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Livros do mês: Março 2024
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História geral

Foram localizados 284 resultados para: História geral

Referência:1384
Autor:ENCARNAÇÃO, José D'
Título:INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA EPIGRAFIA LATINA
Descrição:Instituto de Arqueologia e de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 1979. In. 8.º de 49(4) págs. Br.
Observações:Ilustrado em separado.
Preço:14,00€

Referência:13050
Autor:ESPARTEIRO, António Marques
Título:O ALMIRANTE MARQUÊS DE NISA
Descrição:

Parceria António Maria Pereira, Lisboa, 1944. in-4º de  436 págs. Br. Ilustrado em extra-texto. Apresenta alguns picos de acidez. Cadernos por abrir.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

INVULGAR.

Observações:

“O ALMIRANTE MARQUÊS DE NISA” constitui uma obra de interesse para todos quantos se interessam pela nossa História náutica em particular ou ainda pela História de Portugal e da Europa em geral.
Realça os feitos heróicos daquele que foi uma das maiores glórias da Armada Portuguesa, D. Domingos Xavier de Lima, vulgarmente conhecido por Almirante Marquês de Nisa.

Preço:38,00€

Referência:13102
Autor:ÉVORA, André Rodrigues de
Título:SENTENÇAS PARA A ENSINANÇA E DOUTRINA DO PRÍNCIPE D. SEBASTIÃO
Descrição:

Edição do Banco Pinto & Sotto Mayor, Lisboa, s/d. In-4.º de 28-87-(1) págs. Encadernação inteira em sintético vermelho, com dourados nas pastas e lombada. Exemplar como novo.
Edição fac-similada reproduzindo a cores o manuscrito, belamente iluminado, inédito da Casa do Cadaval.

Observações:

Magnífico "fac-simile" do "manuscrito iluminado de André Rodrigues de Évora, realizado por ocasião do nascimento do príncipe D. Sebastião.
É uma compilação de 659 máximas relativas ao estado e à condição de príncipe, as Sentenças constituem um verdadeiro regimento para a formação do perfeito soberano,onde se reúnem sentenças de sábios, filósofos, doutores da Igreja e historiadores antigos, que Rodrigues de Évora dedica ao príncipe recém-nascido para que este possa, mais tarde, imitar o bom governo dos seus antepassados.
Introdução de Luís de Matos.

Preço:50,00€

Referência:3057
Autor:F. DINIZ
Título:HISTÓRIA DE PORTUGAL desde os tempos mais remotos até à actualidade
Descrição:Escriptorio da Empreza, Lisboa, (187?) In. 8.º de seis volumes com 347(1), 359(3), 352(3), 348(2), 351(4) e 377(4) páginas respectivamente. Encadernação meia inglesa com lombada em pele vermelha, com dizeres dourados.
Observações:Introdução por Manuel Pinheiro Chagas.História de Portugal desde "Antiga divisão. Estado do paiz quando foi concedido ao fundador da monarquia. Origem do Conde D. Henrique" até "Acontecimentos mais notaveis do reinado de D. João V".(posteriormente saíram mais dois volumes, correspondentesao séc. XVIII, mas já da autoria de Pinheiro Chagas, como complemente à obra de F. Diniz.)
Preço:125,00€

Referência:10538
Autor:FERNANDES, Fernando e REYNO, Maria Joaquina de (simulada Joaquina Diniz)
Título:CONTRA-ANNUNCIO publicado na Revolução de Setembro N.º 3896
Descrição:Typographia de Joaquim Germano de Souza Neves, Lisboa, 1855. In-8.º de 80 págs. Br.
Observações:
Preço:18,00€

reservado Sugerir

Referência:12816
Autor:FERRÃO, Francisco António Fernandes da Silva
Título:TRATADO SOBRE DIREITOS E ENCARGOS DA SERENISSIMA CASA DE BRAGANÇA.
Descrição:

 Imprensa Academica, Coimbra, 1898. In-8º de XIV-360 págs. Encadernação inteira em pele com dizeres a ouro na lombada. Ilustrado com um retrato do autor.

INVULGAR.

