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Política & Salazarismo

Foram localizados 12 resultados para: Política & Salazarismo

Referência:15388
Autor:BENOIST, Alain de
Título:NOVA DIREITA. NOVA CULTURA. Antologia crítica das ideias contemporâneas.
Descrição:

 Edições Afrodite, Fernando Ribeiro de Mello. Lisboa. 1981. In-4º de xxxix-(1)-564-(1) págs. Brochado. Ilustrado com gravuras e retratos. Inserido na Colecção Doutrina / Intervenção. Capa de Paulo Guilherme D'Eça Leal.

Excelente exemplar, em excelente estado.

Observações:

Trata-se da tradução feita por um colectivo, do título original Vu de Droite – Anthologie critique des idées contemporaines em que José Miguel Júdice assina a Nota à edição portuguesa. Através da análise dos principais ensaios aparecidos desde o início dos anos 70, esta antologia crítica constitui um vasto panorama «das ideias que regem o Mundo». Para A. Benoist, a revolução cultural prepara a revolução política do nosso tempo. Neste vasto panorama, a obra aborda a herança doutrinária e seus fundamentos (filosóficos, científicos, biológicos, etológicos, psicológicos e pedagógicos) passando pelos sistemas poliíticos e teorizadores, com áreas do debate e olhares sobre o século XX .

Na badama:
"... «Nova Direita, Nova Cultura», é um esforço, que se julgaria sobre-humano, de reunir à maneira dos enciclopedistas do final do séc. XVIII, com coerência e a partir do que se poderia chamar «o estado actual das ciências», os fundadores de uma concepção do mundo, integral e coerente. Como Terêncio, também Benoist poderia afirmar que nada do que lhe é humano é estranho. Dotado de uma inteligência analítica que se associa, o que é raro, a uma capacidade de desdobramento e de síntese invulgares, Benoist percorre com igual à vontade, os domínios da etnologia e da física atómica, os estudos psicológicos e genéticos e as investigações geopolíticas, as análises do comportamento animal e humano e a história da cultura; ao mesmo tempo que revela conhecer em profundidade não só Marx, mas também Pareto; não apenas Gramsci, mas também Evola; não só Clausewitz ou Renan, mas Marcuse, Althusser, ILIch ou Freud. ...A proposta de Benoist, rebenta todos os estereotipos com que habitualmente compramos a nossa tranquilidade cultura. ...Benoist veio da direita, mas não está na direita. ... Esta obra é, por isso, uma proposta aberta, discutível e controversa, mas com uma riqueza de conteúdo, uma novidade de teses e um rigor conceitual que a tornam um texto obrigatório. Depois da sua leitura, à esquerda e à direita, tudo se altera... ".

Preço:40,00€

Referência:11291
Autor:COUCEIRO, Henrique de Paiva
Título:A DEMOCRACIA NACIONAL
Descrição:Edição do Autor, Coimbra, 1917. In-8º de 285 págs. Br. Capa e corpo do livro com algum pico de acidez
Observações:Importante documento para o conhecimento do conturbado período político vivido no inicio do séc. XX.

" Esse Objectivo verdadeiro não é estreitamente politico e dynastico, visando a chamar, de novo, a mesma alma ao mesmo esqueleto de 1910. Não é uma simples Restauração do Regimen anterior. Trata-se, antes, de uma radical mudança de vida. Trata-se, antes, da Restauração da Patria Portugueza sobre a base da Restauração moral, intellectual, organica e económica da Grey que a constitue.
Sacudindo a Consciencia Publica, e arrancando-a aos abysmos da apathia em que a desilusão a prostrou. ( ... )
Pela tradição, que é o espirito da Patria e é a continuidade prolifera. Contra o Liberalismo, que é o espirito dos partidos e é a instabilidade infructuosa "
Preço:30,00€

Referência:15368
Autor:DELGADO, Humberto
Título:DA PULHICE DO HOMO SAPIENS Da Monarquia de vigaristas pela República de bandidos – à Ditadura de papa
Descrição:

Casa Ventura Abrantes – Livraria Depositária, Lisboa, 1933. In-8º de 272 págs. Brochado com a capacom ligeiro empoeiramento, apresentando todos os cadernos por abrir.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

 

Observações:

"Obra violenta na expressão de sentimentos, impiedosa na apreciação dos homens, destemperada no uso das palavras, é o desabafo público de um homem que confessa ter péssima impressão da humanidade em geral, vivendo num estado de “irritabilidade pela mentalidade da maioria do meu semelhante, ao ver que a víscera comanditária de quasi todos eles, desde os da extrema direita aos da extrema esquerda, é o estomago, e ao convencer-me que o seu órgão de pensamento é a língua ...”


