VASCONCELOS , Mário Cesariny de
Título:POESIA (1944-1955)
Descrição:

Delfos, Lisboa, s/d. In-8º de 358-(2) págs. Brochado. Com um retrato de Cesariny, em desenho à pena por João Rodrigues. Capa de brochura anterior com ligeiro restauro marginal no topo e posterior com algumas leves manchas de acidez. MUITO BOM EXEMPLAR.
INVULGAR.

Observações:

Edição, a Primeira, colectiva dos livros «A Poesia Civil», «Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano», «Pena Capital», «Manual de Prestidigitação», «Estado Segundo», «Alguns Mitos Maiores Alguns Mitos Menores propostos à Circulação pelo Autor» sendo alguns deles, até então o ano de 1955, inéditos.

 

Preço:80,00€

Referência:15107
Autor:[HELDER, Herberto]
Título:A CABEÇA ENTRE AS MÃOS
Descrição:

Assírio e Alvim, lisboa, 1982. In-8º de 41-(7) págs. Brochado. Exemplar em magníficas condições de conservação.
Primeira edição.

Observações:

Livro inserido na colecção Cadernos Peninsulares/ Literatura. Na opinião de Nuno Júdice, a poesia de Herberto Helder  tornou-se um momento ímpar na afirmação daquilo que, em Portugal, se pode considerar como a mais conseguida realização do visionarismo poético ocidental, que recebe a herança de Rimbaud e Lautréamont e passa pelo surrealismo. Herberto Helder é sem dúvida, na opinião de outros críticos literários, o poeta mais importante da sua geração e a mais curiosa e intrigante personalidade do nosso experimentalismo. Radicando-se na tendência surrealista, a sua poesia revela uma excepcional riqueza de recursos expressivos com um grande poder encantatório gerando-se na zona originária do ser em que a criação absoluta torna imperioso ao poema “ ... vencer a fascinação do incriado e impor uma ordem e uma harmonia ao turbilhão interior ...” (António Ramos Rosa).

Preço:85,00€

Referência:14992
Autor:[HELDER, Herberto]
Título:POEMAS CANHOTOS
Descrição:

Porto Editora, Porto, 2015. In-8º de 53-(1) págs. Cartonagem editorial. Exemplar impecável.

Primeira edição, logo esgotada.

Observações:


 

Preço:30,00€