Observações:

Tratado escrito por  Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, Doutor em cânones desde 1820. Maçon. Juiz da Relação de Lisboa. Membro do Supremo Tribunal de Justiça. Ativista do batalhão de voluntários académicos. Deputado em 1834-36, 42-45 e 46. Par do reino desde 1851. Ministro da justiça no governo de Saldanha, entre 22 de Agosto e 18 de Dezembro de 1847. Ministro da fazenda de 5 a 21 de Agosto de 1851.

Aborda temas como, Bens dotaes da fundacão; Dos morgados Algumas reflexões sobre a capella dos Castros e reguengo de Alviella; Acquisicões de outras propriedades e rendimentos, pelos Srs. Duques de Bragança, ja por titulo oneroso, ja por Doacao regia; Algumas reflexões sobre direitos da Serenissima Casa de Bragança no Almoxarifado de Evora Monte;  Quadro geral dos bens patrimoniaes, pertencentes à Serenissima Casa de Bragança: Leis e regras, por que foi regulada, desde a sua instituicão; Algumas consideracões sobre os servicos prestados á Nacão pelos Srs. Duques de Braganca; Conservacão da Serenissima Casa de Bragança em patrimonio ou apanagio do Principe Real, e incompatibilidade com esse encargo de quaesquer outros transmissiveis; Direitos e obrigacões da Serenissima Casa de Bragança em relacão ao Thesouro Publico; Padrões de juro, com assentamento nas rendas da mesma Casa, entre outros.

 

Preço:40,00€

Referência:1003
Autor:FERREIRA, José de Azevedo
Título:AS RELAÇÕES CULTURAIS LUSO-FRANCESAS DURANTE A IDADE MÉDIA
Descrição:Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural Português, Paris, 1983. In. 8.º de 40 págs. Br.
Observações:Dedicatória autografada.
Preço:10,00€

Referência:15094
Autor:FERRO, António
Título:D. MANUEL II O DESVENTURADO
Descrição:

Livraria Bertrand, Lisboa, 1954. In-8.º de 229(1) pág. Br. Ilustrado com gravuras em extra-texto sobre papel couché.

Observações:

Notas de Correia Marques.
"figura portuguesíssima, insinuante, de D. Manuel II. Se houve um rei luso que se perdeu na bruma, esse foi, sem dúvida, o triste exilado de Fullwell Park, o Desejado de muitos portugueses, outro D. Sebastião teimosamente aguardado numa manhã de nevoeiro. Mas nem os próprios, que tanto ansiavam por ele, conheciam bem, como eu pude conhecer, a esbelteza da sua alma, a sua doce melancolia de português saudoso, distante. Viam nele apenas o Rei, o símbolo ainda vivo do seu ideal, a esperança do regresso, mas não conheciam o homem, o seu encanto pessoal, a distinção e a graça das suas maneiras, não sabiam, por exemplo, que D. Manuel fingia viver em Inglaterra, mas que continuava, de facto, a ser rei na nossa maior possessão: na saudade."

Preço:30,00€

Referência:11592
Autor:FIGUEIREDO, Carlos Proença de
Título:O ESPIRITO NACIONAL E O ENSINO DA HISTÓRIA
Descrição:Coimbra Editora, Coimbra, 1930. In-8º de 85 págs. Br. Ostenta uma expressiva dedicatória autógrafa.
Observações:Dissertação apresentada em exame de Estado para o Magistério Secundário - Secção de Sciências Histórico-Filosóficas.
Preço:17,00€

Referência:14140
Autor:FITZLER, M. A. H.
Título:O CÊRCO DE COLUMBO últimos dias do domínio português em Ceilão. Rompimento das Hostilidades pelos Holandeses até à rendição de Columbo (1652-1656).
Descrição:

Imprensa da Universidade, Coimbra, 1928. In-4º de XXV-236-(1) págs. Br. Exemplar com os cadernos inteiramente por abrir. Capas de brochura com ocasionais picos de humidade estando o miolo muito limpo. Inserido na colecção das "Memórias do Instituto de Coimbra" de que apenas se publicou esta obra. RARO.