Livro de Humberto Delgado (1906-1965) escrito quando António de Oliveira Salazar fazia aprovar a Constituição de 1933 que pautava o início do regime. Neste livro, o autor, então entusiasta do Estado Novo durante alguns anos, criticava os opositores à mudança que estava em curso e elogiava o “Grande Homem” que instaurava o regime ditatorial contra o qual viria a lutar e tece rasgados elogios a Salazar e à ditadura. O autor, socorrendo-se de uma linguagem cáustica e interpretando o estado da sociedade e da política portuguesa de novecentos, traça um quadro em que ressaltam as grandes dificuldades de Portugal nos anos que antecederam o final da Monarquia, e criticando, de igual forma, os homens da República e a sua actuação após o 5 de Outubro. No entanto, exprime ainda o seu descontentamento a respeito de certas práticas da Ditadura que se instala após o Golpe de 1926, porém, a sua visão geral desta é favorável. Não se inibe de contradizer de forma colérica e aviltante os detratores ideológicos de Salazar e do Estado Novo, personalidade que descreve como se disse atrás como o «Grande Homem». Trata-se, em suma, de uma apreciação documentada dos homens, cujos nomes são mencionados, e da política, cujos vícios são expostos, revelando igualmente uma faceta intempestiva e mordaz deste autor, célebre figura das lides políticas em Portugal.

 

 

Preço:32,00€

Referência:14775
Autor:DUARTE, António Paulo
Título:A DEFESA NACIONAL 1919-1958.
Descrição:

Imprensa das Ciências Sociais, Lisboa, 2010. In-8º de 317 págs. Brochado. Como novo.

Observações:

Da contracapa, da autoria de António José Telo:
"... António Paulo Duarte dá neste livro um olhar arguto sobre a evolução da política militar e de vertentes da estratégia nacional, amplamente documentado, conceptualmente enquadrado, rigoroso e exaustivo. Através desta obra podemos acompanhar a forma como o pensamento militar nacional evolui desde as concepções de 'geurra total' nos anos 20, passando pela edificação do Estado Novo, acompanhando a tentativa de erguer uma defesa credível na Segunda Guerra Mundial, compreendendo os impasses gerados pela difícil adaptação à guerra fria e as respostas que a adesão à Nato lhes dá. Está de parabéns o autor por esta obra, que enriquece a historiografia e o pensaemnto estratégico nacional."

Preço:13,00€

Referência:9229
Autor:GALVÃO, Henrique
Título:IRREVERÊNCIA (Notas à margem da política e dos costumes)
Descrição:Livraria Popular de Francisco Franco, Lisboa, 1946. In-8.º de 245-(1) págs. Brochado.
Observações:Estruturado ao longo de 2 capítulos principais D'AQUEM ... & ...E ALÉM-MAR aborda inúmeros temas "quentes" na política de então.
Preço:24,00€

Referência:13925
Autor:GUIMARÃES, Alfredo
Título:O CARDEAL CEREJEIRA NO BRASIL
Descrição:

Editorial Alba Lda, Rio de Janeiro, 1935. In-8.º de 244-(2) págs. Br. Ilustrado em extra-texto.

Observações:

Obra muito interessante para a biografia do Cardeal Cerejeira. Descreve pormenorizadamente a visita oficial do Cardeal Cerejeira ao Brasil.

"Neste livro se acha consubstanciado tudo quanto se disse entre nós, em louvor desse ilustre e venerável Príncipe da Igreja; mas nêle está, sobretudo, concretizada a gratidão imorredoura dos portugueses pela solicitude com que sua Eminência o Sr. Cardial D. Sebastião Leme presidiu e tomou parte em todas as festas aqui realziadas durante a visita do eminentissimo antistite lusitano".

Preço:30,00€

Referência:13803
Autor:PIMENTA, Alfredo
Título:NAS VÉSPERAS DO ESTADO NOVO
Descrição:

Livraria Tavares Martins, Porto, 1937. In-8º de 183 págs. Br. Capas de brochura empoeiradas e com alguns picos de acidez.

PRIMEIRA EDIÇÃO.

Observações:

Conjunto de crónicas escritas por Alfredo Pimenta em  1925 e que  foram recolhidas neste livro  publicado em 1937. Treze dessas crónicas abordam a ditadura, onze em torno da Tormenta e três abordavam o futuro.  

Da nota ao leitor


"A paisagem que a vida política nos oferece é totalmente fúnebre: cruzes, ciprestes, céus de negrume, toques de finados. Cheira a cadáver por todos os lados. Para onde a gente se volte, cheira a morte. Isto é um País, ou uma Morgue? Em 5 de Outubro (1910) a República tinha homens, tinha gérmenes de partidos... Tinha portanto as condições para viver se os homens e os partidos a soubessem servir. Hoje, a República não tem homens nem partidos. Aos homens, queimou-os, desprestigiou-os, inutilizou-os. Não há um, um só homem da República capaz de a aguentar e de a salvar".