"... Actual Sri Lanka, ilha no Oceano Índico conhecida também por Taprobana (tradição greco-latina), Serendib (trad. árabe) e Hsi-lan (trad. chinesa). Os primeiros contactos com os portugueses deram-se em Setembro de 1506 com a chegada de Dom Lourenço de Almeida a Columbo, e uma possível arribada a Galle. A hipótese de esta viagem ter ocorrido em 1505 (Castanheda) está hoje posta de lado. Uma viagem de João da Nova em 1501, embora plausível (cf. Bouchon), não se encontra documentada. Ceilão ocupou uma posição semi-periférica no sistema português do Índico. País exportador de canela, elefantes, areca e pedras preciosas, exerceu sobre os portugueses uma forte atracção comercial desde 1506, ano em que se estabeleceram relações amistosas com o rei de Kotte, Dharma Parakramabahu IX (r. 1489-1513). Os soberanos budistas de Kotte interessaram-se pelos portugueses enquanto comerciantes, mas também na sua função militar, desenvolvendo desde cedo esforços para atrair as forças do Estado da Índia ou mais genericamente soldados portugueses à ilha com vista à sua participação em conflitos locais e nas guardas palacianas. Em 1518 foi estabelecida, por ordem de D. Manuel e no seguimento de um pedido do rei de Kotte Vijayabahu VI (1513-21) uma primeira fortaleza portuguesa em Columbo. Por consequência de um conflito surgido nesta ocasião, o rei cingalês foi feito vassalo da coroa portuguesa, passando a pagar páreas anuais de canela num regime tributário formalizado. A fortaleza seria porém abandonada em 1524, devido à incapacidade que ambas as partes revelaram em coordenar o pagamento de tributos por parte de Kotte com as contrapartidas militares do lado português.

Nas décadas de 1520 e 1530, as relações portuguesas com Ceilão passaram por contactos diplomáticos esporádicos e pela consolidação de uma comunidade de algumas dezenas de indivíduos portugueses no reino de Kotte. Sob pressão militar crescente por parte do reino vizinho de Sitawaka, saído de uma partilha no seguimento da morte de Vijayabahu em 1521, Bhuvanekabahu VII (1521-51), rei de Kotte, viu-se compelido em 1533 a assinar um tratado permitindo a transacção da canela, para além das páreas, sob condições muito vantajosas para os portugueses. Em 1542-43 uma embaixada de Kotte a Lisboa reforçou o contrato de vassalagem de 1518, estabeleceu o jovem príncipe Dharmapala como sucessor de Bhuvanekabahu VII, e abriu Ceilão à actividade missionária dos franciscanos capuchos da Província da Piedade (ver artigo Missionação em Ceilão). Durante a década de 1540 intensificou-se o interesse dos portugueses pelos diversos reinos de Ceilão, incluindo Sitawaka, Kandy, Jaffna, as Sete Corlas e os chefados da parte oriental da ilha (Welasa, Bintenna, Batticaloa, Trincomalee). Esboçaram-se então, em Columbo, Cochim e Goa, os primeiros planos para a conquista e a missionação da ilha como um todo, muitas vezes em diálogo com soberanos ou candidatos alternativos aos tronos locais.

Após a morte de Bhuvanekabahu VII em 1551, o vice-rei Afonso de Noronha estabeleceu pessoalmente uma nova guarnição em Columbo, reforçada em 1554, a qual subsistiria até 1656. O despojo do principal templo budista de Kotte, o Templo do Dente de Buda (Dalada Maligawa), por ordem de Noronha, minou porém a legitimidade do novo rei Dharmapala (1551-97), causando uma transferência maciça de lealdades para o rei de Sitawaka, Mayadunne (1521-81). O filho de Mayadunne, Rajasinha I (c.1581-93), viria a ser o principal senhor nas terras baixas anteriormente controladas por Kotte.

Durante as décadas de 1550-80, a presença portuguesa oficial viu-se confinada ao reduzido território remanescente do reino de Kotte, cujo cerco por Sitawaka obrigava a saídas militares sazonais de pequena envergadura com o fim de abastecer a capital de víveres e bens de trato (a corte de Kotte foi transferida para Columbo em 1565). O rei Dharmapala (1551-97) aceitou ser baptizado pelos franciscanos em 1557, tomando por nome Dom João. Em 1580, assinou um testamento em que doava mortis causa o reino de Kotte à coroa portuguesa. Durante a década seguinte surgiram também sinais de um renovado interesse desta última por Ceilão. No entanto, as únicas fortalezas portuguesas na ilha nesta época eram a de Columbo e a de Mannar, estabelecida após a campanha de D. Constantino de Bragança a Jaffna em 1560 com o fim de controlar a navegação no Estreito de Palk e proteger uma incipiente comunidade de cristãos locais.

Foi na década de 1590 que se iniciou a conquista de Ceilão propriamente dita, com ordens explícitas dadas em Lisboa e Madrid. Uma primeira tentativa de controlar o reino de Kandy, colocando no seu trono um cliente cristão, D. Filipe Yamasinha, falhou em 1591. No mesmo ano, porém, André Furtado de Mendonça lograria colocar no trono de Jaffna um rei favorável aos portugueses, Ethirimanna Cinkam (1591-1616), e em 1593 morreria Rajasinha I, rei de Sitawaka e principal inimigo de Kotte, abrindo as portas a novas campanhas militares. No ano seguinte, Pero Lopes de Sousa, primeiro capitão geral da conquista de Ceilão, encarregava-se de conquistar o reino de Kandy e de colocar no seu trono Dona Catarina Kusumasanadevi, irmã de D. Filipe Yamasinha. A expedição acabou no desastre de Danture, fortalecendo a posição de Vimaladharmasuriya, rei budista (1591-1604) que casou com Dona Catarina em Kandy.

A partir de 1594, e até 1612, a capitania geral foi ocupada por Dom Jerónimo de Azevedo. Construíram-se, numa primeira fase, fortes em Ruwanwella, Galle e Uduwara. A morte do rei Dom João em 1597 levou à integração formal do reino de Kotte na Monarquia Católica de Filipe II, encorajando as autoridades a apostar na conquista dos territórios perdidos ao longo do século XVI, e ainda de outros reinos na ilha. Nesse ano, existiam já fortes e fortalezas em Galle, Matara, Kalutara, Negumbo, Chilaw, Gurubewila, Batugedara, Runwanwella e Kurwita/Delgamuwa e Sitawaka, e ainda tranqueiras em Malwana e Kaduwela. Com a conquista dos territórios das Quatro e Sete Corlas, a leste e a norte de Columbo, criaram-se fortes em Menikaddawara, Damunugashima, Mottapuliya, Diyasunnata, Attapitiya, Deewala, Alawwa, Etgaletota, Katugampola e Pentenigoda. O novo sistema de fortificações servia para estabilizar os territórios conquistados e bloquear os acessos a Kandy. Iniciou-se também, nestes anos, a inventariação das terras de Kotte (primeiro registo em 1599 pelo então nomeado vedor da fazenda de Ceilão; tombo extensivo em 1614-17). Quebrou-se, em 1602, o monopólio franciscano sobre as missões de Ceilão, abrindo as portas aos Jesuítas, Agostinhos e Dominicanos. No entanto, uma expedição de Azevedo a Kandy fracassada em 1603 (a “famosa retirada”) levou à desintegração do primeiro sistema de domínio territorial, exigindo a sua reconquista em 1605, enquanto Kandy via a subida ao trono do rei Senarat (1604-35). Nos anos seguintes lançaram-se repetidos ataques contra os territórios de Kandy, mas sem sucesso definitivo. Uma extensa revolta das populações do interior do Sudoeste, sob Nikapitiya Bandara, em meados da década de 1610, acabou por forçar os portugueses e o reino Kandy a um acordo de paz em 1617. Por este tratado, ficou o rei de Kandy vassalo da coroa portuguesa, salvaguardando a sua independência de facto em conformidade com as práticas cingalesas do século anterior.

Impedido de investir na conquista de Kandy, Constantino de Sá de Noronha pacificou entre 1618 e 1621 as terras baixas e enviou uma expedição naval para o Norte sob o comando de Filipe de Oliveira, que logrou anexar o reino de Jaffna ao Estado da Índia em 1619. Após uma capitania inexpressiva de Jorge de Albuquerque (1621-23), Sá de Noronha assumiu novamente o comando de 1623 até à sua morte em 1630. Os anos de 1623-28 viram uma relativa acalmia nas terras de Kotte e Kandy. Como reacção ao aparecimento de holandeses e dinamarqueses na ilha, os portugueses fortificaram Batticaloa e Trincomalee. Procederam também, ao longo da década de 20, à reforma das fortificações de Galle, Malwana, Manikaddawara e Columbo. Criaram-se duas vilas fortificadas para os lascarins, em Peliyagoda e Muleriyawa. Extenderam-se ainda as missões, numa estratégia que acabaria por levar ao alienamento de largas partes da população cingalesa.