Excerto de uma das crónicas

"Em todos os partidos republicanos, há homens a aproveitar, uma vez que sejam desenquadrados dos partidos. Esses homens, potencialmente úteis, têm sido nefastos, precisamente porque se encontram dentro dos partidos. Ao lado desses, há os que são prejudiciais - estejam fora, estejam dentro dos partidos.
A sua acção é, porém, muito pior dentro dos partidos, porque são estes que lhes emprestam uma força que, só por si, nunca teriam. Um partido político é um aposento fechado, em que o ar é viciado.
A trilogia da educação nacional, Deus, Pátria e Família
Um homem, por muito inteligente que seja, e muito sensato, e muito prudente, e muito calmo, e muito lúcido - dentro de um partido político, perde a autonomia da sua inteligência, do seu senso, da sua calma, da sua prudência e da sua lucidez: dentro de pouco tempo, passa a pensar e a sentir como o partido político a que pertence. A disciplina partidária tolhe-lhe os movimentos. Ele passa a ser o reflexo da multidão dos partidários; ele passa a ser o joguete nas mãos do Interesse partidário. Se tenta manter-se autónomo, acusam-no de prejudicar a disciplina do partido.
Se se sujeita a esta, naufraga. Porque todos os partidos são maus, todos, todos, sem excepção. Há uns milhares melhores do que outros; mas todos são maus. Os melhores são os mais inúteis. Quanto melhor é um partido, menor é a sua acção política, menos profícua a sua intervenção na vida nacional.
Guerra aos homens? Não. Guerra, e sem tréguas, aos partidos. Aproveitem os homens, e esmaguem os partidos. À Nação, não a constituem partidos políticos. Constituem-na, sim, as forças espirituais, morais e materiais: o Pensamento, o Sentimento e a Acção. Os partidos políticos são elementos de dissolução nacional e de anarquia nacional.
Eles são a fonte da guerra intestina. São eles que lançam os homens uns contra os outros. São eles que criam este estado miserável dos exilados na própria terra."

Preço:18,00€

Referência:11614
Autor:sem autor definido
Título:A CONDENAÇÃO PÚBLICA DO ATAQUE AO "SANTA MARIA"
Descrição:Lisboa, 1961. In-8º de 29-(18) págs. Br. Profusamente ilustrado ao longo do texto.
RARO.
Observações:Opúsculo de propaganda do regime de condenação do desvio do paquete "Santa Maria" liderada pelo capitão Henrique Galvão.Para além da opinião do regime, estão aqui transcritas as principais manchetes da imprensa internacional.
Preço:24,00€

Referência:9230
Autor:sem autor definido
Título:FRANCISCO MIGUEL UMA VIDA NA REVOLUÇÃO
Descrição:Tipografia do Carvalhido, Porto, 1977. In-8º de 181-(2) págs. Brochado. Ostenta um autógrafo no frontspício. Capa de brochura com marcas ligeiras de vincos nas capas.

Inserido na colecção Os Comunistas
Observações:A mais importante biografia de Francisco Miguel Duarte, também conhecido pela alcunha de "Chico Sapateiro", por ter exercido essa profissão. FRANCISCO MIGUEL foi um escritor português vinculado ao Partido Comunista Português, de que foi dirigente, e autor do livro Das Prisões à Liberdade (Lisboa, Edições Avante!, 1986). Poeta, cujos temas principais são a revolução e o povo, tem entre os seus trabalhos mais conhecidos, um poema em honra da memória de Catarina Eufémia, sua conterrânea, já que o autor também era natural de Baleizão.
Preço:20,00€

Referência:14851
Autor:SOARES, Mário
Título:PORTUGAL AMORDAÇADO Depoimento sobre os anos do fascismo.
Descrição:

Editora Arcádia, Lisboa, 1974. In-8º 728-(7) págs. Br. Capas de brochura de Manuel Dias.

 

PRIMEIRA EDIÇÃO

Observações:

Primeira edição portuguesa de um dos testemunhos mais importantes sobre o regime de Salazar, que foi previamente publicado em 1972, em Paris, sob o título de Portugal Bailloné — Un Témoignage.
O livro foi escrito durante a deportação para a Ilha de são Tomé  a que o Governo de Salazar o tinha condenado.

“ Testemunho lúcido e corajoso duma experiência de luta constante e intransigente contra o regime fascista, o livro de Mário Soares actuou como poderoso revelador junto de largos sectores da opinião pública estrangeira, profundamente alheada do drama português.”

Preço:25,00€

reservado Sugerir

Referência:14782
Autor:TARQUINI, José Miguel
Título:A MORTE NO MONTE - CATARINA EUFÉMIA
Descrição:

Empresa Tipográfica Casa Portuguesa, Lisboa, 1974. In-8.º de 148 págs. Brochado. Exemplar em excelente estado de conserrvação

Ilustrado ao longo do texto.

Observações:

Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, 19 de Maio de 1954) foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiros, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que estava no seu colo no momento em que foi baleada. A trágica história de Catarina acabou por personificar a resistência ao regime salazarista, sendo adoptada pelo Partido Comunista Português como ícone da resistência no Alentejo. Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas dedicaram-lhe poemas.

Preço:19,00€

Referência:13657
Autor:VALDEMAR, António [coord.]
Título:SER OU NÃO SER PELO PARTIDO ÚNICO
Descrição:

Editora Arcádia, s/l, 1973. In-8º de 271 págs. Br.
 

Observações:

Obra sobre  “Ser ou Não Ser Pelo Partido Único” onde se reúnem os depoimentos de seis personalidades políticas portuguesas:  Magalhães Godinho, Nogueira Pinto, Barrilaro Ruas, Coelho da Silva, Victor Wengorovius e Pinto Balsemão.

 

 

Preço:16,00€