Em 1630, Noronha avançou com o grosso das forças portuguesas para o reino de Uva, nas montanhas a Sul de Kandy, acabando cercado e aniquilado no “desastre de Randeniwela”. Em consequência, Columbo sofreu um cerco de 16 meses por parte das tropas do rei de Kandy, que levou a um novo tratado de paz em 1633. Quebrando as pazes em 1638, o geral Diogo de Melo de Castro avançou novamente para as terras altas, sofrendo uma derrota total em Gannoruwa. No mesmo ano, a fortaleza de Batticaloa caía nas mãos dos holandeses, que conquistavam ainda Trincomali (1639), Galle e Negumbo (1640). Negumbo seria recuperada em 1641, mas as tréguas luso-holandesas desse ano complicaram o quadro, onde entre Columbo (portuguesa) e Galle (holandesa) as principais terras produtoras de canela quedavam sob propriedade incerta, levando a vários anos de negociações complexas pontuadas por campanhas militares. A quebra definitiva das tréguas em 1652 preludiou o fim da presença portuguesa na ilha. Em 1655, os holandeses, aliados ao rei de Kandy Rajasinha II (1635-87), cercaram Columbo, que caía em Maio de 1656. Mannar acabou por perder-se em Fevereiro de 1658, e Jaffna em Junho do mesmo ano.

É de notar que durante o período holandês (1658-1796) se produziram na Índia obras portuguesas de relevo sobre a história de Ceilão (Fernão de Queiroz, João Ribeiro). Ao mesmo tempo, reavivaram-se as missões católicas, na clandestinidade, com a entrada em Jaffna do Padre José Vaz, Oratoriano goês, em 1687. A quimera de um regresso das forças do Estado da Índia a Ceilão sobreviveu ao longo de todo o século XVIII, época em que o português crioulo se reforçou na ilha enquanto língua de comunidades cristãs consideradas luso-descendentes ou “portuguesas” (“Portuguese Burghers”), nomeadamente em Columbo, no litoral do Sudoeste da ilha, e em Batticaloa, onde hoje sobrevive.
..." (Autor: Zoltán Biedermann )

Observações:

Obra baseada em relatos e cartas encontradas na Academia das Sciencias, Biblioteca da Ajuda, Nacional de Lisboa, da Torre do Tombo, e do Arquivo Ultramarino pretendendo projectar alguma luz sobre o domínio português em Ceilão. Apresenta no final da obra um conjunto de Apêndices com a descrição da Fortaleza de Columbo e capítulos biográficos de todos os intervenientes da questão. Muito importante e já muito RARO de aparecer no mercado.

 

Preço:80,00€

Referência:11611
Autor:FORJAZ, Pereira
Título:ENTRE DUAS RAINHAS por...
Descrição:Impresso na Ottosgráfica, Lisboa, 1961. In-8º de 49-(1)págs. Br. Separata das «Memórias». (Classe de Ciências - Tomo VIII). Profusamente ilustrado em extra-texto com fac-similes e retratos.
Observações:Obra sobre a Academia das Ciências, no período entre a sua fundação no reinado de D. Maria I e o seu estabelecimento definitivo no reinado de D. Maria II.
Preço:33,00€

Referência:7142
Autor:FOURQUIN, Guy
Título:HISTÓRIA ECONÓMICA DO OCIDENTE MEDIEVAL
Descrição:Edições 70, Lisboa, Lisboa, 1981. In-8.º de 463(1) págs. Br.
Observações:
Preço:18,00€

Referência:13107
Autor:FREIRE, João Paulo (MARIO)
Título:FOGOS-FÁTUOS
Descrição:

Edição da Renascença Portuguesa, porto, 1923. In-8º de 173-(1) págs. Encadernação moderna inteira de sintético castanho, conservando as capas de brochura com ligeiro restauro. Amarelecimento geral do papel, dada a sua fraca qualidade.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

Observações:

Curioso livro que trata de "Alguns problemas nacionais à margem... da política" (primeira parte) e de "Documentos para a História do Movimento Revolucionário do 19 de Outubro" (segunda parte do livro)

"Tudo quanto se coordenou neste volume sob a rubrica geral de Fogos-Fátuos veio publicado no diário lisbonense A Imprensa da Manhã. Pareceu-me conveniente arquivar em livro as duas partes deste volume. A primeira porque dizendo respeito a melhoramentos e iniciativas nacionais mais facilmente pode ser consultada pelos que a estas ninharias dedicam a sua inteligência e o seu esforço, tão inútil perante a contra-maré imbecil das massas; a segunda porque constituindo por si mesma uma série de interessantíssimos depoimentos para a desgraçada história do movimento revolucionário de 19 de Outubro de 1921, à História pertence e como tal a ela é devida, exactamente como o calhau bruto e informe faz parte do edifício que se constrói."

Preço:25,00€

Referência:10536
Autor:FREIRE, João Paulo (MARIO)
Título:O LIVRO DE JOÃO FRANCO SOBRE EL-REI D. CARLOS
Descrição:Livraria e Imprensa Civilisação Editora, Porto, (1924). In-8.º de 210(1) págs. Br. Rubrica de posse no rosto. Ao longo do miolo apresentam-se algumas notas de leitura.
Observações:«... o nosso portuguesinho valente era sidonista esperançado como já fora thalassa de gema. E era patrióticamente. Era-o apaixonadamente.
Um dia, numa reunião de optimos portugueses, um deles interrogou-me:
- Que nos diz você cap., Sidónio Paes irá para a frente?
- Incontestávelmente! Não é homem que saiba recuar.<>br- Por muito tempo?
- Até que lhe façam enterro nacional...
- O quê, matam-no?!
- Como mataram El-Rei D. Carlos...»
Preço:28,00€

Referência:12052
Autor:FREITAS, J. J. Rodrigues de
Título:O PORTUGAL CONTEMPORANEO DO SNR. OLIVEIRA MARTINS.
Descrição:Livraria Universal de Magalhães & Moniz - Editores, Porto, 1881. In-8.º de 63 págs. Encadernação meia inglesa com lombada em pele, apresentando ainda um rótulo em pele, na pasta, com dizeres dourados. Conserva capas de brochura, mas que se apresentampequenas falhas de papel. Rubrica de posse no rosto.
Observações:Opúsculo com críticas à obra «Portugal Contemporâneo» de Oliveira Martins, obra que, segundo este, aparece repassada de melancolia: "Dominante, é certo; e impera, infelizmente, nas mais brilhantes paginas. Inspirou-o ella, quando com tam grande merecimento artistico, mas ás vezes com tanta inexactidão historica, fez as estatuas de Mousinho da Silveira, de Passos Manoel e de Herculano".
Preço:24,00€

Referência:4930
Autor:FREITAS, J. J. Rodrigues de
Título:O PORTUGAL CONTEMPORANEO DO SNR OLIVEIRA MARTINS
Descrição:Livraria Universal de Magalhães & Moniz - Editores, Porto, 1881. In-8.º de 63 págs. Encadernação meia inglesa com lombada em pele, apresentando ainda um rótulo em pele, na pasta, com dizeres dourados. Conserva capas de brochura, mas que se apresentam co epquenas falhas de papel. Rubrica de posse no rosto.
Observações:
Preço:26,00€

Referência:9917
Autor:FUSCHINI, Augusto
Título:LIQUIDAÇÕES POLÍTICAS VERMELHOS E AZUES
Descrição:Companhia Typographica, Lisboa, 1896. In-8º de 82-(1) págs. Encadernação modesta meia inglesa em pano. Miolo muito limpo e em bom estado de conservação.
Observações:Exemplar raro e de grande interesse para a história política e económica do séc. XIX.

"Considerando os problemas economicos como bases das modernas sociedades, pertenço á eschola socialista, que, em beneficio do maior numero, ao menos, pretende resolvel-os pela evolução serena e scientifica.
Assim, é meu dever explicar as circumstancias da politica nacional, que poderam, no curto ministerio de 1893, approximar-me de homens, cujas doutrinas se haviam manifestado, e se patenteiam ainda hoje, radicalmente oppostas ás minhas opiniões.
Depois, contra a minha pessoa moral commetteu-se, com aleivosia e premeditação, uma tentativa de assassinio politico, tanto mais aggravante, quanto pretende encerrar bruscamente dezenas d’annos de trabalhos parlamentares, em que sacrifiquei o tempo e, talvez, os interesses sagrados dos que me são caros, em serviços desinteressados ao meu paiz."
Preço:45,00€

Referência:8318
Autor:GALVÃO, Henrique
Título:O ASSALTO AO SANTA MARIA
Descrição:Edições Delfos, Lisboa, 1974. In-8º de 315-8 págs. Brochado.
Observações:"... No início da década de 50, Henrique Galvão desiludiu-se com o regime de Salazar e começou a conspirar com outros militares, mas acabou por ser descoberto, preso e expulso do exército. Em 1959, aproveitando uma ida ao Hospital de Santa Maria, fugiu e refugiou-se na embaixada da Argentina, tendo conseguido exílio político na Venezuela. Henrique Galvão era, com Humberto Delgado, uma figura extremamente popular nos meios oposicionistas não afectos ao PCP. Para o Partido Comunista, Portugal ainda não estava pronto para a revolução, enquanto Galvão achava que não havia tempo a perder. Foi durante o exílio que começou a preparar aquela que seria a sua acção mais espectacular: o desvio de um paquete cheio de passageiros, a que deu o nome de "Operação Dulcineia". Coordenou esta acção com Humberto Delgado, que estava exilado no Brasil.
"...O navio escolhido foi o paquete "Santa Maria", que tinha largado em 9 de Janeiro de 1961 para uma viagem regular até Miami. Galvão embarcou clandestinamente no navio, em Curaçao, Antilhas Holandesas. A bordo já se encontravam os 20 elementos da Direcção Revolucionária Ibérica de Libertação, grupo que assumiria a responsabilidade pelo assalto. O navio levava cerca de 612 passageiros, muitos norte-americanos, e 350 tripulantes. A operação começou na madrugada de 22 de Janeiro, com a ocupação da ponte de comando. Um dos oficiais de bordo ofereceu resistência e foi morto a tiro; os restantes renderam-se. O paquete mudou de rumo e partiu em direcção a África. Henrique Galvão queria dirigir-se à ilha espanhola de Fernando Pó, no golfo da Guiné, e a partir daí atacar Luanda, que seria o ponto de partida para o derrube dos governos de Lisboa e Madrid. Um plano megalómano e quixotesco, condenado ao fracasso, mas que chamaria as atenções internacionais para a ditadura salazarista.
As coisas começaram a complicar-se quando o navio foi avistado por um cargueiro dinamarquês, que avisou a guarda costeira americana. Daí até à chegada dos navios de guerra foi um ápice. Vendo que tudo estava perdido, Henrique Galvão decidiu rumar ao Recife e render-se às autoridades brasileiras, pedindo asilo político, que foi aceite...
Preço:23,00€

Referência:11009
Autor:GALVÃO, Manuel de Bettencourt e
Título:O DUQUE DE BRAGANÇA
Descrição:Edições Gama, Lisboa, 1945. In-8.º de 169-(2) págs. Br. Cadernos por abrir.
Observações:Biografia daquele que António Sardinha afirma ser "Depositário da legitimidade histórica pela aceitação das leis fundamentais do Reino, só o Sr. D. Duarte, pode, em verdade, vir a ser Rei de Portugal e dos portugueses. Rei de Portugal pelo direito dinástico; Rei do portugueses, porque só êle se encontra em condições de realizar a unidade nacional."
Preço:17,00€

Referência:10994
Autor:GALVÃO, Manuel de Bettencourt e
Título:O REI
Descrição:Edições CORG, Lisboa, 1937. In-8.º de 27(1) págs. Br. Ilustrado.
Observações:Notas biográficas sobre D. Duarte Nuno, Duque de Bragança.
Preço:20,00€
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